ONU quer fazer do aborto e do suicídio assistido por médicos, um "direito humano universal"


16.11.2018 -

n/d

O Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas redigiu um memorando onde sugere que aborto e suicídio assistido por médicos deveriam ser “direitos humanos universais”. Chamado de “comentário geral” sobre o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, o texto pede que o aborto seja descriminalizado em todos os países.

“Os Estados-membros devem fornecer acesso seguro ao aborto para proteger a vida e a saúde das mulheres grávidas e em situações onde levar uma gravidez a termo causaria à mulher dor ou sofrimento substancial…. Os Estados-membros não devem aplicar sanções penais contra mulheres submetidas ao aborto ou contra médicos que as auxiliam a fazê-lo…”, diz o trecho mais incisivo sobre o tema, contido no ponto 9.

A comissão que apresentou o projeto é chefiada pela ex-presidente chilena Michelle Bachelet. O aborto era ilegal no Chile até agosto de 2017, quando os legisladores do país decidiram descriminalizar a interrupção da gravidez nos casos de estupro, anormalidades fetais fatais e quando a vida da mãe está em perigo.

A professora de Harvard e especialista em direitos humanos na área de direito internacional, Mary Ann Glendon, reagiu contra as propostas do documento da ONU. “Antes de mais nada, o Comitê de Direitos Humanos da ONU não tem poder para criar direitos humanos”, disse ela.

A afirmação do comitê de que o aborto é um “direito humano fundamental e sua alegação absurda de que os direitos ao aborto derivam do direito à vida… mostram como os órgãos da ONU são suscetíveis a fazer lobby por uma agenda que tenta reconhecer novos direitos universais”, acrescentou Glendon.

O memorando também abordou o suicídio assistido por médico, orientando os profissionais a “facilitar o término da vida de adultos afetados, como aqueles que estão em estado terminal, que experimentam severas dores físicas e mentais e sofrimento e que desejam morrer com dignidade”.

n/d

O documento, que ainda precisa ser aprovado em uma reunião com todos os Estados-membros em março de 2019, dá indícios da direção a ser seguida pela ONU nos próximos anos.

Visto em: Gospel Prime

===========================

Nota de www.rainhamaria.com.br

Lembrando as palavras de Santa Teresa de Calcutá

“Mas eu sinto que o maior destruidor da paz hoje é o aborto, porque Jesus disse: 'Qualquer um que recebe uma criança em meu nome, me recebe'. Portanto, cada aborto é uma recusa de receber Jesus. É, na verdade, uma guerra contra a criança – um assassinato direto da criança inocente – assassinada pela própria mãe. E se nós aceitamos que uma mãe pode matar até mesmo sua própria criança, como nós podemos dizer para outras pessoas que não matem uns aos outros?"

 

Veja também...

Médica argentina avalia argumentos pró-aborto em programa de TV: Eu jurei salvar a vida, trairia minha profissão e vocação, se consentisse em um aborto, seria uma assassina

Interromper uma gravidez é o mesmo que retirar uma sonda de alimento ou remover a máscara de oxigênio de um paciente na UTI; é o mesmo que desligar uma incubadora da tomada, cortando o calor que mantém o bebê aquecido. Ou seja: aborto é assassinato

A Cultura de Morte do Fim dos Tempos: A "máquina da morte" supertecnológica promete eutanásia sem dor

A Cultura de Morte do Fim dos Tempos: Na Califórnia (EUA) as crianças agora podem ajudar, aconselhar e incentivar os seus pais a se matarem, uma nova etapa na lei do suicídio assistido (eutanásia)

A Cultura de Morte do Fim dos Tempos: Medicos canadenses planejam eutanásia infantil, incluindo cenários em que os pais não seriam informados até a criança morrer

 


Rainha Maria - Todos os direitos reservados
É autorizada a divulgação de matérias desde que seja informada a fonte.
https://www.rainhamaria.com.br

PluGzOne