24.11.2020 - Nota de www.rainhamaria.com.br
Artigo publicado no site em 28.04.2015
Em 1846 Nossa Senhora apareceu, em La Salette, a duas crianças: Maximino e Mélanie.
Posteriormente essa aparição teve aprovação da Igreja.
É bem famoso aquela parte destas revelações chamada de "O Segredo de La Salette".
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Assim começa o segredo:
“Mélanie, o que vou dizer-vos agora não ficará sempre segredo, podereis publicá-lo em 1858.
“Os sacerdotes, ministros de meu Filho, pela sua má vida, sua irreverência e impiedade na celebração dos santos mistérios, pelo amor do dinheiro, das honrarias e dos prazeres, tornaram-se cloacas de impureza.
(eclesiásticos apoiando o gravissímo pecado do homossexualismo)
“Sim, os sacerdotes atraem a vingança e a vingança paira sobre suas cabeças. Ai dos sacerdotes e das pessoas consagradas a Deus, que pela sua infidelidade e má vida crucificam de novo meu Filho!
(eclesiásticos dando a Sagrada Eucaristia a homossexuais)
“Os pecados das pessoas consagradas a Deus bradam ao Céu e clamam por vingança. E eis que a vingança está às suas portas, pois não se encontra mais uma pessoa a implorar misericórdia e perdão para o povo. Não há mais almas generosas, não há mais ninguém digno de oferecer a vítima imaculada ao [Pai] Eterno em favor do mundo”.
Estas palavras iniciais do segredo foram das que causaram mais polêmicas. Sobretudo a referência aos maus sacerdotes que “se tornaram cloacas de impureza”.
Não é raro encontrar até nos escritos de santos e bem-aventurados expressões fortes como esta a respeito de situações deploráveis.
(Jesus Sacramentado divide espaço com espeto de churrasco e chimarrão)
Respondendo à dificuldade dos que achavam inverossímil que os termos “cloaca de impureza” se aplicassem a sacerdotes, Mélanie, (vidente de La Salette) escreveu em carta ao Padre Faure: “Eu reconheci uma dezena!”.
(e...com facões?? e cestas com galhos, ervas, folhas e etc.)
Ela se referia ao fato que durante a locução de Nossa Senhora, o fundo do panorama alpino se transformou numa espécie de telão gigante onde os videntes viam representada a realização das palavras de Nossa Senhora.
(Nota de www.rainhamaria.com.br: Um "papa" declarando que ninguém mais necessita se converter a Única e Verdadeira Igreja de Cristo. Todos agora podem ficar nas suas seitas e viverem em paz, pois, igualmente se salvarão, alcançando o Céu, a Eternidade de Deus. Ainda aceitou vestir uma túnica tipica de uma religião que serve a um "deus estranho", para dizer abertamente que todos os caminhos levam a Deus.
Mas, diz a Sagrada Escritura:
Jesus Cristo é o único caminho para a salvação: "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim." (João 14,6)
"Estai de sobreaviso, para que ninguém vos engane com filosofias e vãs sutilezas baseados nas tradições humanas, nos rudimentos do mundo, em vez de se apoiar em Cristo." (Colossenses 2, 8)
Além disto...
Papa Pio IV (1559-1565), um dos papas do Concílio de Trento: "... Esta verdadeira fé católica, fora da qual ninguém pode se salvar..." (Profissão de fé da Bula "Iniunctum nobis" de 1564)
Papa Benedito IV (1740-1758): "Esta fé da Igreja Católica, fora da qual ninguém pode se salvar...".
Credo de Santo Atanásio (séc. IV), oficial da Igreja Católica: "Todo aquele queira se salvar, antes de tudo é preciso que mantenha a fé católica; e aquele que não a guardar íntegra e inviolada, sem dúvida perecerá para sempre (...) está é a fé católica e aquele que não crer fiel e firmemente, não poderá se salvar".
