Rio de Janeiro: meditação fará parte do currículo de 3,5 mil alunos


18.12.2008 - Até 2010, 3,5 mil alunos da rede estadual de ensino do Rio de Janeiro estudarão em tempo integral em duas escolas especializadas em meditação. Parceria entre a Secretaria de Estado de Educação e a Fundação David Lynch, comandada pelo cineasta americano, vai permitir a construção de dois colégios, em Vargem Grande e em Vigário Geral, onde os estudantes farão duas sessões de 15 minutos de meditação transcendental, no início e no fim das aulas.

Além das disciplinas tradicionais - nada será alterado em relação às outras matérias -, os jovens estudarão fundamentos da meditação e filosofia.

O objetivo, segundo o subsecretário de Infra-Estrutura, Júlio da Hora, é aumentar a capacidade de concentração dos estudantes do Ensino Médio: "A idéia não é formação técnica. Com a meditação, nós observamos em gráficos que o poder de concentração dos alunos aumenta muito. Com maior poder de concentração, o rendimento deles vai lá em cima".

Os gráficos que mostram a relação entre meditação e melhoria das notas são relativos aos alunos de um colégio em Sete Lagoas (MG), um dos muitos onde 41 mil estudantes meditam. "Os resultados são excelentes. Tudo é medido cientificamente, há exames de eletroencefalograma do aluno antes e depois e se compara esse resultado, seis meses depois", explica Júlio da Hora. O programa da Fundação David Lynch é usado também por escolas dos Estados Unidos, da Colômbia, da Índia, da China e em países da África.

A construção das escolas foi proposta, em agosto, à secretária de Educação, Tereza Porto, pelo próprio Lynch, em visita para lançar seu livro "Em águas profundas - criatividade e meditação". A fundação ficaria responsável pela compra e obras dos prédios - um deles, a antiga sede da Rádio Nacional, em Vigário Geral - e a secretaria, pelos móveis e pessoal.

Localização exata
A escolha dos terrenos foi feita pela fundação, que estudou a energia de cada um dos oito locais propostos. "Eles precisam de uma arquitetura toda especial. Até a posição geográfica das escolas tem relação com a posição do sol", diz Da Hora.

Segundo ele, outro tipo de "energia" foi levada em conta pela secretaria na escolha de pelo menos um dos terrenos: "As escolas estão situadas numa região em que há um índice de violência maior, principalmente em Vigário, então a gente espera obter um resultado não só para os alunos como para a comunidade no entorno".

Outro projeto envolvendo meditação deve ser levado pela secretaria a algumas escolas já em 2009. Sete mil alunos meditarão alguns minutos por dia e os resultados serão avaliados para posterior aplicação na rede toda.

Embarque para a informática
Quem está em busca de qualificação profissional gratuita não precisará mais se deslocar até uma escola convencional. Novo modelo de sala de aula foi inaugurado ontem em um vagão da estação de trem de Nilópolis. A cada seis meses, a unidade deverá visitar um ponto da malha ferroviária do estado.

A unidade pertence ao projeto Trem-Escola, que, inicialmente, oferece cursos de informática básica e avançada em composições reformadas. O trem tem uma sala de aula com um computador para cada aluno, além de ar-condicionado, televisão e antena parabólica. No local também funciona uma sala da rede Faetec Digital, aberta à comunidade para acesso à Internet, pesquisas e impressão de trabalhos e documentos.

Segundo o governador Sérgio Cabral, outros cursos serão oferecidos: "Precisamos qualificar mão-de-obra, principalmente na Baixada. Por isso teremos aulas na área da Construção Civil, como o de bombeiro hidráulico".

Um dos idealizadores do projeto, o diretor da Escola Técnica Estadual Silva Freire, Mauro Tavares, explicou que os alunos assistirão a aulas com professores residentes na cidade onde o trem estiver. A princípio, seis serão contratados pela Faetec.

Para os estudantes, as inscrições deverão começar dia 12, em um quiosque instalado na estação. Serão oferecidas 20 vagas por turma. Os cursos são gratuitos e têm duração de três meses. Para se candidatar, basta comparecer ao local com carteira original de identidade e comprovante de residência.

