05.09.2009 - Reportagem da revista ISTOÉ, edição de setembro 2009.
Uma chuva de meteoros começa a cair do céu, atingindo carros e abrindo crateras no asfalto de uma rodovia. Vinda do nada, uma imensa onda escura avança sobre o Himalaia e varre com sua fúria um mosteiro solitário fincado no seu topo. A Terra treme: torres de vidro caem como estantes de supermercado e bairros inteiros são engolidos pelas fendas que se abrem. Em Roma, o domo da Catedral de São Pedro despenca e rola sobre a multidão. É o fim do mundo. Esse turbilhão de imagens pertence ao filmecatástrofe “2012”, aguardado blockbuster que estreia no dia 13 de novembro. Mas a superprodução de Roland Emmerich não é a única a retratar o apocalipse. Na mesma linha de enredos caros, está programado para o início do ano que vem o filme de ação “O livro de Eli”, estrelado por Denzel Washington. O ator é o Eli do título, um sobrevivente que vaga pelo cenário em ruínas dos EUA guardando um livro que teria o segredo para a salvação da humanidade. Essa onda de filmes sobre o fim dos tempos chegou até ao cinema mais sisudo, como o drama “A Estrada”, baseado no livro de Cormac McCarthy, sobre um pai que protege seu filho de homens que a luta pela sobrevivência transformou em canibais.
Nem mesmo a comédia e o desenho animado ficaram alheios à moda recente: no primeiro caso se enquadra “Zombieland”, que mostra o planeta destruído por uma hecatombe e habitado por mortos-vivos e; no segundo caso, basta trocar os zumbis por bonecos feitos de farrapos – no desenho animado “9 – A Salvação”, que estreia no dia 18, eles são os únicos seres que sobreviveram ao armagedon.
Várias explicações já foram levantadas para explicar o fenômeno. Historiadores da sétima arte lembram que épocas de incerteza sempre suscitam esse tipo de filme. A crise do petróleo dos anos 1970, por exemplo, deu origem a “Terremoto” e outros “disaster movies”. E o momento atual é pródigo em dúvidas sobre o futuro. À ameaça do desemprego, resultante da crise econômica, e à paranoia do terrorismo somam-se os desastres ecológicos e as pandemias globais. No extremo oposto ficam os argumentos dos especialistas em efeitos especiais. Para eles tudo não passa do fascínio pelo movimento: o espectador adora ver as coisas explodirem ou virem abaixo como um castelo de cartas.
Uma das cenas mais impressionantes de “G. I. Joe – A Origem de Cobra”, entre os filmes mais vistos atualmente no Brasil, é uma perseguição passada nas ruas de Paris que deixa um rastro de destruição, culminando com a queda da Torre Eiffel no rio Sena.
Resultado dos novos recursos digitais, essas destruições virtuais estão se tornando cada vez mais sofisticadas e passaram a ter como alvo famosos ícones urbanos (como o centro de Los Angeles, reduzido a escombros em “Exterminador do Futuro: A Salvação”) ou maravilhas do mundo antigo (a exemplo das pirâmides do Egito em “Transformers 2 – A Vingança dos Derrotados”). Em “2012”, orçado em US$ 200 milhões, quem se parte em pedaços como um boneco de açúcar é o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. Emmerich, diretor do filme, disse em recente entrevista que não se incomoda em ser associado ao gênero “disaster movie”: “O filme mais visto de todos os tempos, ‘Titanic’, não passa de um filme-catástrofe.” Nas produções mais baratas, tais efeitos de ponta são dispensados.
De forma criativa, os diretores de arte estão lançando mão de tragédias reais, como o furacão Katrina, cujas imagens de devastação serviram de pano de fundo para “A Estrada”. Uma delas mostra navios encalhados numa autoestrada: foram captadas por uma equipe que fazia um documentário durante as enchentes. Para dar um clima mais tenebroso, usou-se o céu enfumaçado do dia do atentado ao World Trade Center e de um vulcão nas Filipinas. O diretor John Hillcoat garante que ninguém vai perceber. E conseguiu assim que o orçamento de seu trabalho não ultrapassasse os US$ 20 milhões. (fim)
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Lembrando...
Os Sinais do Apocalipse
Mt 16,4 - Hipócritas! Sabeis distinguir o aspecto do céu e não podeis discernir os sinais dos tempos? Essa raça perversa e adúltera pede um milagre! Mas não lhe será dado outro sinal senão o de Jonas!
Lc 21,25 - Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra a aflição e a angústia apoderar-se-ão das nações pelo bramido do mar e das ondas.
1º SINAL – “Virão muitos falando em Meu nome”: Trata-se da proliferação mundial de falsos doutores, falsos “teólogos”, falsos criadores de doutrinas, de correntes diversas, de pessoas que discordam da orientação deixada pelo Papa João Paulo II e por isso pregam contra. Enfim, nunca na história da Igreja existiram dentro dela tantas correntes e alas divergentes. Em quantas alas doutrinárias mais se deverá dividir a Igreja para que as pessoas percebam que este aviso de Jesus está em pleno curso?
2º SINAL – “Ouvireis falar de guerra e rumores de guerras”: O mundo, desde que existe o diabo, sempre esteve em guerra. Mas jamais, como hoje, tantas guerras estiveram em curso. São guerras entre países, são guerras internas pelas diferentes etnias, são também guerras de polícia contra bandidos, como no Rio de Janeiro. Fala-se que estão em curso mais de 70 guerras atualmente. Além disso, o rumor de uma 3ª Guerra Mundial está sempre presente e todos os dias se fala nela. Quantas guerras mais terão de acontecer para que as pessoas finalmente aceitem a evidência deste sinal?
