Sinal dos Tempos e o menino de 9 anos, que decidiu ser menina: "Eu não sou pedra, sou cristal"


02.07.2019 -

Quando tinha apenas 9 anos de idade, Eros Gerassi decidiu que não se sentia um menino, mas que nascera com o “gênero incompatível”, decidindo que passaria a se chamar Milena e, a partir de então, adotaria a vida de uma menina, com o apoio dos familiares.

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A decisão controversa, fruto da popularidade da Ideologia de Gênero no país, tem gerado críticas, encaradas pela família como frutos de “preconceito”. Lençóis, toalhas e roupas foram substituídos, assumindo publicamente a identidade de uma menina.

“Lembro que ele foi chorando para o banho após contar que não queria mais ser um menino. Depois, me disse ‘eu não sou pedra, sou cristal’. E me perguntou como faria para lidar com o preconceito. Esse foi o momento mais difícil”, afirma a mãe, Andrea Gerassi.

A pedido do garoto, segundo o G1, brinquedos e fotos, em que aparece com a identidade biológica, foram guardados um tempo. Segundo a mãe da criança, houve um momento de luto e tudo que remetia à sua vida como garoto precisava ser retirado da casa, atendendo a vontade dele.

Em nenhum momento a família relata se procurou ajuda psicológica ou orientação, pois já estariam preparados para uma decisão neste sentido, já que o menino teria apresentado trejeitos femininos, que acreditavam no início ser reflexo da convivência com a mãe e as irmãs, mas com o tempo acabaram aceitando uma possível homossexualidade.

Segundo o relato da mãe do garoto, ele brincava com os sapatos, vestidos e até mesmo maquiagens da mãe e das irmãs, coisa vista com “naturalidade pela família”. A mulher criou o menino com o conceito de que poderia ser “livre para ser o que quisesse”, além de nunca ter impedido nenhuma brincadeira, sob a alegação de que “brinquedos não têm gênero”.

Após ver o menino vestindo as roupas e usando as maquiagens das irmãs, Andrea decidiu comprar artigos femininos para ele. Ela agora defende o estilo de educação em um livro onde conta a história de Eros, que vive agora como Milena, além de compartilhar seu dia a dia no Facebook.

“Mães de crianças trans escondem seus filhos para não mostrar para a sociedade”, diz Andrea. “Não basta aceitar. Nós mostramos porque acolhemos a Milena”, finaliza.

Fonte: Gospel Prime

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Sempre que se viola a ordem moral natural estabelecida por Deus, comete-se um grave pecado e se ofende a Deus. O “casamento” homossexual e a ideologia de gênero, fazem exatamente isso. Também mudar de sexo viola igualmente a LEI DIVINA. Ninguém nasce homem ou mulher por mero acaso, mas em virtude dos inescrutáveis desígnios da Divina Providência, conforme o texto do profeta Jeremias: “Antes que no seio fosses formado, eu já te conhecia”. (Jeremias 1, 5)

Ir contra os Desígnios Divinos é um ato de revolta contra o Criador.

Como lemos no Livro do Gênesis: “Deus criou o homem à sua imagem; criou-o à imagem de Deus, criou o homem e a mulher. Deus os abençoou: Frutificai, disse ele, e multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a” (Gen 1, 27-28).

Profetizou Nossa Senhora do Bom Sucesso, em 1634, ao falar da impureza no mundo, tal como acontece atualmente.

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"A luz preciosa da Fé nas almas por uma quase total corrupção dos costumes. Neste tempo haverá grandes calamidades físicas e morais, públicas e privadas... é que havendo as sociedades secretas infiltrado em todas as classes sociais, terá tanta sutileza para introduzir-se nos lares domésticos, que perdendo a infância se gloriará o demônio de alimentar-se com esse precioso alimento dos corações das crianças nesses aziagos tempos. Desta forma perder-se-ão as vocações para o sacerdócio, e será uma verdadeira calamidade. Porque nesses tempos estará a atmosfera saturada de impureza, que a maneira de uma mar imundo correrá pelas ruas, praças e logradouros públicos com uma liberdade assombrosa. Quase não se encontrará a inocência nas crianças nem pudor nas mulheres, e nessa suprema necessidade da Igreja, calar-se-á aquele a quem competia a tempo falar (II, 7). Campearão vícios de impureza, a blasfêmia e o sacrilégio naquele tempo de depravada desolação, calando-se quem deveria falar". (II, 17)

 

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