13.08.2018 -

Um bispo católico de Nova York, disse que padres "pedófilos" não devem ser responsabilizados, se eles abusam de crianças de 7 anos ou mais, acreditando que os jovens são "culpados" de suas próprias ações. 

Robert Cunningham bispo da Diocese de Syracuse, Nova York, disse que os padres têm sido acusados erroneamente de abusos  sexuais contra crianças durante séculos e que "com a idade de 7 crianças sabem o que fazem, por isso não é uma violação". 

O bispo Cunningham fez as declarações chocantes em seu depoimento, que foi recentemente divulgado, durante um comunicado em uma ação federal por abuso massivo de crianças por padres pedófilos.

Segundo a doutrina da Igreja, sete é a idade em que a criança deve entender a diferença entre o bem e o mal. É também a idade em que uma criança pode fazer a comunhão. Um porta-voz da diocese foi tentando defender o bispo, dizendo que suas declarações não significam que ele acredita que as crianças são responsáveis por ter sido estuprada Quando pressionado (ao bispo) sobre o assunto, ele disse que não era seu dever saber quanta culpa a vítima tinha. A resposta simples, "nenhum", tornou-se outra versão distorcida da realidade que, de alguma forma, torna  uma falta parcial da criança quando um padre a abusa.

O que aconteceu é que os sacerdotes estãousando sua influência e sua posição como "pastores de Deus" para forçar os fieis a realizarem seus desejos sexuais perversos. Alguns foram forçados a tomar decisões "adultas" que eles não tinham a "capacidade" de tomar. Este bispo e todos os sacerdotes que ele defendeu com este argumento insignificante, traiu a confiança dos paroquianos e especialmente dos fieis da Diocese de Syracuse.

Visto em: religionlavozlibre.blogspot.com

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Em uma entrevista de 1992 com o Padre Malachi Martin, consultor teológico do Cardeal Augustin Bea, disse o seguinte: “Não há dez bispos que concordem com alguma coisa. Não há duzentos padres que concordem com alguma coisa. Não há coesão sobre a presença real do Santíssimo Sacramento, sobre a devoção a Nossa Senhora, sobre o valor do celibato, sobre o valor da pureza, sobre o valor do matrimônio, ou sobre o valor da vida humana. Estamos divididos pela dissensão. A maioria dos católicos romanos aceitam a contracepção. A maioria aceita o aborto como opção. Um elevado percentual aceita o homossexualismo. O que é isso? Temos o homossexualismo nos seminários, dirigidos pelos bispos. Temos hereges ensinando nos seminários, dirigidos pelos bispos. A Igreja como a conhecíamos não existe mais! E Roma não pode fazer nada a respeito. Eles (eclesiásticos) sabem disso tudo, mas eles não podem fazer nada a respeito. E ninguém tem feito nada a respeito! A Igreja não existe como antes".

Disse São João Crisóstomo: “Nunca Deus é tão ofendido como e quando os que O ultrajam estão revestidos da dignidade sacerdotal".

Diz na Sagrada Escritura:

"É a ruína que está chegando. Procurar-se-á salvação, sem que se possa encontrá-la. Sobrevirão desastres sobre desastres, má nova sobre má nova. Pedir-se-ão oráculos ao profeta, faltará a lei para o sacerdote, e o conselho para os anciãos". (Ezequiel 7, 25-26)

"Porque o desejo da carne é hostil a Deus, pois a carne não se submete à lei de Deus, e nem o pode. Os que vivem segundo a carne não podem agradar a Deus. Vós, porém, não viveis segundo a carne, mas segundo o Espírito, se realmente o espírito de Deus habita em vós. Se alguém não possui o Espírito de Cristo, este não é dele". (Romanos 8, 7-9)

 

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