08.08.2019 - Nota de www.rainhamaria.com.br
Diz na Sagrada Escritura:
"Ele lhes respondeu: Quando vem a tarde, dizeis: Haverá bom tempo, porque o céu está avermelhado. E de manhã: Hoje haverá tormenta, porque o céu está de um vermelho sombrio. Hipócritas! Sabeis distinguir o aspecto do céu e não podeis discernir os sinais dos tempos?" (Mateus 16, 2-4).
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A professora do ensino infantil Taris de Souza, 38 anos, e o auxiliar de produção Frank Teixeira, 27, terão uma menina, Antonella, em setembro. Mas quem está "grávido" é ele. Tirando esse fator, o que será lido abaixo é a história de uma família que vive em Itapira, a 166 quilômetros de São Paulo,.
Taris conheceu Frank na academia, há seis anos, quando ele ainda se identificava com o gênero feminino, usava cabelão e sainha, conforme descreve sua parceira. Até então, a professora nunca havia se relacionado com uma mulher, mas "foi uma coisa sem explicação", ela afirma.
Após dois anos de relacionamento, Frank decidiu passar pela transição de gênero. Começou a tomar hormônio masculino e marcou a mastectomia. Mas não levou adiante o procedimento. Teve medo da cirurgia. Taris diz que apesar do choque inicial da família dele com a transição, para ela, foi um processo normal. "Só me preocupava com a sua saúde, por causa do hormônio", conta.
O desejo dela pela maternidade começou cedo. Taris perdeu a mãe aos 5 anos, vítima de um aneurisma cerebral, e sempre quis ter uma criança. A vontade aumentou após conhecer Frank, mas dada a configuração familiar, pensou ser impossível. Foi quando o casal buscou informações para entrar na fila da adoção, mas desistiu: o Frank ficou receoso de a criança querer conhecer os pais biológicos e não ter estrutura emocional para lidar com a situação. Em nenhum momento, frisa o casal, houve medo da rejeição pela sua transexualidade. O próximo passo: Frank passou meses pesquisando sobre inseminação caseira. A ideia era que Taris passasse pelo procedimento.
Visto em: www.uol.com.br/universa
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Sempre que se viola a ordem moral natural estabelecida por Deus, comete-se um grave pecado e se ofende a Deus. O “casamento” homossexual e a ideologia de gênero, fazem exatamente isso. Também "mudar de sexo" viola igualmente a LEI DIVINA. Ninguém nasce homem ou mulher por mero acaso, mas em virtude dos inescrutáveis desígnios da Divina Providência, conforme o texto do profeta Jeremias: “Antes que no seio fosses formado, eu já te conhecia”. (Jeremias 1, 5)
Ir contra os Desígnios Divinos é um ato de revolta contra o Criador.
Como lemos no Livro do Gênesis: “Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus os abençoou: Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gen 1, 27-28).
"Os quais vos diziam: No fim dos tempos virão impostores, que viverão segundo as suas ímpias paixões". (São Judas 1,18)
"Curvai-vos, curvai-vos, gente sem pudor, antes que nasça a sentença e o dia passe como a palha; antes que caia sobre vós o ardor da ira do Senhor; antes que caia sobre vós o dia da indignação do Senhor!" (Sf 2, 1-2)
"Ou não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual recebestes de Deus e que, por isso mesmo, já não vos pertenceis?" (1Cor 6,19)
"Como se não bastasse terem errado acerca do conhecimento de Deus, embora passando a vida numa longa luta de ignorância, eles dão o nome de paz a um estado tão infeliz. Com efeito, sacrificando seus filhos, celebrando mistérios ocultos, ou entregando-se a orgias desenfreadas de religiões exóticas, eles já não guardam a honestidade nem na vida nem no casamento, mas um faz desaparecer o outro pelo ardil, ou o ultraja pelo adultério. Tudo está numa confusão completa - sangue, homicídio, furto, fraude, corrupção, deslealdade, revolta, perjúrio, perseguição dos bons, esquecimento dos benefícios, contaminação das almas, perversão dos sexos, instabilidade das uniões, adultérios e impudicícias". (Sabedoria 14, 22-26)