21.06.2016 - Hora desta Atualização - 18h57
Pode, o chefe da Igreja Católica, vivendo uma crise de fé? Sim, e de admitir que foi precisamente o Papa Francisco que textualmente declarou ontem em um comunicado relatado pelo Avvenire, o jornal da Conferência Episcopal Italiana. Um repórter lhe perguntou se ele já teve alguma crise. O pontífice respondeu: "Muitas vezes eu estou em crise com a fé, por vezes tive a audácia de repreender Jesus, e também para duvidar. Esta será a verdade?".
Bergoglio explicou aos jovens que isto aconteceu com ele "desde menino, como seminarista, como religioso, como sacerdote, como bispo e até mesmo como Papa."
Deve ser por isso que o Papa Bergoglio, em vez de cumprir o mandato de Cristo ("Confirma os teus irmãos") Está causando assustadiços e desvios na igreja e está fazendo a abalar a fé.
Fonte:http://www.fanpage.it/papa-francesco-spesso-la-mia-fede-e-in-crisi-e-rimprovero-gesu/
Via:https://www.facebook.com/Antonio-Socci-pagina-ufficiale-197268327060719/?fref=nf e www.sinaisdoreino.com.br
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Sempre lembrando as palavras do Arcebispo Marcel Lefebvre:
"Para que o Papa represente a Igreja e seja dela a imagem, é preciso que esteja unido a ela tanto no espaço como no tempo já que a Igreja é uma Tradição viva na sua essência. Na medida em que o Papa se afastar dessa Tradição estará se tornando cismático, terá rompido com a Igreja. Teólogos como São Belarmino, Caetano, o cardeal Journet e muitos outros estudaram essa eventualidade. Não se trata, pois, de uma coisa inconcebível. A Igreja aceitaria doravante não ser mais a única religião verdadeira, a única via para a salvação eterna. Ela reconheceria como religiões-irmãs as outras religiões. Reconheceria como um direito concedido pela natureza da pessoa humana que esta pessoa é livre de escolher sua religião e que, portanto, a existência de um Estado católico seria inadmissível. Se admitirmos este novo princípio, temos que mudar toda a doutrina da Igreja, seu culto, seu sacerdócio, suas instituições. Pois tudo, até então, na Igreja, manifestava que Ela era a única a possuir a Verdade, o Caminho e a Vida em Nosso Senhor Jesus Cristo que ela, a Igreja, é a única a deter em pessoa, na Santa Eucaristia, onde, Ele está presente, graças à continuação de seu Sacrifício. Logo é uma inversão total da Tradição e do ensino da Igreja que está se operando. Como poderíamos nós, por obediência servil e cega, fazer o jogo desses cismáticos que nos pedem colaboração para seus empreendimentos de destruição da Igreja? Eis porque estamos prontos e submissos para aceitar tudo o que for conforme à nossa fé católica, tal como foi ensinada durante dois mil anos mas recusamos tudo o que lhe é contrário".
Diz na Sagrada Escritura:
"E pelo anúncio do nosso Evangelho vos chamou para tomardes parte na glória de nosso Senhor Jesus Cristo. Assim, pois, irmãos, ficai firmes e conservai os ensinamentos que de nós aprendestes, seja por palavras, seja por carta nossa". (II Tessalonicenses 2, 14-15)
Claramente, temos um "lobo em pele de cordeiro" em ação. Toda essa confusão começa a fazer sentido, embora, podemos perceber que Bergoglio não é um verdadeiro católico. Essa é a chave da compreensão de tudo. Sua missão é confundir as pessoas, difundir o erro e destruir o Catolicismo sob a guisa de ser "misericordioso" e "humilde".
"Mas Jesus, voltando-se para ele, disse-lhe: Afasta-te, Satanás! Tu és para mim um escândalo; teus pensamentos não são de Deus, mas dos homens!" (Mateus 16, 23)
Não se deixe ser levado por falsas aparências de misericórdia, humildade, por palavras doces, que nada valem, se em vez de servirem verdadeiramente a DEUS, servem aos homens e as suas próprias tradições humanas e mundanas. Trocando a VERDADE pelo erro.
"Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura em vez do Criador, que é bendito pelos séculos. Amém!" (Romanos 1, 25)
"Estai de sobreaviso, para que ninguém vos engane com filosofias e vãs sutilezas baseados nas tradições humanas, nos rudimentos do mundo, em vez de se apoiar em Cristo". (Colossenses 2, 8)
"É, porventura, o favor dos homens que eu procuro, ou o de Deus? Por acaso tenho interesse em agradar aos homens? Se quisesse ainda agradar aos homens, não seria servo de Cristo". (Gálatas 1, 10)
"Eles são do mundo. É por isto que falam segundo o mundo, e o mundo os ouve. Nós, porém, somos de Deus. Quem conhece a Deus, ouve-nos; quem não é de Deus, não nos ouve. É nisto que conhecemos o Espírito da Verdade e o espírito do erro". (I João 4, 5 -6)
Declarou o Papa São Félix III
"Não se opor a um erro é aprová-lo. Não defender a verdade é suprimi-la".
São Tomás disse mais: “Surgindo perigo iminente pára a Fé, os Prelados devem ser questionados, mesmo publicamente, pelos seus súditos. Assim, São Paulo, que estava sujeito a São Pedro, questionou-o publicamente pelo iminente perigo de escândalo em matéria de Fé. E, tal como Santo Agostinho o interpreta na sua Glosa (Ad Galatas 2, 14), ‘São Pedro deu o exemplo a todos os que governam para que, ao desviarem-se do caminho reto, não rejeitem a correção como inútil, ainda que venha de súditos’” (Summa Theologiae,Turin/Rome: Marietti, 1948, II-II, q.33, a.4).
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