Campanha antiaborto usa outdoor com Hitler e fetos na Polônia


04.03.2010 - Uma campanha antiaborto na Polônia gerou polêmica ao incluir imagens de Adolf Hitler e de fetos abortados em um outdoor.

O painel de 23,5 m de largura por 10 m de altura foi instalado no último dia 1º de março na cidade de Poznan, oeste polonês.

Ao lado de uma foto do líder nazista, a placa mostra duas fotos de fetos abortados e a mensagem em polonês que diz: "O aborto para mulheres polonesas foi introduzido por Hitler em 9 de março de 1943".

A organização Fundacja Pro, entidade de combate ao aborto responsável pela campanha, disse que a intenção do outdoor é lembrar ao povo polonês que o aborto foi introduzido na Polônia pela primeira vez durante a Segunda Guerra Mundial.

A força de ocupação alemã teria feito uso de abortos para conter a expansão do povo polonês, que os nazistas consideravam inferior.

Numa mensagem de divulgação da campanha, a Fundacja Pro também cita o papa polonês João Paulo 2º para defender sua causa.

"Nesse contexto, vale relembrar as palavras do papa João Paulo 2º: 'a história nos ensina que democracia sem valores facilmente se torna uma forma de totalitarismo claro ou fragilmente disfarçado'".

Críticas

Mas a referência a Hitler não foi bem recebida por todos os poloneses. Muitos consideram que usar as lembranças do terror causado pelos nazistas para qualquer campanha é "inaceitável".

"Eu entendo que essa campanha é desenhada para chocar, mas há limites para o uso de impacto", disse a deputada polonesa Elzbieta Streker-Dembinska, segundo o jornal britânico Daily Telegraph.

"Um feto e Adolf Hitler é uma comparação injustificada. A ideia desse painel é inaceitável e ultrapassa as fronteiras da decência", protestou.

Apesar da polêmica, a organização pretende seguir com a campanha. A Polônia possui uma das legislações antiaborto mais rigorosas da União Europeia. Com a aproximação do dia das mulheres, no dia 8 de março, as campanhas para impedir mudanças na lei tendem a ganhar força no país.

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br

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Lembrando...

Presidente Lula e Ministra Dilma, favoráveis ao aborto, com certeza excomungados

Nota de Dilson Kutscher - www.rainhamaria.com.br

Primeiramente antes do artigo, gostaria de lembrar a seguinte passagem da Sagrada Escritura:

"Tornei-me, acaso, vosso inimigo, porque vos disse a verdade?" (Gl 4,16)

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13.03.2009 - Truque besta

Por Olavo de Carvalho

Diário do Comércio, 10 de março de 2009

O sr. presidente da República mostra-se escandalizado, chocado, abalado até o fundo de seus sentimentos éticos mais nobres quando a Igreja discorda de sua singela opinião de que para proteger uma criança deve-se matar duas.

Se ele fosse ateu, budista ou membro da Seicho-no-Ie, tudo o que os católicos poderiam fazer diante de seu discurso abortista seria resmungar. Mas ao defender o aborto como dever moral ele insiste em enfatizar que o faz “como cristão e católico”, o que o enquadra, sem a mais mínima possibilidade de dúvida, na categoria dos heresiarcas. Heresia, para quem não sabe, não é qualquer doutrina adversa à da Igreja: é falsa doutrina católica vendida como católica - exatamente como o discurso presidencial contra Dom José Cardoso Sobrinho.

Mas, no fundo, isso não faz a menor diferença. Por seu apoio continuado e impenitente aos regimes e partidos comunistas, Lula já está excomungado latae sententiae faz muito tempo e não precisa ser excomungado de novo. A excomunhão latae sententiae, isto é, “em sentido amplo” decorre automaticamente de ações ou palavras, independentemente de sentença oficial e até mesmo de aviso ao excomungado. Na mesma categoria encontra-se a sra. Dilma Roussef. A presença de qualquer um desses dois num templo católico - quanto mais junto ao altar, na condição de co-celebrantes - é uma ofensa intolerável a todos os fiéis, e só o oportunismo de um clero corrupto até à medula explica que ela seja tolerada e até festejada entre sorrisos de subserviência abjeta. Neste caso, como em todos os similares, a covardia e a omissão não explicam tudo. Alguém manda nos covardes e omissos, e este alguém não é nada disso: é ousado e ativíssimo a serviço do comunismo.

