Bispo paraguaio suspende sacerdotes que teriam comportamentos homossexuais


15.04.2010 - ASSUNÇÃO - Dom Rogelio Livieres, bispo da diocese paraguaia de Alto Paraná, localizada na fronteira com o Brasil, anunciou hoje a suspensão de três sacerdotes baseado em provas que indicam comportamentos homossexuais.

Em um comunicado, o bispo relatou a medida, mas esclareceu que nenhum dos religiosos foi acusado de pedofilia.

Por outro lado, Dom Livieres, proveniente da Opus Dei, anunciou também o arquivamento de uma denúncia, efetuada em 2008, contra o sacerdote Mario Sotelo, acusado de ter abusado sexualmente de um menino.

O prelado justificou a decisão afirmando que "quando escutamos ambos, não emergiram indícios convincentes para sustentar a acusação".

O caso é investigado pelo Ministério Público de Alto Paraná, que, por sua vez, afirmou que ainda existem dúvidas em relação ao fato. A denúncia foi feita em novembro de 2008 por um jovem identificado por Alcides Guzmán.

O episódio se soma às recentes acusações de pedofilia divulgadas em diversos países, como Brasil, México, Estados Unidos e Canadá. Na última segunda-feira, diante de questionamentos sobre a postura dos membros da Igreja Católica, o Vaticano publicou em seu site as orientações de como devem agir os bispos diante de tais situações.

Em um dos trechos do documento, a Santa Sé determina que as dioceses devem investigar "qualquer acusação de abusos sexuais contra menores da parte de um sacerdote".

O texto também esclarece que todas as suspeitas comprovadas posteriormente devem ser reportadas à Congregação para a Doutrina da Fé com "todas as informações necessárias".

Fonte: UOL noticias

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Lembrando...

Padres do Canadá criticam a Igreja por oposição à ordenação de Padres homossexuais

27.02.2006 - Padres de Québec criticam Igreja por veto a união homossexual.

Um pequeno grupo de padres da província francófona canadense de Québec adotou a incomum postura de criticar a Igreja Católica por sua oposição às uniões homossexuais e à ordenação de sacerdotes homossexuais praticantes.

Dezenove padres escreveram uma carta aos bispos de Québec afirmando que os argumentos usados pela Igreja "causaram confusão e discordância" entre os fiéis.

"A Igreja necessariamente tem a última palavra nos mistérios da vida política, social, familiar e sexual?", questiona a carta, divulgada no domingo pelo jornal La Presse. "Nestas questões, o ensinamento oficial da Igreja já se mostrou errado mais de uma vez."

Os padres se opõem a uma regra baixada em novembro pelo Vaticano, segundo a qual homossexuais praticantes, os que tenham "tendências arraigadas" e os simpatizantes da cultura gay devem ser impedidos de chegar ao clero.

Eles também estão descontentes com a apresentação que a Igreja fez a uma comissão parlamentar que analisa o casamento homossexual. Apesar das objeções da Igreja, o Parlamento aprovou em junho de 2005 uma lei que autoriza essas uniões.

"Havia algum traço da compaixão que marcou cada passo da existência de Jesus na Terra? Nenhum um parágrafo, nenhuma sentença na sua declaração levou em conta a perseguição histórica aos homossexuais e a tragédia da sua exclusão social e eclesiástica", disse o grupo aos bispos.

Fonte: Terra Notícias

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27.02.2006 - Nota de  www.portalanjo.com  -  por Dilson Kutscher.

Disse o Papa Paulo VI (que profecia!!!) ao seu amigo Jean Guitton, em 08/09/77: “Neste momento há na Igreja uma grande inquietação; e o que está em questão é a fé! O que me perturba, quando considero o mundo Católico, é que dentro do Catolicismo, algumas vezes, parece predominar um pensamento não Católico. E pode acontecer que esse pensamento não Católico, dentro do Catolicismo, amanhã seja uma força maior na Igreja. É preciso que subsista um pequeno rebanho, por menor que seja!”

“De todos os lados espalharam-se idéias que contradizem a verdade que foi revelada e sempre ensinada. Verdadeiras heresias foram divulgadas nos domínios do dogma e da moral, suscitando dúvidas, confusão, rebelião. A PRÓPRIA LITURGIA FOI VIOLADA. Mergulhados num “relativismo” intelectual e moral, os cristãos são tentados por um iluminismo vagamente moralista, por um cristianismo sociológico, sem dogma definido e sem moralidade objetiva.” (Homilia do Papa João Paulo II, em 06/02/1981)

Ora, padres criticando a Santa Igreja, e usando como justificativa as palavras "confusão e discordância", tudo isto para defender coisas "pecaminosas e profanas".

