04.09.2017 -
Os três cardeais dos dubia – eram quatro, mas entretanto um deles acabou por falecer neste compasso de espera – que solicitaram formalmente uma audiência ao Papa, destinada ao esclarecimento das dúvidas de interpretação da exortação apostólica Amoris Laetitia, ainda não conseguiram ser recebidos.
O mesmo não aconteceu a Stephen Walford, um semi-desconhecido autor britânico, que recentemente foi recebido, juntamente com toda a sua família, numa longa audiência privada com o Santo Padre que terá durado aproximadamente 45 minutos.
Este acontecimento foi dado a conhecer pelo próprio Stephen Walford que publicou várias fotos nas suas páginas do Twitter e do Facebook, aproveitando o momento para promover o seu livro.
O nome de Stephen Walford tornou-se mundialmente conhecido nos media católicos quando, no passado mês de junho, publicou uma carta aberta muito crítica dirigida aos cardeais dos dubia.
Nessa carta, o auto-esclarecido autor, professor e pianista, passou um forte raspanete não só aos quatro cardeais mas também a todos os católicos tradicionais que partilham das mesmas preocupações dos signatários dos dubia, “inclusive daqueles que têm páginas na internet e blogues” a quem acusou de “abuso” e de serem motivados por “algo de satânico”.
Da nossa parte, o sr. Stephen Walford, a quem agradecemos a preocupação, pode contar com a nossa persistência na defesa da imutável Verdade Cristã e na denúncia das situações em que Ela é posta em causa. Há de fato “algo de satânico” em todo este enredo, que é obviamente esta insistente tentativa de conciliar a Sagrada Comunhão com o pecado.
Mas voltando à audiência, não foi esta atitude do Santo Padre mais uma resposta clara e enviesada ao problema dos dubia?
Fonte: odogmadafe.wordpress.com
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Comentar o fato acima?
Basta observar o seguinte...
Cumpre-se a profecia de Nossa Senhora do Bom Sucesso, em 1610, sobre os padres, bispos, cardeais e até mesmo um "papa", dar as "mãos" aos que se rebelaram contra as Leis e Preceitos do Altíssimo.
2 de fevereiro de 1610: "Tempos funestos sobrevirão, nos quais...aqueles que deveriam defender em justiça os direitos da Igreja, sem temor servil nem respeito humano, darão as mãos aos inimigos da Igreja (e de Deus) para fazer o que estes quiserem". (II, 98)
Na "anti- Igreja" ecumênica e revolucionária de Francisco, que pratica um "anti-Evangelho, estes modernistas apóstatas, agora são recebidos em audiências privadas, não para tratar de uma mudança de suas posições mundanas anticristãs, mas para promover mais apostasia dentro da Igreja. Enquanto os que defendem o sagrado, o zelo, a moral e... a "verdadeira" doutrina católica, sempre proclamada pelos Santos, doutores e papas, fiéis as tradições da Santa Igreja... estes tem que esperar para serem recebidos no Vaticano (e até morrem esperando)
Disse o zeloso Arcebispo francês Marcel Lefebvre: "Ora, eu acredito sinceramente que estamos tratando com uma falsificação da Igreja, e não com a Igreja católica. Por quê? Porque eles não ensinam mais a fé católica. Não defendem mais a fé católica. Eles arrastam a Igreja para algo diferente da Igreja Católica. Como poderíamos nós, por obediência servil e cega, fazer o jogo desses cismáticos que nos pedem colaboração para seus empreendimentos de destruição da Igreja?"
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