06.01.2019 -
O jornal alemão Frankfurter Allgemeine, voz da "classe dominante", cumprimentou o padre jesuíta Ansgar Wucherpfennig, em sua edição de 28 de dezembro de 2018
Apesar de suas visões pouco ortodoxas, o Vaticano nomeou Wucherpfennig, como Reitor do St. Georgen Jesuit Theological College, em Frankfurt, Alemanha.
Ele continua lamentando o fato de que as discussões no foco Igreja, são sobre questões que não são para a fé, como a Ressurreição de Jesus. (???)
Em uma entrevista publicada na Páscoa de 2018, ele disse ao site ExtraTipp.com que os teólogos "sérios" raramente sustentam a opinião de que o Cristo morto ressuscitou de fato: "Em última análise, isso não importa". Ainda acrescentou: "Para mim, por exemplo, isso não significa nada se a tumba estivesse vazia ou não."
Fonte: en.news via religionlavozlibre.blogspot.com
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Sobre este Padre nomeado por Francisco para dirigir uma Universidade Católica.
Lembrando a Notícia de 18.11.2018
Vaticano aprova padre homossexualista para dirigir uma Universidade católica na Alemanha
Roma cedeu e a Universidade Católica de St. Georgen, ela terá como reitor o padre jesuíta Ansgar Wucherpfennig, inicialmente vetado por suas opiniões pouco ortodoxas, sobre a homossexualidade e o sacerdócio feminino, entre outros.
Pouco mais de um mês atrás, fomos surpreendidos pela notícia de que o Vaticano tinha negado sua nomeação para novo reitor da Universidade Católica de St. Georgen, em Francforte, na Alemanha, por suas declarações "apostatas" ao jornal Frankfurter Neue Presse. O Vaticano pediu ao padre que se "retratasse", ao que ele recusou em uma carta.
Mas o padre Wucherpfennig teve o apoio do Bispo de Limburg, Georg Bätzing, e do Provincial jesuíta alemão, Johannes Siebner. E hoje não há muito a dizer, a não ser que a Bíblia é "ambígua" na sua condenação por sodomia ( "abominação da desolação" pode ser um erro de tradução, depois de tudo), de modo que o Vaticano indicou o padre Wucherpfennig para iluminar as almas do futuro alemão sobre a versão mais progressista, avançada e "renovada" da fé.
Isoladamente, a notícia tem muito menos importância, se tomadas no contexto de muitos outros eclesiásticos (pró-gay) na mesma linha, especialmente o Vaticano proibir a Conferência Episcopal dos Estados Unidos tomar medidas para investigar o encobrimento de abuso sexualm contra a proposta de sugerir ao Vaticano a conveniência de esclarecer, com os documentos de seus arquivos, o caso do ex-cardeal "pedófilo" Theodore McCarrick.
A desculpa dada pelo Vaticano para essa proibição inoportuna é que eles esperavam criar a estrutura apropriada na reunião episcopal que será dedicada a este assunto em fevereiro (2019) próximo, para aplicá-la a toda a Igreja. Mas o fato de que, recentemente, as conferências episcopais da França e da Itália tomaram suas próprias iniciativas para combater esse flagelo com o posicionamento de Roma desmantela esse pretexto.
De resto, é igualmente incompreensível que o cardeal Roger Mahony, arcebispo emérito de Los Angeles, tenha se dirigido à assembléia dos bispos americanos em referência a esse assunto. Mahoney, que caiu em desgraça após ter provado ter sistematicamente encoberto "abusos de crianças" por seus padres, enquanto presidia a arquidiocese. O Papa Francisco fez questão de "reabilitá-lo", nomeando-o como seu representante em um ato de comemoração, mas teve que retroceder diante dos numerosos protestos. E, no entanto, não só ele foi capaz de participar da assembléia e se dirigir a seus colegas para lidar com um assunto para o qual ele é especialmente não qualificado, mas o fez no sentido de que os bispos, como "irmãos" eles eram, eles não deveriam estar se acusando. Uma defesa aberta e desavergonhada que não se ajustou particularmente bem aos leigos americanos.
Visto em: infovaticana.com
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Nota final de www.rainhamaria.com.br
Declarou o zeloso Arcebispo Marcel Lefebvre: "Como poderíamos nós, por obediência servil e cega, fazer o jogo desses cismáticos que nos pedem colaboração para seus empreendimentos de destruição da Igreja? Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário. Já ouvimos a objeção: "Então cabe a nós julgarmos a fé católica? Mas não será dever de um católico julgar entre a fé que lhe ensinam hoje e a que foi ensinada e crida durante vinte séculos e que está escrita nos catecismos oficiais. Como foi que agiram os verdadeiros fiéis diante das heresias? Preferiram dar o sangue a trair sua fé".
Diz na Sagrada Escritura:
"Passado o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, e Salomé compraram aromas para ungir Jesus. Entrando no sepulcro, viram, sentado do lado direito, um jovem, vestido de roupas brancas, e assustaram-se. Ele lhes falou: Não tenhais medo. Buscais Jesus de Nazaré, que foi crucificado. Ele ressuscitou, já não está aqui. Eis o lugar onde o depositaram" (São Marcos 16 , 1, 5-6)
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