03.10.2017 -
28.09.2017 - Na Catedral Metropolitana de Porto Alegre, centenas de cristãos participaram do ato ecumênico em recordação aos 500 anos da Reforma, promovido pela Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB) e a Igreja Católica Apostólica Romana. Nas falas, cantos e gestos foi destacado que há muito mais aspectos que unem do que separam os fiéis das duas religiões.
A liturgia, baseada na celebração que no ano passado reuniu o Papa Francisco e o presidente da Federação Luterana Mundial, Bispo Munib A. Younan, trouxe diversos pontos do documento "Do Conflito à Comunhão", no qual as igrejas concordam que as diferenças não são impedimentos para que possam dar um testemunho em conjunto.
Marcaram presença no ato ecumênico dezenas de autoridades religiosas, entre elas o presidente da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), pastor Nestor Paulo Friedrich, a vice-presidente da IECLB, pastora Sílvia Beatrice Genz, o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Francisco Biasin, e o arcebispo metropolitano de Porto Alegre, Dom Jaime Spengler, que presidiram a celebração.
Dom Francisco Biasin primeiro leu a saudação enviada pela CNBB, que renovou o empenho em viver a declaração luterano-católica e enfatizou a importância de os cristãos testemunharem juntos o Evangelho de Jesus Cristo, à disposição da Palavra de Deus. "A unidade não é para nós, é para o mundo. Ela será força para um anúncio transformador de todos os relacionamentos humanos e de todas as estruturas a serviço da vida, da justiça e da paz", enfatizou o bispo católico. "Somos interpelados e chamados a responder de forma incisiva, e nossa resposta terá uma ressonância muito maior se falarmos e agirmos como irmãos e irmãos, de tal forma que todos possam facilmente reconhecer que, mesmo nas diferenças que nos caracterizam, estamos fundamentalmente unidos pelo Evangelho", completou. Fonte: www.correioriograndense.com.br
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Fica a pergunta: Será que os Padres, Bispos e Cardeais, se renderam ao herege Lutero? Estará ele a caminho dos Altares da Igreja Católica, a ser redimido e tornando-se um "santo"?
Lembrando o Padre Marcelo Tenório:
Eis aqui a "Profunda espiritualidade de Lutero".
Lutero ensina que Cristo cometeu adultério:
“Cristo cometeu adultério pela primeira vez com a mulher da fonte, de que nos fala São João. Não se murmurava em torno dele: “Que fez, então, com ela?”, depois com Madalena, depois com a mulher adúltera, que ele absolveu tão levianamente. Assim Cristo, tão piedoso, também teve de fornicar antes de morrer.” (Martinho Lutero: Tischreden, nº 1472, ed. Weimer, 11, 107)”.
Lutero ensina a deixar-se conduzir pelo pecado:
“Seja um pecador, e deixe os que vossos pecados sejam fortes, mas deixe que vossa confiança em Cristo também seja forte, e nos glorificamos em Cristo que é a vitória sobre a morte, o pecado e o mundo. Nós cometemos pecados enquanto estamos aqui, pois esta vida não é um lugar onde resida a justiça … Nenhum pecado pode nos separar d’Ele, mesmo se estivéssemos a matar ou cometer adultério milhares de vezes por dia.” (“Que os vossos pecados sejam fortes, a partir de “O Projeto Wittenberg, ‘O Segmento Wartburg”, traduzido por Erika Flores, de Saemmtliche Dr. Martinho Lutero Schriften, Carta n º 99, 1 de agosto de 1521).
Lutero condena as almas piedosas:
“Estas almas piedosas que fazem o bem para ganhar o Reino dos Céus, não só nunca terão sucesso, mas devem mesmo ser contadas entre os ímpios, é mais importante preservá-las contra as boas obras do que contra o pecado.” (Wittenberg, VI, 160, citado por O’Hare, em “Os fatos sobre Lutero, TAN Books, 1987, p. 122.)
