08.05.2019 -
O padre Gian Luca Carrega, encarregado da pastoral da diocese de Turim (Itália), organizou discretamente o mesmo “retiro espiritual” para os casais homossexuais, que o arcebispo teve que cancelar no ano passado devido à pressão dos fiéis. Seu objetivo? Ensine fidelidade aos "casais homossexuais".
A iniciativa do Padre Gian Luca para ensinar lealdade a parceiros em uniões homossexuais, diz que seu superior, Arcebispo de Turim, Cesare Nosiglia, visa "ajudar as pessoas gays de compreender e realizar plenamente o plano de Deus para cada um deles". E esse projeto, aparentemente, é reservar os atos que a Igreja considera um pecado sério uns com os outros.
O Padre é rápido em acrescentar, que isso não significa de modo algum questionar o ensinamento da Igreja sobre o caráter intrinsecamente pecaminoso das relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo, mas é exatamente isso o que significa, ou não faz qualquer sentido.
Que a fidelidade nos casais homossexuais pode ser conveniente para a saúde pública, por exemplo, ou mesmo para o bem-estar dos envolvidos, é algo que pode interessar às autoridades civis para promovê-la.
Mas a Igreja não pode promover o que ela considera um pecado grave, sugerindo uma fidelidade entre parceiros homossexuais.
É muito claro: os atos homossexuais são gravíssimo pecado, que a Igreja sempre ensinou, como um dos cinco que clamam ao Céu ou pode não ser mais!? Se não for, então a Igreja ensinou algo errado nestes dois mil anos? A Igreja é o porta-voz da mensagem perene de Cristo, sempre o mesmo ontem, hoje e amanhã, não uma espécie de clube de debates para adaptar seu pensamento à mercê das modas do século.
É, claro, absurdo. Tudo o que é tentar "normalizar" essas relações pecaminosas, regulá-las, é uma maneira indireta e oblíqua de aceitá-las, com grave perigo para as almas.
Por Carlos Esteban - Visto em: infovaticana.com
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Somente resta repetir o seguinte:
A nova "misericórdia", que estes "lobos em pele de cordeiro" criaram, declara apenas que Deus os ama, não importa que caminho sigam, não importa que continuem pecando e permaneçam em seus pecados, pois, todos se salvam. Deus é Amor, esqueçam o Deus Justiça, Justo Juiz. Não havendo um Deus que condena, não existe mais condenação ou castigo, logo, não existe mais inferno, é uma anti-igreja pregando um anti-Evangelho. Isto é exatamente o que se passa com Francisco, ele e seus bispos progressistas mundanos, pregam uma misericórdia apenas de aparências, mas sem a necessidade de uma verdadeira conversão dos pecadores.
Catecismo da Igreja Católica - Sobre castidade e homossexualidade
2357- “A homossexualidade designa as relações entre homens e mulheres que sentem atração sexual, exclusiva ou predominante, por pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade se reveste de formas muito variáveis ao longo dos séculos e das culturas. A sua gênese psíquica continua amplamente inexplicada. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves (Gn 19,1-29; Rm 1,24-27; 1Cor 6,9-10; 1Tm 1,10), a tradição sempre declarou que “os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados” (CDF, decl. Persona humana, 8). São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados”.
Diz na Sagrada Escritura: (ou será que Padres, Bispos e Cardeais, já não consideram mais as Palavras contidas neste Livro Sagrado?)
"Não te deitarás com um homem, como se fosse mulher (ou mulher com mulher): isso é uma abominação". (Levítico, 18, 22)
"Não digas: A misericórdia do Senhor é grande, ele terá piedade da multidão dos meus pecados, pois piedade e cólera são nele igualmente rápidas, e o seu furor visa aos pecadores". (Eclesiástico 5, 6)
"Acaso não sabeis que os injustos não hão de possuir o Reino de Deus? Não vos enganeis: nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os devassos". (I Coríntios 6, 9)
"Mas os céus e a terra que agora existem são guardados pela mesma palavra divina e reservados para o fogo no dia do juízo e da perdição dos ímpios". (II São Pedro 3, 7)
"Os tíbios, os infiéis, os depravados, os homicidas, os impuros, os maléficos, os idólatras e todos os mentirosos terão como quinhão o tanque ardente de fogo e enxofre, a segunda morte". (Apocalipse 21, 8)
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