Fonte: Terra notícias

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Lembrando...

Nova Era: Escolas brasileiras ensinam crianças a praticar Ioga

27.09.2008 - Reportagem da revista ISTOÉ, setembro 2008

Saúde: Ioga ajuda crianças na escola.

Escolas brasileiras têm recorrido, não de forma sistemática, a aulas de ioga para conter o excesso de energia de seus alunos. A atividade integra o currículo do ensino fundamental de pelo menos um colégio particular de São Paulo, o Hugo Sarmento, como mostra uma reportagem da presente edição de VEJA. Ali, uma vez por semana, os alunos se contorcem nas posições requeridas pela ginástica milenar criada na Índia – a de lótus, a da vela, a do cachorro, a do peixe, a do corvo, a da aranha –, bem mais fáceis para as crianças do que para os adultos.

"A ioga trabalha a coordenação, a força e o equilíbrio, inclusive o mental", diz a professora Maria Ester Azevedo Massola. "Trata-se de uma forma de enfrentar um contexto extremamente competitivo e cheio de estímulos, em que prevalecem as agendas atribuladas", explica Maria Ester, que acaba de lançar o livro Vamos Praticar Yoga? – Yoga para Crianças, Pais e Professores.

Nos Estados Unidos, aulas de ioga estão no programa obrigatório de uma centena de estabelecimentos infantis. Aqui como lá, academias também oferecem classes exclusivas para crianças, chamadas de Yoga Kids. Um dos principais benefícios da prática é ajudá-las a se concentrar nas tarefas. "Agora fico mais calma na hora das provas", diz Giovanna Missani, de 10 anos, que faz ioga desde os 3 e usa as técnicas de respiração e relaxamento antes de se submeter aos testes.

Os exercícios ainda promovem ganho de força e flexibilidade. Essa última é especialmente importante porque o grau de elasticidade de uma pessoa é definido até a pré-adolescência. Quanto mais ela for treinada e estimulada na infância, tanto melhor será a sua capacidade de alongar músculos e articulações na vida adulta.

Nos últimos anos, foram realizados estudos que mostram os benefícios psicológicos da ioga para crianças hiperativas e aquelas com transtorno do déficit de atenção, distúrbio que pode comprometer terrivelmente o rendimento escolar. (fim)

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Nota de www.rainhamaria.com.br

A yoga, na filosofia e na prática, é incompatível com o cristianismo
Artigo adicionado ao Portal Anjo em 01.02.2007 - www.portalanjo.com

Pe. James Manjackal, nascido em Kerala, na Índia, é Missionário de S. Francisco de Sales. Publicou um artigo sobre o yoga que o site forumlibertas.com, um espaço diário de reflexão e católico, publicado na Catalunha, divulgou.
É esse texto do Pe James Manjackal, MSFS, que traduzo e envio aos meus amigos. Juliano Z. (RS)

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Um sacerdote da Índia explica como a teologia panteísta e a insistência no eu fazem do yoga algo muito afastado de Cristo e do santo.

Como cristão católico, nascido no seio de uma família católica tradicional, em Kerala, na Índia, mas tendo vivido entre hindus, e agora, como religioso, sacerdote católico e pregador carismático em 60 países dos cinco continentes, creio que tenho algo a dizer sobre os efeitos perniciosos que o yoga tem na vida e na espiritualidade cristã.

Sei que há um interesse crescente pelo yoga em todo o mundo, inclusive entre os cristãos e que também esse interesse se estende a outras práticas esotéricas e da New Age, como o Reiki, a reencarnação, a acupressão, a acupunctura, a sanação prânica ou pranoterapia, a reflexiologia, etc., métodos sobre os quais o Vaticano previu e avisou no seu documento Jesus Cristo, portador da água da vida.

Para alguns o yoga é um meio de relaxamento e de alívio da tensão, para outros é um exercício que promove a saúde e o bem-estar em forma e, para uma minoria, é um meio para a cura de doenças. Na mente do católico médio, seja leigo ou do clero, há muita confusão pois o yoga, segundo é promovido entre os católicos, não é exclusivamente nem uma disciplina relacionada com a saúde nem uma disciplina espiritual, mas umas vezes é uma coisa, outras vezes é a outra e, frequentemente, uma mistura das duas.

