23.04.2020 -
O arcebispo Carlo Maria Viganò não acredita que o Vaticano tenha publicado completamente o terceiro segredo de Fátima em 2000.
Viganò disse a DiesIrae.pt (21 de abril) que aqueles que viram o segredo antes da sua publicação disseram que é sobre a apostasia da Igreja, o que não aparece na versão oficial.
Ele culpa os cardeais Sodano e Bertone por isso e estranhamente ignora o fato de o cardeal Ratzinger ter participado da publicação e até ter escrito a interpretação oficial do segredo.
Viganò alerta para ataques ao sacerdócio, como a introdução de diaconisas, abolição do celibato e obscurecimento da diferença entre o sacerdócio ministerial e o batismal.
Seu palpite: Francisco não permitirá oficialmente as diaconisas, mas as tolerará em silêncio se as dioceses alemãs ou holandesas forem adiante. Ele enfatiza que a comunhão na mão foi introduzida dessa maneira. Depois disso, os "conservadores" puderam afirmar que "o papa não permitiu nada de novo".
Para Viganò, o documento Lumen Gentium, do Concílio, cometeu um "erro doutrinário" ao transformar padres em "presidentes" de assembléias. Ele sugere tratar o Concílio como o Sínodo de Pistoia, o qual continha erros e, portanto, foi enterrado no esquecimento.
Viganó observa que, depois do Concílio, a Igreja de Cristo foi substituída por uma neo-igreja "modernista e maçônica" que "se vê como o braço espiritual da Nova Ordem Mundial e como defensora de uma religião universal”.
Isso corresponde a um plano maçônico e prepara "o advento do Anticristo.
Via: gloria.tv
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