IV Concílio de Latrão (1215), infalível, Canon I:"...Há apenas uma Igreja universal dos fiéis, fora da qual absolutamente ninguém é salvo...")
CONTINUANDO O ARTIGO...
Tanto em La Salette e quanto em Santa Faustina, sobressai em primeiro lugar a denúncia do deplorável estado moral do mundo, nas esferas civil e eclesiástica.
Uma decadência tão grave e generalizada que Nosso Senhor e Nossa Senhora como que já não podem mais segurar o justo braço punidor de Deus Pai.
Nosso Senhor exprimiu em diversas ocasiões o mesmo drama para Santa Faustina. Por exemplo, em 1º de setembro de 1937:
“Eu vi Jesus como Rei, em grande majestade, olhando para a nossa terra com o olhar severo, mas a súplica de Sua Mãe prolongou o tempo da Misericórdia” (p. 423).
E pouco antes do Natal de 1937:
“Hoje o Senhor me deu a conhecer a sua ira contra a humanidade, que por seus pecados merece que seus dias sejam encurtados”.
O relaxamento do clero atrai castigos
Uma segunda nota, presente em todas essas manifestações celestes, é a dor causada a Nosso Senhor pelo clero e pelos religiosos amigos do mundo e aplaudidos por ele, incluídas altas autoridades da Igreja.
Nossa Senhora se exprimiu em La Salette com termos truculentos, visando sem dúvida mover à penitência e ao retorno aos bons costumes os corações de religiosos, religiosas, sacerdotes e bispos desleixados:
Com outra figura, talvez ainda mais lancinante, o próprio Nosso Senhor deu a conhecer a Santa Faustina ditas ofensas do clero relaxado que procura coonestar os pecados de impureza que Nossa Senhora denunciou em La Salette e em Fátima:
“Quando fui para a adoração, (...) vi Jesus amarrado à coluna, despojado de Suas vestes submetido à flagelação. Vi quatro homens que se revezavam chicoteando o Senhor com seus látegos. Meu coração parava vendo aquele tormento.
“De repente, o Senhor me disse estas palavras:
—Eu tenho um sofrimento ainda maior do que aquele que tu vês.
“E Jesus me fez conhecer por causa de quais pecados Ele se submeteu à flagelação: são os pecados de impureza. Oh, que tremendos sofrimentos morais padeceu Jesus quando Se submeteu à flagelação!
“De repente, Jesus me disse:
— Olha e vê a situação atual da raça humana.
“E num instante eu vi coisas terríveis: os carrascos se afastaram de Jesus, e O vieram açoitar outros homens, que pegaram o chicote e flagelavam o Senhor sem piedade.
“Esses eram sacerdotes, religiosos e os mais altos dignitários da Igreja, fato que me surpreendeu bastante; leigos de diferentes idades e condições; todos descarregando seu veneno sobre o inocente Jesus. Vendo isso, meu coração caiu numa espécie de agonia.
“Quando os carrascos O açoitavam, Jesus ficava em silêncio e olhava para longe; mas quando Ele era açoitado pelas almas que eu mencionei acima, Jesus fechou os olhos e de seu Coração saiu um gemido reprimido, mas tremendamente doloroso.
“E o Senhor me deu a conhecer em pormenor a enorme maldade daquelas almas ingratas:
— Olha, este é um suplício pior que a Minha morte” (páginas 183-184).
Castigos se avolumam sobre os maus hierarcas da Igreja
A contemplação do oceano de pungentes ofensas infligidas a Deus por esses maus clérigos e leigos católicos serviu para explicar o tamanho e a extensão das medidas que a Justiça Divina está obrigada a aplicar sobre os que O ofendem.
Essa consideração nos faz entender a necessidade de implorar a Misericórdia Divina para nossas culpas e as culpas da humanidade. Quem não considera a maldade espalhada nas pessoas — na sociedade temporal e na vida eclesial — obviamente não vê motivo para clamar por Misericórdia. E não pede. E não pedindo, ou não recebe, ou não liga.
