16.08.2020 -
O Bispo de Lexington permite que isso aconteça. A Igreja de São Paulo de Lexington, Kentucky, publicou uma suposta oração ridicularizando Nossa Senhora com o título "Nossa Mãe do Orgulho Gay".
A oração "profana" lamenta aqueles [gays] que foram "rejeitados" e esperam ser "incluídos", "aceitos", "amados" . O texto pede a “Nossa Senhora do Orgulho Gay,” que envolva os homossexuais no manto do “orgulho materno”.
Via: religionlavozlibre.blogspot.com
==========================
Nota de www.rainhamaria.com.br
Lembrando novamente...
Catecismo da Igreja Católica - Sobre castidade e homossexualidade
2357- “A homossexualidade designa as relações entre homens e mulheres que sentem atração sexual, exclusiva ou predominante, por pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade se reveste de formas muito variáveis ao longo dos séculos e das culturas. A sua gênese psíquica continua amplamente inexplicada. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves (Gn 19,1-29; Rm 1,24-27; 1Cor 6,9-10; 1Tm 1,10), a tradição sempre declarou que “os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados” (CDF, decl. Persona humana, 8). São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados”.
Como diz a Sagrada Escritura:
Lv 18, 22: “Não te deitarás com um homem como te deitas com uma mulher. É uma abominação”.
Rm 1, 26s: “Deus entregou-se a paixões aviltantes: suas mulheres mudaram as relações naturais por relações contra a natureza; igualmente os homens, deixando a relação natural com a mulher, arderam em desejo uns para com os outros, praticando torpezas homens com homens e recebendo em si mesmos a paga da sua aberração”.
1Cor 6, 9: “Não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos iludais! Nem os impudicos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os depravados, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os injuriosos herdarão o Reino de Deus”.
Disse o zeloso Arcebispo francês Marcel Lefebvre: "Ora, eu acredito sinceramente que estamos tratando com uma falsificação da Igreja, e não com a Igreja católica. Por quê? Porque eles não ensinam mais a fé católica. Não defendem mais a fé católica. Eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja Católica. Como poderíamos nós, por obediência servil e cega, fazer o jogo desses cismáticos que nos pedem colaboração para seus empreendimentos de destruição da Igreja?"
Veja também...
Francisco sorridente recebe padre que frequenta bar para homossexuais
Acredite se Quiser: Arcebispo "pró-gay" do Vaticano, defende a divulgação de imagens de nus