17.01.2017 -
SI SI NO NO – Adelante la Fe | Tradução Sensus Fidei:
Sem dúvida, a demolição do Catolicismo é um dos objetivos perseguidos tenaz e concordemente pelo progressismo clerical e pelo pré-poder-demo-oligárquico. A sua ação corruptora aparece, com efeito, animada pela aspiração de suplantar a Verdade divina com uma filantropia vazia que, pela sua propensão ao compromisso, torna-se útil para a realização de projetos niveladores de domínio mundial maçônico.
A vergonhosa condescendência patente no seio dos vértices eclesiásticos pelas piores figuras e manifestações do secularismo contemporâneo induz a considerar fundadamente que nosso tempo está destinado ao cumprimento das palavras proféticas e admoestadoras com as quais a Virgem Santíssima em La Salette e em Fátima assinalaram Roma como centro de uma apostasia universal, apta para prefigurar a vindo do anticristo.
Neste quadro alarmante, que autoriza a reavivar o propósito luciferino de um enfraquecimento dos pressupostos dogmáticos e morais de nossa santa Religião, situam-se, a título puramente de exemplo, o louvor do laicismo e a descarada apologia de Lutero, demonstrados por Bergoglio e, de modo mais geral, a mentalidade conciliar contra o Magistério tradicional da Igreja.
A rendição ao desastre das sociedades secularizadas se realiza através da alteração do Evangelho nos termos ambíguos de um pauperismo totalmente desviado acolhido por um Papa que, não disfarçando um enraizado desprezo pela Fé tradicional, desvaloriza a diferença entre a única religião verdadeira e as falsas crenças religiosas e promove a deriva niilista em ato de pretendida humildade de “quem sou eu para julgar?”, humildade que, de fato, humilha, não a Bergoglio, mas a Igreja e ao Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.
A redução da caridade a um humanitarismo cosmopolita banal isolado dos pressupostos sobrenaturais da Fé divina e católica oferece um cômodo ponto de apoio ao pedido urgente de Francisco para promover indiscriminadamente a imigração selvagem implementada pelo mundo financeiro internacional e destinada a culminar na islamização do velho continente, desde há muito tempo condenou ao papel passivo de colônia sujeita a potências incompatíveis com a sua tradição.
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Não se entende como a preocupação para agradar o mundo, contaminado pela incredulidade e pela irracionalidade, induza a dissolver a verdadeira religião em um fideísmo banal, que nega a perenidade do dogma em favor das implicações pluralistas e relativizantes do idolatrado “diálogo”.
Confrontados com uma radical apostasia e suas desastrosas consequências políticas e sociais somos chamados a alimentar na ascese e na oração o espírito de cruzada para enfrentar vitoriosamente o drama apocalíptico anunciando o “fim dos tempos”.
R. Pa. (Traduzido por Marianus el Eremita)
Fonte: www.sensusfidei.com.br via www.rainhamaria.com.br
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