Quanto ao exército inteiro dos que se fingem de indignados junto com o sr. presidente - e ainda o apóiam nesse paroxismo de hipocrisia que é o “Dia Nacional de Luta contra a Hipocrisia” -, seu papel no caso é dos mais evidentes. Os estupros de crianças, cujo número crescente escandaliza e choca a população, são constantemente alegados por essa gente como pretextos para debilitar a autoridade dos pais e submeter as famílias a controles governamentais cada vez mais invasivos. A ONU, os partidos de esquerda, a mídia iluminada, os educadores progressistas e uma infinidade de ONGs - as mesmas entidades que promoveram o feminismo, o divórcio, o gayzismo e todos os demais movimentos que destruíram a integridade das famílias - posam hoje como os heróicos defensores das crianças contra o risco permanente de ser estupradas por seus próprios pais. Toda a credibilidade dessas campanhas advém da ocultação sistemática de um dado estatístico inúmeras vezes comprovado: A quase totalidade dos casos de abuso sexual de crianças acontecem em casas de mães solteiras, cujo namorado - ou namorada - é o autor preferencial desse tipo de delitos. Na Inglaterra, os filhos de mães solteiras sofrem 73 vezes mais abusos fatais - e 33 vezes mais abusos sérios sem morte - do que as crianças criadas em famílias completas. Nos EUA, 55 por cento dos assassinatos de menores de idade acontecem em casas de mães solteiras. Raríssimos casos de abusos de menores acontecem em lares íntegros, com um pai e uma mãe regularmente casados.

A presença de um pai é, hoje como sempre, a maior garantia de segurança física para as crianças. Aqueles que removeram esse pai, entregando as crianças à mercê dos amantes de suas mães, são diretamente culpados pela epidemia crescente de violência contra crianças, e são eles mesmos que tiram proveito dela, arrogando-se cada vez mais autoridade para solapar a da família constituída e colocar um número cada vez maior de crianças sob a guarda de assistentes sociais politicamente corretos.

A seqüência dialética é de uma nitidez impressionante. Tese: a pretexto de proteger mulheres e crianças, procede-se à demolição da autoridade paterna, bem como dos princípios morais que a sustentam; antítese: nas famílias desfeitas - surpresa! -, proliferam os estupros e a gravidez infantil; síntese: o aborto é elevado à categoria de obrigação moral, e em seu nome o Estado condena a religião como imoral e desumana e se autoconstitui em guia espiritual da sociedade.

Pensando bem, é um truque simples, até besta. Mas o tempo decorrido entre a tese e a síntese torna invisível a continuidade do processo aos olhos da multidão. (fim)

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Lembrando...

Ministra da Casa Civil, abortista e defensora dos homossexuais, faz leitura na missa

09.03.2009 - Já não bastava o triste episódio que aconteceu no Hosana Brasil do ano passado, quando a ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, a abortista e defensora do direito dos homossexuais, fez a primeira leitura no evento mais festivo da Canção Nova, causando indignação e revolta por parte dos católicos desse país? Já não bastava eu ter alertado tanto sobre o caráter imoral e não-católico dessa terrorista do socialismo que defende o assassinato de crianças? Já não bastava a Sandra Nunes receber moderação no blog do Jorge? Já não bastava o Lula falar que a Medicina era maior que a Igreja?

Já não bastava tudo isso, agora, tive a notícia de que a Dilma fez, mais uma vez, leitura na missa, agora presidida pelo grande Pe. Marcelo Rossi.

Notícia do Portal  G1

< A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, acompanhou na noite desta quinta-feira (5), missa celebrada pelo padre Marcelo Rossi no Santuário do Terço Bizantino, bairro de Santo Amaro, em São Paulo.

Dilma foi anunciada pelo padre Marcelo como uma “presença ilustre” e abriu a missa com a leitura da Bíblia. “Põe em meus lábios um discurso atraente, quando eu estiver diante do leão, e muda o seu coração para que odeie aquele que nos ataca, para que este pereça com todos os seus cúmplices.” A ministra foi bastante aplaudida pelos cerca de 20 mil fiéis que assistiram à celebração.>

Que triste ver que alguns padres ou organizadores de Missas não aprenderam a lição! Que triste ver que tem pessoas que ainda não leram a instrução da Igreja chamada Redemptionis Sacramentum, nº 46, que diz:

O fiel leigo que é chamado para prestar uma ajuda nas Celebrações litúrgicas e deve estar devidamente preparado e ser recomendado por seu vida cristã, fé, costumes e sua fidelidade para o Magistério da Igreja. Convém que haja recebido a formação litúrgica correspondente a sua idade, condição, gênero de vida e cultura religiosa. Não se eleja a nenhum cuja designação possa suscitar o escândalo dos fiéis.

Dilma Rousseff será, segundo algumas fontes confiáveis, a próxima candidata a presidente do Brasil. Levando isso em conta, ela tem grandes chances, se apoiada por Lula, a ser eleita, o que será uma tragédia. Servindo no altar, fazendo leitura, sendo chamada de “presença ilustre” pelo celebrante da Missa, o povo desinformado vai achar que ela é uma boa pessoa e vai, induzido pelo erro dos organizadores dessas Missas, votar nela e poder provocar a legalização do aborto, do casamento de homossexuais, e, quem sabe, de uma ditadura do proletariado, uma ideologia que, apesar de ser antiga, é típica daqueles que defendem o comunismo, essa praga.

Quando será que os padres vão abrir os olhos e ver que a Dilma não pode ainda fazer leitura na missa enquanto não mudar seus conceitos sobre a fé? Espero que não demore, se não, pode ser tarde demais.

Fonte: Ecclesia Una

Enviado por Daniel Pereira
 


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