13.05.2019 -
Em 13 de maio de 1917, em Portugal, três crianças assistiam a uma das aparições mais lembradas pelos católicos de todo o mundo: a aparição de Nossa Senhora de Fátima.
As crianças, Lúcia, de 10 anos, Francisco e Jacinta Marto, seus primos, de 9 e 7 anos, à época, voltaram ao local por mais cinco vezes, nos dias 13 de junho, julho, agosto, setembro e outubro, para ouvir a mensagem de Nossa Senhora.
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Lembrando o Artigo de 13 de maio de 2004
A Mensagem de Fátima num mundo espiritualmente doente.
Palavras do Cardeal Ivan Dias, de Bombaim, na Índia, que presidiu, no ano 2004, às cerimônias da Peregrinação Internacional, em Fátima, realçou a atualidade da mensagem de Nossa Senhora num mundo “espiritualmente doente”.
Hoje, o ateísmo teórico do comunismo deu lugar ao ateísmo prático do consumismo. Estamos no meio de um combate espiritual, entre o bem e o mal”, declarou.
De acordo com o prelado, todos os dias os acontecimentos do mundo nos provam que é preciso continuar a rezar pela paz e pela conversão dos pecadores, tal como pediu Nossa Senhora de Fátima. “Mais do que nunca, aumentam o pecado e os pecadores, porque o mal se apresenta como bem”, referiu.
“No mundo de hoje há guerras, não só entre nações, mas entre os habitantes de uma mesma nação, nas próprias famílias e, sobretudo, no íntimo dos corações”, apontou.
Na homilia da Eucaristia com que se encerrou a Peregrinação, o Cardeal criticou “os atentados contra a vida”, apontando o dedo à pratica do aborto, da eutanásia e da legalização das uniões homossexuais.
Dom Ivan Dias alertou ainda para as ideologias, como a “Nova Era” e de variadas seitas,, que “negam a existência de Deus Pai, Filho e Espírito Santo, exaltando o culto do próprio homem”. Ainda criticou “a arrogância de comportar-se como se Deus não existisse ou fosse irrelevante na vida do homem”.
Na noite de ontem, o Cardeal referiu que há demasiada distracção no mundo e muitas faltas ao dever cristão, um tema que hoje retomou. "Por isso, crescem no mundo inteiro - e infelizmente ainda no meio dos cristãos - as doenças corporais e espirituais, o desequilíbrio social, aumentam os casos de psicopatia, os suicídios, e as famílias desfeitas com pais divorciados", considerou.
Na sua opinião, trata-se de uma "consequência bem natural, pois quando fechamos a porta do nosso coração a Deus, fechamo-nos em nós mesmos numa escuridão de desespero e solidão".
“Os pais não têm tempo para dedicar aos próprios filhos, marido e mulher não cuidam um do outro, famílias não têm tempo para Deus", disse.
Fonte: agencia.ecclesia.pt
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