02.08.2010 -O candidato do Psol à presidência da República, Plínio de Arruda Sampaio, afirmou nesta terça-feira (27/07/2010), em sabatina da Rede Record que, se eleito, irá permitir a "indústria da maconha" no País. Segundo ele, o fato de algumas drogas serem consideradas ilegais alimenta o crime organizado. O candidato defendeu a legalização de drogas "culturais" como a maconha e o chá usado no ritual religioso do Santo Daime. Mas, segundo ele a questão ainda será discutida no Psol.
Questionado sobre o casamento gay, Plínio, que é católico, defendeu a separação entre a união civil e religiosa. Ele disse ser favorável ao casamento civil entre duas pessoas do mesmo sexo. "O quadro pode ser regulamentado pela lei civil. É um casamento civil legítimo", explicou. "Essas pessoas têm uma vida comum, têm gastos, constroem um patrimônio".
Sobre o aborto, o candidato do PSOL disse que como chefe de governo deve fazer uma "política de Estado". Para ele, o aborto é uma questão social grave. "Quero legalizar o aborto. A mulher vai em um juiz da família e é ouvida em audiência para saber se ela não está sendo pressionada ou se não tem a consciência".
Fonte: Terra noticias
Enviado pelo amigo Adilson - Parnamirim/RN
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Nota de www.rainhamaria.com.br por Dilson Kutscher
Leiam o artigo abaixo, pois serve ao (falso) católico e candidato do Psol à presidência da República, o sr. Plínio de Arruda Sampaio. (que também se enquadra na categoria dos heresiarcas)
13.03.2009 - Truque besta
Por Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 10 de março de 2009
O sr. presidente da República mostra-se escandalizado, chocado, abalado até o fundo de seus sentimentos éticos mais nobres quando a Igreja discorda de sua singela opinião de que para proteger uma criança deve-se matar duas.
Se ele fosse ateu, budista ou membro da Seicho-no-Ie, tudo o que os católicos poderiam fazer diante de seu discurso abortista seria resmungar. Mas ao defender o aborto como dever moral ele insiste em enfatizar que o faz “como cristão e católico”, o que o enquadra, sem a mais mínima possibilidade de dúvida, na categoria dos heresiarcas. Heresia, para quem não sabe, não é qualquer doutrina adversa à da Igreja: é falsa doutrina católica vendida como católica - exatamente como o discurso presidencial contra Dom José Cardoso Sobrinho.
Mas, no fundo, isso não faz a menor diferença. Por seu apoio continuado e impenitente aos regimes e partidos comunistas, Lula já está excomungado latae sententiae faz muito tempo e não precisa ser excomungado de novo. A excomunhão latae sententiae, isto é, “em sentido amplo” decorre automaticamente de ações ou palavras, independentemente de sentença oficial e até mesmo de aviso ao excomungado. Na mesma categoria encontra-se a sra. Dilma Roussef. A presença de qualquer um desses dois num templo católico - quanto mais junto ao altar, na condição de co-celebrantes - é uma ofensa intolerável a todos os fiéis, e só o oportunismo de um clero corrupto até à medula explica que ela seja tolerada e até festejada entre sorrisos de subserviência abjeta. Neste caso, como em todos os similares, a covardia e a omissão não explicam tudo. Alguém manda nos covardes e omissos, e este alguém não é nada disso: é ousado e ativíssimo a serviço do comunismo.
Quanto ao exército inteiro dos que se fingem de indignados junto com o sr. presidente - e ainda o apóiam nesse paroxismo de hipocrisia que é o “Dia Nacional de Luta contra a Hipocrisia” -, seu papel no caso é dos mais evidentes. Os estupros de crianças, cujo número crescente escandaliza e choca a população, são constantemente alegados por essa gente como pretextos para debilitar a autoridade dos pais e submeter as famílias a controles governamentais cada vez mais invasivos. A ONU, os partidos de esquerda, a mídia iluminada, os educadores progressistas e uma infinidade de ONGs - as mesmas entidades que promoveram o feminismo, o divórcio, o gayzismo e todos os demais movimentos que destruíram a integridade das famílias - posam hoje como os heróicos defensores das crianças contra o risco permanente de ser estupradas por seus próprios pais. Toda a credibilidade dessas campanhas advém da ocultação sistemática de um dado estatístico inúmeras vezes comprovado: A quase totalidade dos casos de abuso sexual de crianças acontecem em casas de mães solteiras, cujo namorado - ou namorada - é o autor preferencial desse tipo de delitos. Na Inglaterra, os filhos de mães solteiras sofrem 73 vezes mais abusos fatais - e 33 vezes mais abusos sérios sem morte - do que as crianças criadas em famílias completas. Nos EUA, 55 por cento dos assassinatos de menores de idade acontecem em casas de mães solteiras. Raríssimos casos de abusos de menores acontecem em lares íntegros, com um pai e uma mãe regularmente casados.
A presença de um pai é, hoje como sempre, a maior garantia de segurança física para as crianças. Aqueles que removeram esse pai, entregando as crianças à mercê dos amantes de suas mães, são diretamente culpados pela epidemia crescente de violência contra crianças, e são eles mesmos que tiram proveito dela, arrogando-se cada vez mais autoridade para solapar a da família constituída e colocar um número cada vez maior de crianças sob a guarda de assistentes sociais politicamente corretos.
A seqüência dialética é de uma nitidez impressionante. Tese: a pretexto de proteger mulheres e crianças, procede-se à demolição da autoridade paterna, bem como dos princípios morais que a sustentam; antítese: nas famílias desfeitas - surpresa! -, proliferam os estupros e a gravidez infantil; síntese: o aborto é elevado à categoria de obrigação moral, e em seu nome o Estado condena a religião como imoral e desumana e se autoconstitui em guia espiritual da sociedade.
Pensando bem, é um truque simples, até besta. Mas o tempo decorrido entre a tese e a síntese torna invisível a continuidade do processo aos olhos da multidão. (fim)