Em La Salette, Nossa Senhora desvendou:
“A Itália será punida, pela ambição de querer sacudir o jugo do Senhor dos Senhores. Será também entregue à guerra, o sangue correrá por todo lado. As igrejas serão fechadas ou profanadas.
“Os sacerdotes e os religiosos serão expulsos. Serão entregues à morte, e morte cruel. Vários abandonarão a fé, e o número dos sacerdotes e religiosos que se afastarão da verdadeira Religião será grande. Entre essas pessoas encontrar-se-ão até bispos.
“Os maus livros abundarão sobre a Terra, e os espíritos das trevas espalharão por toda parte um relaxamento universal em tudo o que se refere ao serviço de Deus.”
No mesmo sentido, o Diário de Santa Faustina nos descreve o drama das Casas religiosas que adotaram as modas do mundo, entibiando-se na fé e na caridade, e que Nosso Senhor não tem outro remédio senão fechar pois perderam sua razão de ser.
Santa Faustina descreve o que viu na primeira sexta-feira de setembro de 1936:
“Pela noite, eu vi Nossa Senhora com o peito descoberto, transpassado por uma espada, chorando com ardentes lágrimas, convidando-nos a nos colocarmos longe de um terrível castigo de Deus.
“Deus queria desferir sobre nós um terrível castigo, mas não podia porque Nossa Senhora nos protegia” (p. 262).
Narra também sua visão de 8 de maio de 1938:
“No momento em que eu estava prestes a terminar a Via Sacra, o Senhor começou a Se lamentar das almas dos sacerdotes e religiosos, porque essas almas eleitas carecem de amor.
— Eu vou permitir que sejam destruídos os mosteiros e as igrejas.
“Eu respondi:
— Mas, Jesus, muitas almas nos conventos Vos louvam.
“O Senhor replicou:
— Esse louvor fere Meu Coração, porque o amor foi banido dos conventos. Almas sem amor e sem espírito de sacrifício, almas cheias de egoísmo e de amor próprio, almas soberbas e presunçosas, almas cheias de perfídia e de hipocrisia, almas tíbias têm apenas o calor suficiente para se manterem em vida.
Meu Coração não pode suportar isso. Todas as graças que Eu derramo sobre elas todos os dias escorrem como sobre uma pedra.
Eu não posso suportá-las, porque elas não são nem boas nem más. Para isso Eu erigi os conventos: para que o mundo fosse santificado por meio deles; deles deve sair uma chama poderosa de amor e de sacrifício.
E se não se converterem e se inflamarem no primeiro amor, Eu as entregarei ao extermínio deste mundo ...
Como poderão sentar-se no trono prometido para julgar o mundo, se seus pecados são mais graves do que os do mundo, e sem arrependimento, sem reparação? ...
Oh coração, que Me recebestes de manhã e que ao meio-dia ardes de ódio contra Mim sob as mais variadas formas! Oh coração, por acaso eu te escolhi especialmente para que me causasses maiores sofrimentos?
Os grandes pecados do mundo ferem Meu coração quase na superfície, mas os pecados de uma alma escolhida transpassam Meu Coração de lado a lado....
“Quando eu tentei intervir em favor delas – escreve Santa Faustina – não consegui encontrar nada para justificá-las, e não podendo naquele momento sequer excogitar algo em sua defesa, a dor apertou meu coração e chorei amargamente.
“Então o Senhor olhou para mim com benevolência, e me confortou com estas palavras:
— Não chores, há também um grande número de almas que Me amam muito, mas Meu Coração deseja ser amado por todos; e porque Meu amor é grande, por isso eu as ameaço e as puno ...” (páginas 560-561)
Fonte: http://aparicaodelasalette.blogspot.com.br - imagens www.rainhamaria.com.br
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