Policial é demitido por expressar opiniões cristãs acerca do homossexualismo


14.12.2008 - NORFOLK, GRÃ BRETANHA (Por Matthew Cullinan Hoffman) - Em entrevista, ele disse que a demissão está “destruindo a ele e sua família”.

Um policial do Condado de Norfolk que foi demitido por citar a Bíblia com relação à imoralidade das relações sexuais homossexuais diz que ele está “totalmente devastado” com o que aconteceu.

“Era um emprego que eu adorava. Isso está destruindo a mim e a minha família”, disse o policial Graham Cogman ao jornal Daily Mail na semana passada.

Cogman foi demitido de sua posição no final de novembro depois que ele mandou um email citando passagens da Bíblia que denunciam a conduta homossexual, e outro email com link para um ministério nos EUA que busca curar os homossexuais de seu problema.

Cogman diz que enviou os emails depois de ser “bombardeado” com emails mandados por funcionários da delegacia de polícia que estavam promovendo a agenda gay, inclusive mensagens incentivando-o a usar uma fita rosa em homenagem ao “mês da história gay”. Em resposta a um email de um homossexual envolvido num caso homossexual na delegacia, Cogman citou o ditado cristão: “Amar o pecador e odiar o pecado”.

Não há registro algum de demissões e disciplina contra funcionários da delegacia que promovem a conduta homossexual.

Autoridades policiais afirmam que Cogman violou as normas da delegacia com relação a uso de computadores, bem como normas que exigem “cortesia e tolerância”, de acordo com uma notícia. “A conduta deste policial ficou bem abaixo do que esperamos de nossa gente”, disse o porta-voz da delegacia Ian Learmoth.

“No trabalho policial em geral há um sentimento de medo”, disse Cogman ao Daily Mail. “Há um preconceito claro contra a religião cristã — e todas as outras religiões — quando o assunto envolve uma opinião que critica o sexo homossexual”.

“A opção fácil para mim teria sido ficar de boca fechada, mas quando há tal preconceito contra um ponto de vista, como é que isso pode ser certo? Para mim, isso não parece igualdade e diversidade”, acrescentou ele.

O Rev. Martin Young, da Igreja de St. Andrew em Norwich, escreveu uma carta aberta à polícia de Norfolk denunciando as ações deles.

“As opiniões de Cogman não são radicais nem incomuns”, escreveu Young. “As opiniões dele estão de acordo com a compreensão pública da Igreja da Inglaterra, da qual ele é membro”.

“A frase ‘Amar o pecador e odiar o pecado’ é um ditado cristão comum que resume o dever do cristão de amar todas as pessoas, independente de suas escolhas de estilo de vida”, a carta continuou. “É de presumir que a política de diversidade deveria também proteger as opiniões cristãs”.

“Cogman deu respostas cuidadosas num espírito de abertura e honestidade, e por isso ele deveria ser elogiado, não punido”.

Com a ajuda do Centro Legal Cristã, Cogman está apelando da decisão.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

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Lembrando...

Sociedade: Cinco anos de cadeia para quem ofender um homossexual

19.07.2008 - Os cristãos enfrentarão prisão por falarem qualquer coisa contra o homossexualismo se o Senado do Brasil aprovar um projeto de lei aprovado unanimemente pela Câmara dos Deputados.

A medida é considerada a mais nova tentativa do país de promover o homossexualismo, disfarçada como um ato para combater a discriminação, noticia a Agência Católica de Notícias (ACN).

Se impedir ações de "afetividade homossexual" em lugares públicos ou privados abertos ao público, qualquer brasileiro enfrenta até cinco anos de prisão, noticia a Associação de Defesa da Vida (ADV).

O projeto de lei também busca penalizar diretores de escolas particulares e públicas com até três anos de prisão se recusarem empregar professores abertamente homossexuais.

De acordo com a ACN, a medida imporá sentença de cadeia por qualquer "expressão moral, ética, filosófica ou psicológica que questione as práticas homossexuais".

A ADV afirma que o projeto de lei poderá representar desastre para as igrejas e professores.

"Um padre, um pastor, um professor ou até mesmo um cidadão comum que disser numa pregação, numa sala de aula ou conversa pública que os atos homossexuais são pecado, anormais ou doença poderá ser denunciado e detido", disse a ADV.

Semanas atrás, WND noticiou que o presidente do Brasil disse que "se opor ao homossexualismo faz uma pessoa de doente, e crê que tais pensamentos precisam ser criminalizados"

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que ganhou uma re-eleição apertada depois de escândalos do mensalão, realizou a 1ª Conferência Nacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais para condenar a convicção bíblica de que o homossexualismo é pecado.

Lula, em 5 de junho, não só fez a abertura oficial do evento para promover o homossexualismo na nação, mas também convocou a conferência por meio de decreto presidencial.

Pedindo a "criminalização da homofobia", e ele disse que a oposição à homossexualidade "talvez seja a doença mais perversa impregnada na cabeça do ser humano".

Ele disse que os "preconceituosos" precisam "arejar a cabeça e a despoluírem". Outros palestrantes incentivaram os homossexuais a reivindicarem ser parte de uma campanha de direitos civis que já trouxe reformas para o tratamento de negros, idosos e deficientes. Eles também anunciaram que os hospitais públicos da nação começariam a realizar operações de mudança de sexo para as pessoas.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: WorldNetDaily
 


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