Mas o facto é que o yoga é principalmente uma disciplina espiritual e sei que, inclusive, há sacerdotes e irmãs, em seminários e noviciados, que aconselham o yoga como uma ajuda para a meditação e para a oração. É triste que hoje em dia, muitos católicos estejam a perder a confiança nas grandes práticas espirituais e místicas para a oração e disciplina que receberam de grandes santos como Inácio de Loyola, Francisco de Assis, Francisco de Sales, Santa Teresa de Ávila, etc. e, agora, sigam espiritualidades e místicas orientais que provêm do Hinduísmo e do Budismo.

A este respeito, um cristão sincero deveria informar-se sobre a compatibiliade do yoga com a espiritualidade cristã e sobre a conveniência de incorporar as suas técnicas na oração e na meditação cristãs.

Yoga: união com uma divindade impessoal

Que é o yoga? A palavra yoga significa “união”, o objecto do yoga é unir o “eu” transitório (temporal), “JIVA”, com o (eu eterno) infinito “BRAHMAN”, o conceito hindu de Deus. Este Deus não é um Deus pessoal, mas uma substância impessoal espiritual que é um com a natureza e o cosmos.

Brahman é uma substância impessoal e divina que “impregna, envolve e subjaz em tudo” O yoga tem as suas raízes nos Upanishads hindus que são anteriores ao ano 1000 aC., e diz sobre o yoga que “une a luz dentro de ti com a luz de Brahman”.

“O absoluto está em cada um”, dizem os Upanishads Chandogya, “TAT TUAM ASI” ou “ISSO ÉS TU”. O Divino dentro de cada um através do SEU representante microcósmico –o eu individual– chamado Jiva.

No Bhagavad Gita, o senhor Krishna descreve o Jiva como “a minha própria parte eterna”, e afirma que “a alegria do yoga chega ao yogui que é um com Brahman”.

No ano 150 aC., o yogui Patanjali explicou as oito vias que guiam as práticas do yoga desde a ignorância à iluminação. As oito vias são como uma escada. Eis:

- Autocontrole (yama)
- Prática religiosa (niyama)
- Posturas (asana)
- Exercícios de respiração (pranayama)
- Controle dos sentidos (pratyahara)
- Concentração (dharana)
- Contemplação profunda (dhyana)
- Iluminação (samadhi).

Aqui é interessante observar que as posturas e os exercícios de respiração, que frequentemente são considerados no Ocidente como todo o yoga, são os passos 3 e 4 para a união com Brahman.

O yoga não é só um sistema elaborado de posturas e de exercícios físicos, é uma disciplina espiritual que se propõe levar a alma ao samadhi, à união total com o ser divino. O samadhi é o estado em que o natural e o divino se convertem em um, o homem e Deus chegam a ser um sem nenhuma diferença (cf. Brad Scott, Exercício ou prática religiosa? Yoga: o que o professor nunca lhe ensinou numa aula de Hatha yoga, in Watchman Expositor, Vol. 18, No. 2, 2001).

Quando te citam a Bíblia em chave panteísta

Este enfoque do yoga é radicalmente contrário ao Cristianismo, onde claramente há uma distinção entre Criador e criatura, entre Deus e homem. No Cristianismo, Deus é o “Outro” e nunca “o mesmo”.

É triste que alguns promotores do yoga, Reiki ou de outras disciplinas ou meditações distorçam algumas citações da Bíblia ao citá-las isoladas para corroborar os seus argumentos tais como: “sois templo de Deus”, “a água viva flui em ti”, “estareis em Mim e Eu estarei em vós”, “já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim”, etc., sem entender o contexto nem o significado destas palavras da Bíblia.

Há gente que retrata Jesus, inclusive, como um yogui, como actualmente podemos ver em imagens de Jesus em conventos, capelas e presbitérios –Jesus está representado em posturas de yogui!.

Dizer que Jesus é “um yogui” é negar a sua divindade, santidade e perfeição intrínseca e insinua que Ele tinha uma natureza imperfeita sujeita à ignorância e à ilusão (maya), e que necessitou de ser libertado da sua condição humana mediante a prática e a disciplina do yoga.

