15.03.2018 -
Cinco anos atrás, quando a eleição de Jorge Bergoglio como sucessor de Bento XVI era conhecida, sentimos uma grande decepção. Ele não teria sido o primeiro cardeal de idéias heterodoxas a se transformar quando ele ascendeu ao Pontifício Solium.. Essa conversão é possível, mas depois de cinco anos de verificação de que os medos tinham uma base sólida, o único que se pode esperar é uma queda mais rápida para o abismo.
De João XXIII até o presente, certos pontificados têm sido cada vez mais desastrosos. O culto do "homem" substituiu a adoração de Deus, em um vasto espaço da hierarquia e dos fiéis. Estes pontificados consolidaram esta tendência, com suas vantagens e desvantagens. Hoje, o pensamento católico generalizado é estar ao serviço do mundo, do qual Jesus Cristo nos advertiu: "Se o mundo vos odeia, sabei que, primeiro do que a vós, me odiou a mim" (João 15, 18). E as consequências concretas disto produzem medo na alma que mantém o sentido do sagrado. Na alma que anseia em encontrar nos templos e no clero, verdadeiros apóstolos de Jesus, com a missão sagrada, que ensinem e santifiquem a vida espiritual dos fiéis e das sociedades. Conquistar almas, encorajar diante das tribulações deste vale de lágrimas, na perseverança na fé, na esperança e na caridade.
A Igreja foi fundada para tornar os homens filhos de Deus, renovando o velho homem do pecado. A filiação divina é adquirida com o batismo e a renovação permanente da Graça pelos sacramentos. Alguns deles apagam o pecado e outros fortalecem a alma. Os mesmos que o clero hoje nos nega quando confundem tudo ou perseguem aqueles que lhes pedem, com todos os direitos, na sua forma tradicional e perfeita.
Jorge Bergoglio - Francisco é talvez o mais nefasto dos pontífices da história. Tudo nele é intramundano.
Deus se torna, na teologia de Bergoglio, um "produto" a ser colocado no mercado, para enriquecer as estruturas de poder com o apoio das massas desconcertadas. Quase um protótipo marxista, mas neste caso é louvado pelo "marxismo cultural", uma mistura demoníaca, o produto final do liberalismo. (tudo é permitido/aceitável)
Nefasto também será o fim. A árvore da Igreja já foi violentamente abalada para que os frutos podres caíssem.
E a renovação que já cresce com vigor, nascida das raízes antigas, para substituir o que foi corrompido.
Esperamos pacientemente.
Marcelo González
Fonte: Panorama Internacional Católico via adelantelafe.com
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