Para Lutero o homem não tem livre arbítrio:
“… No que diz respeito a Deus, e em tudo o que traz a salvação ou condenação, (o homem) não tem ‘livre arbítrio’, mas é um prisioneiro, cativo e escravo, quer da vontade de Deus, ou da vontade de Satanás. ” (Da redação, “Escravidão da Vontade”, “Martin Luther:.. As seleções de seus escritos, ed por Dillenberger, Anchor Books, 1962 p. 190)
Lutero prega tortura aos camponeses:
“Assim como as mulas, que não se moverá a menos que você perpetuamente chicoteá-los com varas, de modo que o poder civil deve conduzir as pessoas comuns, chicote decapitar, estrangular, enforcar, queimar, e torturá-los, para que possam aprender a temer os poderes constituídos. ” (El. ed. 15, 276, citado por O’Hare, em “Os fatos sobre Lutero, TAN Books, 1987, p. 235.)
Lutero defende a poligamia:
“Confesso que não posso proibir uma pessoa de casar com várias esposas, pois isso não contradiz a Escritura. Se um homem deseja se casar com mais de uma esposa que ele deveria ser perguntado se ele está satisfeito em sua consciência de que o faz em conformidade com a palavra de Deus. Nesse caso, a autoridade civil não tem nada a fazer sobre o assunto. ” (De Wette II, 459, ibid., Pp 329-330).
Muitas outras heresias vomitou Lutero sobretudo contra o Santo Sacrifício da Missa
Hoje vemos, com pesar, a sua estátua dentro do Vaticano, ao lado de um Papa.
Perdão, Santo Padre, mas nisso, em consciência, não poderemos segui-lo. Não podemos, não queremos e não iremos segui-lo.
Antes morrer que comemorar esta injúria ao Coração Imaculado de Maria e à Glória de Cristo que foi a diabólica Reforma Protestante.
“Pestis eram vivus; moriens ero mors tua, Papa! – Papa, minha vida era a tua peste; minha morte será a tua morte!” (Martinho Lutero, verso escrito em Schmalkalde durante grave enfermidade)
Fonte: www.padremarcelotenorio.com
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Lembrando também...
As palavras do Padre Christian Bouchacourt, Superior do Distrito da França da Fraternidade Sacerdotal São Pio X.
"Sob o falso pretexto do amor ao próximo e do desejo de uma unidade artificial e ilusória, a fé católica é sacrificada no altar do ecumenismo que põe em perigo a salvação das almas. Os erros mais gritantes e a verdade de Nosso Senhor Jesus Cristo são colocadas em pé de igualdade.
Como “podemos ser gratos pelos dons espirituais e teológicos recebidos através da Reforma“, enquanto Lutero manifestou um ódio diabólico pelo Sumo Pontífice, um desprezo blasfemo pelo Santo Sacrifício da Missa, assim como uma recusa da graça salvífica de Nosso Senhor Jesus Cristo? Ele também destruiu a doutrina eucarística, negando a transubstanciação, desviou as almas da Santíssima Virgem Maria e negou a existência do Purgatório.
Não, o protestantismo não trouxe nada ao catolicismo! Ele arruinou a unidade da cristandade, separou nações inteiras da Igreja Católica, mergulhou as almas no erro colocando em perigo sua salvação eterna. Nós, católicos, queremos que os protestantes retornem para o único rebanho de Cristo, que é a Igreja Católica, e rezamos por esta intenção".
Em relação ao Ecumenismo, ou melhor dizendo, à Unidade Cristã, e ao legítimo diálogo religioso entre cristãos, é essa a caridade que todo católico deve objetivar: trazer à VERDADEIRA e ÚNICA Igreja aos cristãos para que tenham acesso aos Sacramentos e à Verdade. O Ecumenismo não é a modificação da fé e doutrina católica. Não se trata de mudar o significado dos dogmas, de adaptar a verdade aos gostos de uma época!
Apelamos a São Pio V, São Carlos Borromeu, Santo Inácio e São Pedro Canísio, que combateram heroicamente a heresia protestante e salvaram a Igreja Católica.