O yoga é incompatível com a espiritualidade cristã porque é panteísta (ao dizer “Deus é tudo e tudo é Deus”), e sustenta que existe uma realidade única e tudo o resto é ilusão ou maya. Se só existe uma realidade e tudo o mais é ilusório, não pode haver nenhuma relação nem amor.

O centro da fé cristã é a fé na Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo, três pessoas em um só Deus, o modelo perfeito de relação amorosa.

Todo o Cristianismo é sobre relações com Deus e entre os homens. “Amarás ao Senhor, teu Deus, com todo o teu coração com toda a tua alma e com toda a tua mente. Este é o principal e o primeiro mandamento. O segundo é este: Amarás ao próximo como a ti mesmo” (Mt 22, 37-39).

No Hinduísmo, o bem e o mal, tal como a dor e o prazer são ilusórios (maya) e, portanto, irreais. Vivekananda, o ícone mais respeitado do Hinduísmo moderno, dizia: “o bem e o mal são um e o mesmo” (Vivekananda, The Yogas and other Works, publicado por Ramakrishna Vivekananda Centre, NY, 1953).

No Cristianismo, a questão controvertida do pecado como uma ofensa contra a santidade de Deus é inseparável para a nossa fé, porque o pecado é a razão pela qual necessitamos de um Salvador. A Encarnação, a Vida, a Paixão, a Morte e a Ressurreição de Jesus são para nós meios de salvação, isto é, meios para nos livrarmos do pecado e das suas consequências. Não podemos ignorar esta diferença fundamental na hora de absorver na Espiritualidade Cristã o yoga e outras técnicas de meditação orientais.

No melhor dos casos o yoga é uma prática pagã e, no pior, uma prática oculta.

Esta é a religião do anti-Cristo (o homem que se faz Deus) e pela primeira vez na história está a ser praticada freneticamente no mundo ocidental e na América.

É ridículo que mestres de yoga tragam, inclusive, uma cruz ou algum símbolo cristão, enganem a gente, dizendo que o yoga não tem nada a ver com o Hinduísmo e dizem que é só uma questão de aceitar outras culturas. Outros tentaram mascarar o yoga com apelativos cristãos, denominando-o “yoga cristão”.

Esta não é uma questão de aceitar a cultura de outro povo, é uma questão de aceitar outra religião que é irrelevante para a nossa religião e de aceitar outros conceitos religiosos.

Espalhado no Ocidente

É uma pena que o yoga se tenha espalhado tão freneticamente a partir dos Jardins de Infância até todo o tipo de instituições de medicina, psicologia, etc., chamando-se a si mesmo ciência, quando não o é em absoluto; e está a vender-se sob a etiqueta de “terapia de relaxamento”, “auto-hipnose”, “visualização criativa”, “centering”, etc.

O Hata Yoga, que está amplamente difundido na Europa e na América como método de relaxamento e como exercício não esgotante, é um dos seis sistemas reconhecidos do Hinduísmo ortodoxo, que na sua origem é religioso e místico, e é a forma mais perigosa de yoga (cf. Dave Hunt, The seduction of Christianity, pág. 110).

Recorde-se as palavras de S. Paulo: “Não vos maravilheis, pois também Satanás se disfarça de anjo da luz” (II Cor 11, 14). É certo que muita gente se curou por meio do yoga e de outras formas orientais de meditação e oração. Aqui é onde os cristãos deveriam perguntar-se a si mesmos se necessitam de uma sanação e de benefícios materiais ou do seu Deus, Jesus Cristo no qual crêem, e o Qual é a fonte de todas as sanações e da boa saúde.

O desejo de chegar a ser Deus é o primeiro e o segundo pecado na história da criação, segundo está registado cronologicamente na Bíblia: “Dizias em teu coração: Escalarei o céu, levantarei o meu trono acima das estrelas de Deus; sentar-me-ei no monte da assembleia, no último do norte. Subirei às alturas das nuvens, serei igual ao Altíssimo” (Is 14, 13-14). A serpente disse à mulher: “Não, não morrereis! Bem pelo contrário, Deus sabe que no momento em que comerdes se abrirão os vossos olhos e sereis como deuses conhecedores do bem e do mal” (Gén 3, 4-5).

