07.01.2009 - A Prefeitura de Miraflores, uma das mais emblemáticas e antigas da capital peruana, está auspiciando a realização neste domingo 11 de janeiro de um controvertido “Festival da Diversidade Sexual e de Gênero”, um evento que promove a difusão da ideologia homossexual em sua versão mais extrema nas escolas peruanas.
O evento, que se levará a cabo no célebre “Parque Kennedy”, um dos mais concorridos da capital, tem como lema “Aprendamos, eduquemos, não discriminemos. Trans, lésbicas, gays e bissexuais pelo direito a uma educação com inclusão”.
O cartaz promocional mostra a dois escolares adolescentes varões manifestando sua homossexualidade em uma sala de aula.
As edições prévias deste festival se realizaram em bairros marginais de Lima, onde suscitaram pouca atenção e cobertura da mídia.
Centenas de católicos de Miraflores manifestaram seu protesto perante a decisão a portas fechadas da Prefeitura de auspiciar o evento, impulsionado por uma das organizações mais radicais de promoção da ideologia homossexual, a “Rede Peruana TLGB” (Trans, Lésbicas, Gays e Bissexuais).
Paradoxalmente, Miraflores é um dos bairros sede de algumas das paróquias mais tradicionais da cidade –uma delas adjacente ao local municipal e ao parque onde se realizará o “festival”– e que apresenta um dos índices mais altos de assistência a Missa dominical.
O evento, além de contar com o auspício da Prefeitura de Miraflores, é promovido por reconhecidas entidades abortistas como os movimentos feministas Flora Tristán e Manuela Ramos; e as organizações anti-natalistas Promsex, e Imppares.
Uma fonte consultada por ACI Prensa, explicou que o objetivo do festival “é o de difundir o mal-entendido ‘direito a uma educação com inclusão’, quer dizer, no fundo, ensinar às crianças que a homossexualidade em suas versões mais radicais –travestis e transexuais– é uma forma ‘aceitável’ de viver e deve ser ensinada cedo às crianças antes que a sociedade lhes ‘imponha’ róis de gênero estereotipados”.
A Prefeitura de Miraflores tem um link de reclamações em sua página Web: http://www.miraflores.gob.pe/sav.asp
Fonte: ACI
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Lembrando...
Arquivam denúncia contra obra blasfema homossexual que ataca à Virgem Maria
01.08.2007 - "O conceito expresso pelo procurador de Bologna vai contra a sensibilidade dos fieis e do sentido comum", afirmou Dom Carlo Liberati, Arcebispo de Pompéia, depois da decisão do procurador desta cidade, Enrico Di Nicola, de arquivar a denúncia contra a associação homossexual Carni scelte que desejava pôr em cena a obra blasfema "A Virgem chora esperma".
"O povo de Deus vive da fé e não dos sofismas e venera à Virgem como a Mãe de Cristo, nosso Redentor. É assim desde o início do cristianismo", disse o Prelado ao comentar a decisão do procurador ante a denúncia interposta pelo deputado Fabio Garagnani contra a obra que arremete frontalmente contra a Mãe de Deus.
Para Di Nicola, explica Dom Liberati, não existe desprezo à religião "porque de acordo ao código a blasfêmia é tal apenas quando é dirigida à divindade da Virgem, e para os teólogos ela não entra nesta categoria".
"Sem ser uma ‘deusa’, a Virgem santíssima é certamente a criatura mais próxima a Deus ‘por graça e santidade’. Por isso o anjo Gabriel, como diz o evangelista Lucas, chama-a ‘cheia de graça’", explicou Dom Liberati.
Para o Prelado italiano, "é oportuno rebater antes que nada o fenômeno da ignorância religiosa que com freqüência afeta vários estratos de nosso povo e afirmar que a Virgem é mediadora em Cristo, como presença materna para um encontro íntimo do homem com Deus, como explica também o mariólogo Pe. Stefano Fiores, e como se aprecia no Evangelho no milagre realizado por Jesus nas Bodas de Caná".
Fonte: ACI
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Igreja celebra missa após desagravo à Virgem Maria
19.06.2007 - A Igreja Católica da cidade italiana de Bolonha planeja celebrar uma missa especial após o escândalo provocado pelo show intitulado "A Virgem chora esperma", previsto para o fim do mês, informou um porta-voz eclesiástico.
A "missa em desagravo aos ultrajes de que a Virgem Maria tem sido vítima recentemente" estava prevista para a tarde desta terça-feira e seria celebrada pelo cardeal Carlo Caffarra, informou uma fonte da Igreja.
"É um evento puramente religioso", acrescentou a fonte, afirmando que ele espera uma grande assistência por causa dos vínculos entre a cidade e a Virgem, a quem é dedicada a basílica de Bolonha.
"É normal celebrar uma missa em desagravo após uma blasfêmia", explicou o porta-voz da Igreja. "Felizmente, não acontece com freqüência", acrescentou.
A prefeitura cancelou o show na segunda-feira, após receber um grande número de queixas de personalidades políticas e religiosas que consideraram o título da apresentação "ofensivo" e depois de os organizadores do espetáculo se recusarem a mudar seu nome, declarou à AFP Carmelo Adagio, prefeito do distrito San Vitale de Bolonha.
A apresentação deveria ser celebrada no fim do mês neste distrito universitário, como parte de um festival de três dias dedicado às lésbicas, disse Carmelo.
Fonte: Terra notícias