08.10.2018 -
O bispo Antonio Staglianò, de Noto, na Sicília, pretende criar uma "cristologia pop" como obra colateral no atual Sínodo da Juventude.
O jornal diocesano, de Noto, escreveu (18 de Setembro) que, através desta, Stagliano visa a oferecer aos jovens uma "nova imagem de Jesus" que é "livre do catolicismo convencional", livres das máscaras da religião e restaurando a sua verdade. (??)
Citando o cantor comunista Fabrizio De Andrè (+1999), Staglianó disse que queria salvar o "cristianismo do catolicismo" e que a Igreja deve ser "modernizada" para mostrar a verdadeira fé de Jesus Cristo, não a fé violenta da religião, mas a fé cristã que revela a misericórdia do Pai. O bispo Staglianò é um talentoso guitarrista e cantor que se apresenta cantando músicas pop. Ele chama isso de "Pop Theology".
Fonte: en.news via religionlavozlibre.blogspot.com
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Disse São Gregório Magno: (na obra -- A Regra Pastoral, ou simplesmente Pastoral -- tratando dos deveres de um Bispo): "Os bispos são os olhos do povo. Se os que governam o povo não têm luz, os que lhes estão submetidos só podem cair em confusão e erro".
"Não é possível deixar de fazer uma escolha, mas esta escolha não é entre obediência e desobediência, mas o que nos propõe, o que expressamente nos convidam, porque nos perseguem, é uma obediência aparente. Eu diria que temos de escolher entre uma aparente obediência (...) De forma alguma, abandonemos nossa fé, que é algo absolutamente impossível – e a conservação da nossa fé. Pois bem, nós escolhemos não abandonar a nossa fé, porque nela não podemos errar. A Igreja não pode estar errada no que tem ensinado durante dois mil anos, e por esse motivo nos apegamos a essa Tradição que tem se manifestado de forma admirável e definitiva. Temos de dizer “não” a esta onda de neo-modernismo e neo-protestantismo. Não se pode dizer que se escolhe uma parte, mas deixa a outra; isso não pode ser, porque tudo está relacionado. Por esta razão, nós escolhemos o que sempre foi ensinado e fechamos nossos ouvidos às novidades destruidoras da Igreja". (Retirado do livro La misa de siempre – por Arcebispo Marcel Lefebvre)
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