A filosofia e a prática do yoga estão baseadas na crença de que o homem e Deus são um. Ensina-se a pôr a ênfase em si mesmo, em lugar de [a colocar] no Único e verdadeiro Deus. Anima-se os que participam a buscar as respostas para os problemas e questões da vida na sua mente e na sua consciência, em vez de buscar soluções na Palavra de Deus através do Espírito Santo, como acontece no Cristianismo. Deixa-se a pessoa, sem lugar para dúvidas, exposta ao engano do inimigo de Deus que busca vítimas a quem possa arrancar de Deus e da Igreja (cf. I Pe 5, 8).

Da mística oriental à Europa envergonhada de si mesma

Nos últimos oito anos, preguei a Palavra de Deus principalmente nos países europeus que em tempos foram o berço do cristianismo e donde saíram evangelizadores e missionários, mártires e santos.

Podemos chamar a Europa de cristã, agora? Não é certo que a Europa tem apagado da sua vida todos os valores e conceitos cristãos? Porque se envergonha a Europa de reconhecer as suas raízes cristãs? Onde estão os valores morais e a ética que desde há séculos se praticavam na Europa e que foram levados a outras civilizações e culturas através da proclamação valente do Evangelho de Cristo? Pelos seus frutos conhecereis a árvore!

Eu creio que estas dúvidas e confusões, a apostasia e a infidelidade, a frieza religiosa e a indiferença chegaram à Europa a partir do momento em que foram introduzidos no Ocidente a mística e as meditações orientais, as práticas esotéricas e as da New Age.

Do yoga ao demoníaco

Nos meus retiros carismáticos, a maioria dos participantes vêm com diferentes problemas morais, espirituais, físicos ou psíquicos para serem libertados e sanados e para receberem uma vida nova mediante a força do Espírito Santo.

Com toda a sinceridade do meu coração, posso dizer que entre 80 a 90% dos participantes estiveram no yoga, no Reiki, na reencarnação, etc., que são práticas religiosas orientais. Ali perderam a fé em Jesus Cristo e na Igreja. Na Croácia, Bósnia, Alemanha, Áustria e Itália tive casos claros em que os indivíduos possuídos pelo poder da obscuridade gritavam “Eu sou Reiki”, “Eu sou o sr. Yoga”. Eles mesmos se identificavam com estes conceitos como se fossem pessoas, enquanto eu dirigia uma oração de sanação por eles. Posteriormente, tive que fazer uma oração de libertação sobre eles para os libertar da possessão do maligno.

Há pessoas que dizem: “não há nada de mal na prática destes exercícios, basta em não crer na filosofia que há por detrás”. No entanto, os promotores do yoga, Reiki, etc., afirmam claramente que a filosofia e a prática são inseparáveis.

Por isso, um cristão não pode em nenhum caso aceitar a filosofia e a prática do yoga, já que o Cristianismo e o yoga são dois pontos de vista que se excluem mutuamente. O Cristianismo vê o pecado como o principal problema do homem, considera-o como um fracasso na hora de se ajustar tanto aos critérios como ao carácter de um Deus moralmente perfeito. O homem está distanciado de Deus e necessita da reconciliação.

A solução é Jesus Cristo, “o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. Pela morte de Jesus na cruz, Deus reconciliou consigo o mundo. Agora chama os homens a receber em liberdade todos os frutos da sua salvação só através da fé em Cristo.

Ao contrário do yoga, o Cristianismo vê a redenção como uma oferta gratuita que só pode ser recebida e nunca ganha ou alcançada através do próprio esforço ou com obras.

O que é necessário hoje na Europa e em muitos sítios é a proclamação enérgica da mensagem de Cristo que vem da Bíblia e que é interpretada pela Igreja, para evitar dúvidas e confusões que se difundem no Ocidente entre muitos cristãos, e levá-los ao Caminho, Verdade e Vida: Jesus Cristo.
Só a verdade pode tornar-nos livres.


Pe. James Manjackal mantém um web em castelhano ao qual se pode aceder em:
http:/www.jmanjackal.net/esp/esp.htm
 


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