A Santa Igreja já disse em recente declaração na rádio Vaticano, que o homossexualismo é um "pecado grave", imoral e contrário à lei natural.

A Sagrada Escritura não admite dúvidas: “O homem que se deita com outro homem como se fosse uma mulher ambos cometeram uma abominação”. Esse mal era difundido entre outros povos (Levítico 20,23 e Juízes 19,22 ss). No Novo Testamento, São Paulo escreveu na Epístola aos Romanos (1, 24-27 e 32): “Por isso Deus os entregou a paixões aviltantes: suas mulheres mudaram as relações naturais por relações contra a natureza; igualmente os homens, deixando a relação natural com a mulher, arderam em desejo uns com os outros, praticando torpezas homens com homens e recebendo em si mesmos a paga de sua aberração". "Apesar de conhecerem o justo decreto de Deus que considera dignos de morte aqueles que fazem tais coisas, não somente as praticam, como também aplaudem os que as cometem".

Muitos "religiosos" querem grandes transformações na Santa Igreja.

Querem uma Igreja mais aberta, que se adapte ao modernismo do mundo.

Novamente vamos lembrar o alerta do Papa São Pio X; pedimos a maior atenção dos céticos, teimosos e orgulhosos, pois trata-se de um Papa que foi canonizado, portanto merecedor de grande respeito. Disse ele em sua Encíclica contra o modernismo, a “Pascendi Domini Gregis”:
“O modernismo é uma seita”; “síntese de todas as heresias”. Também pedindo a pena de excomunhão, “Latae Sententiae”, para os que o praticassem e o defendessem.

Nas aparições em Fátima, 1917, Nossa Senhora antecipou:

“Virão modas que ofenderão muito a Deus... O Céu não tem modas, o mundo as tem todas...” (Será que ser um padre homossexual está na moda?)

Em La Salette - França, 1846, Aparição também reconhecida pela Santa Sé, disse a Mãe de DEUS:

“Os sacerdotes, ministros de Meu Filho, por sua má vida, por suas irreverências e por sua impiedade em celebrar os santos Mistérios, por seu amor ao dinheiro, às honras e aos prazeres, se converteram em cloacas de impurezas” - (isso em 1846, imaginem agora). “Que com suas infidelidades e sua má vida crucificam de novo ao Meu Filho! Os pecados das pessoas consagradas a Deus clamam ao Céu, porque ninguém implora já misericórdia e perdão para o povo; porque não há almas generosas, não há pessoas dignas de oferecer a Vítima Imaculada ao Eterno, em favor do mundo.”
“...haverá igrejas a serviço desses espíritos maus, e até sacerdotes, porque eles não serão guiados pelo bom espírito do Evangelho, que é espírito de humildade, caridade e zelo pela Glória de Deus. (...) Ai dos príncipes da Igreja que só se ocupam em acumular riquezas, de salvaguardar sua autoridade e de dominar com orgulho”

Diz na Sagrada Escritura:

“Velai sobre o rebanho de DEUS , que vos é confiado. Tende cuidado dele, não constrangidos, mas espontaneamente; não por amor de interesse sórdido, mas com dedicação; não como dominadores absolutos sobre as comunidades que vos são confiadas, mas como modelos de vosso rebanho. E, quando aparecer o supremo Pastor, recebereis a coroa imperecível de glória.” (1Pd. 5, 2-4)

“Procurai o que é agradável ao Senhor, e não tenhais cumplicidade nas obras infrutíferas das trevas; pelo contrário, condenai-as abertamente. Porque as coisas que tais homens fazem ocultamente é vergonhoso até falar delas. Mas tudo isto, ao ser reprovado, torna-se manifesto pela luz. E tudo o que se manifesta deste modo, torna-se luz. Por isto a Escritura diz: Desperta, tu que dormes! Levanta-te dentre os mortos e CRISTO te iluminará.” (Ef. 5, 10-ss)

“A vós, ó sacerdotes, dou esta ordem: Se não me ouvirdes, se não tomardes a peito a glória de meu nome - diz o Senhor dos exércitos - lançarei contra vós a maldição, trocarei em maldições as vossas bênçãos; aliás, já o fiz, porque não tomastes a peito (as minhas ordens). Eis que vou abater vosso braço, espalhar-vos esterco no rosto - o esterco de vossas festas - e sereis lançados fora com ele. Então sabereis que fui eu que vos dei esta ordem para que subsista o meu pacto com Levi – diz o Senhor dos exércitos. (...) Mas vós vos desviastes do caminho reto e fostes causa de muitos vacilarem na lei; violastes o pacto de Levi- diz o Senhor dos exércitos.” (Ml. 2, 1-4;8)

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