26.02.2018 -
Em poses provocativas e imorais, mais apropriadas para clientes de "casas noturnas" do que para um "Papa", uma acrobata feminina foi exibida, em 7 de fevereiro de 2018, no Salão Paulo VI, no Vaticano.
O fato de um "Papa" permitir mostrar isso para ele e sua Cúria mostra que a sensação de moral desapareceu completamente da Igreja pós-Vaticano II. Quem espera uma orientação moral "saudável" do atual papado?
Acrobacias mais recentes realizadas por um homem "meio nu", que alguém chamou de show para a alegria dos homossexuais.
Visto em: religionlavozlibre.blogspot.com.br
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Lembrando o Papa Pio XII, Sacra Virginitas, n. 56; 25 de março de 1954
“Bem melhor fariam os educadores da juventude clerical, inculcando-lhe as normas do pudor cristão, que tanto contribui para manter incólume a virgindade, e bem pode chamar-se a prudência da castidade. O pudor adivinha o perigo, obsta a que se afronte, e leva a evitar aquelas mesmas ocasiões de que não se acautelam os menos prudentes. Ao pudor não agradam as palavras torpes ou menos honestas, e aborrece-lhe a mais leve imodéstia. Ele afasta-se da familiaridade suspeita com pessoas do outro sexo, porque enche a alma de profundo respeito pelo corpo, membro de Cristo (cf. l Cor 6, 15), e templo do Espírito Santo (l Cor 6, 19). A alma cristãmente pudica tem horror de qualquer pecado de impureza e retira-se ao primeiro assomo da sedução.”
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