3º SINAL – “Haverá fome, pestes e terremotos em todos os lugares”: Fome e pestes sempre houve. Mas nunca tanto quanto agora. Mais de metade da humanidade sofre de fome crônica e não há país do mundo que esteja livre das doenças, cada vez mais graves. Quanto aos terremotos, também sempre os houve. Mas vejam o seu ciclo: da época de Jesus até o ano de 1800 foram 21 terremotos; de 1801 até 1950 houve 51; de 1950 até 1991 foram 93, mas de 1991 até agora, eles já passaram de 100 terremotos destruidores. Quer dizer, de apenas um terremoto por século, passou-se mais de 10 terremotos por dia. Sim, sempre houve terremotos, mas jamais como nestas últimas décadas. E se pergunta: é preciso que aconteça um terremoto por hora, ou que a terra inteira trema, por 8 horas seguidas sem parar, para que as pessoas finalmente acordem? (Sem falar no Tsunami do dia 25 de dezembro)
4º SINAL – “Sereis perseguidos por causa de Meu nome”: Esta palavra se cumpre hoje de uma forma cruel e terrível. Também, segundo levantamentos recentes, em mais de 70 países do mundo a Igreja Católica é perseguida, seus padres e fiéis são assassinados e a cada dia mais aumenta a ferocidade de satanás contra os seguidores de Jesus Cristo. Não há dúvida que nos séculos passados a perseguição sempre fez parte da vida da Igreja, agora, entretanto, ela tem se exacerbado de uma forma assustadora e aumenta cada vez mais. Tanto que o próprio Jesus diz que, no momento do auge da perseguição, “aqueles que vos matarem, acharão que com isso prestam culto a Deus” (Jo 16, 2). Já imaginaram a coisa chegar a um ponto, onde os católicos se matarão em nome de Deus? E quando os católicos se estiverem matando entre si, acaso o povo acreditará no que Jesus falou?
5º SINAL – “Surgirão muitos falsos profetas”: está ai um dos mais maléficos cânceres deste tempo de hoje. Na verdade não existem apenas “muitos”, mas sim milhares deles. Todos dizem que falam com o céu e assinam suas invenções, seus “escritos”, suas “mensagens”, enfim, suas profecias heréticas, usando os nomes santíssimos de Jesus e Maria. Para citar apenas uma menção a este tipo de “profecia”, um jornal que recebi nestes dias fala que, apenas no Brasil, onde se fala em mais de 300 confidentes. E pela queda brutal de alguns deles, se pode ver que a espada vingadora (Ez 21) do Pai, já começou a agir. Está ai, pois, bem evidenciado este sinal. Nunca houve tantos falsos profetas como hoje. Quantos mil mais, será preciso fazer surgir, para que as pessoas acreditem também neste sinal?
6º SINAL – “Ante o progresso crescente da iniqüidade o amor de muitos esfriará”: quando falamos em amor, falamos em fé. E o sinal é muito claro. A superabundância das chamadas seitas, sim seitas, porque por divergirem da única Igreja Verdadeira, a católica, se desviaram do caminho da verdade, é a mais evidente prova da morte da fé. E São Paulo em II Tess, fala em apostasia, ou seja, a renegação da fé, a renegação do batismo, pois na verdade, todas as pessoas que largam a fé católica, em busca das seitas evangélicas, e lá são batizados novamente, na verdade apostatam da fé e renegam seu batismo publicamente. Assim, ninguém pode alegar que também este sinal não esteja em curso. Acaso é preciso que se criem ainda mais que as 50 mil “igrejas” evangélicas que já existem hoje, para que o povo perceba este fato como o sinal anunciado por Jesus?
7º SINAL – “O Evangelho será pregado pelo mundo inteiro, então vira o fim”: este sinal anunciado por Jesus, inclusive a mim, por um tempo, causou confusão. Eu sempre achava que a 2ª Vinda de Jesus só aconteceria quando todas as pessoas da terra tivessem ouvido falar em Jesus. Na verdade isso é um engano. Isso quer dizer que o Evangelho de Jesus seria anunciado a todos os povos da terra, ou a todos os países do mundo. E isso já está sobejamente cumprido. Somente o Papa João Paulo II, visitou mais de cem países, levando este Jesus. Não há mais nenhum país do mundo que não tenha ouvido falar no Evangelho do Amor, a Doutrina de Jesus Cristo. Sinal de que ninguém poderá alegar falta de conhecimento da Lei, se vier a se perder, por não haver acatado a verdade.
Assim, pela primeira vez na terra, depois de Jesus, todos os sete sinais que Ele próprio indicou, estão acontecendo ao mesmo tempo, e em toda a sua intensidade. E quando lemos o capítulo 24 de Mateus inteiro, vemos que após citar os sinais chave, ele continua relatando os eventos a eles relacionados. E também outras passagens das cartas apostólicas, nos trazem novos indicativos deste FINAL. Dentre estas citações de São Pedro e São Paulo, a que mais se destaca é a de que “o dia do Senhor, virá como um ladrão”, ou seja, quando menos se espera. Os sinais são claros e elucidativos, especialmente “Está na Bíblia”! Tudo aquilo, pois, acontecerá imediatamente ANTES da 2ª Vinda de Jesus.
Então poderemos perceber, que embora os sinais já estejam atualmente em curso, eles ainda irão aumentar sempre mais de intensidade, todos eles ao mesmo tempo, até chegar ao limite do inaudito. E tudo terá que aumentar ainda mais de intensidade, até chegar a um ponto extremo, exatamente porque os homens não querem ver, nem ouvir, os avisos de Deus.
Colaboração do amigo Arnaldo
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