Organização Mundial de Saúde declara emergência mundial por surto de zika e pede vigilância máxima


01.02.2016 - Nota de www.rainhamaria.com.br

Por Dilson Kutscher

Não é interessante que os "poderosos" da chamada Nova Ordem Mundial, com suas fundações diabólicas, produziram este tal virus Zika, no ano de 1947, e depois a maioria "alienada e enganada", acha que este é mesmo um virus novo, quando na verdade, "eles" planejaram está epidemia há muito tempo. Agora "eles" da OMS, declaram uma "emergência mundial". Interessante isto, não!?

Veja isto, e não seja mais um "alienado", fantoche da Nova Ordem Mundial...

O Zika virus, não é um virus novo, foi feito em laboratório no ano de 1947, a pedido da Fundação Rockefeller. Isto faz parte do Plano de Redução Populacional da Elite Globalista Eugenista

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01.02.2016 - Surto de zika é emergência de saúde pública em todo o mundo, diz OMS.

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A OMS (Organização Mundial da Saúde) declarou nesta segunda-feira (1º) que o surto de zika vírus é uma emergência de saúde pública internacional, que exige uma resposta urgente e única, com vigilância máxima pelos governos de todo o mundo. Segundo os especialistas, o vírus está se espalhando muito e de maneira rápida, com consequências devastadoras. A decisão deve acelerar ações internacionais de cooperação e de pesquisa.

Apesar dos sintomas de zika, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, serem de pouca gravidade, há evidências que vinculam a doença ao número excepcionalmente elevado de casos de bebês que nascem com microcefalia, uma má-formação do cérebro, no Brasil. A informação mudou o perfil de risco de zika, de uma leve ameaça a algo de proporções alarmantes.

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O último alerta deste tipo feito pela OMS ocorreu em agosto de 2014, quando o surto de ebola se expandia em países da África. Desde a reformulação do Regulamento Sanitário Internacional, em 2007, além do ebola, apenas as doenças H1N1, em 2009, e pólio (em 2014) receberam tal status.

Nas Américas do Sul e Central, 24 países já reportaram casos de zika vírus. O Brasil fez um alerta em outubro sobre um número elevado de nascimentos de crianças com microcefalia na região Nordeste. 

Os casos de transmissão de zika concentram-se nas Américas, mas estão presentes na África, Ásia e Oceania. O vírus também foi detectado na Europa e nos Estados Unidos, em pessoas que viajaram ao exterior.

Declaração de Emergência Internacional

A declaração da OMS foi feita após reunião de um comitê técnico de emergência, formado por pesquisadores e especialistas de diversos países. O diretor do Departamento de Vigilância de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, participou dos debates por videoconferência.

O comitê foi criado depois que os Estados Unidos emitiram alerta para que gestantes não viajassem a países onde circula o vírus e que governos aconselharam mulheres a não engravidar.

Durante sessão do conselho da organização na semana passada, a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, disse que a situação do vírus no mundo mudou drasticamente e que o Zika, após ser detectado nas Américas em 2015, se espalha agora de forma explosiva. 

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Em maio de 2015, o Brasil confirmou seu primeiro caso desse tipo de transmissão, em um paciente da região Nordeste.

Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), entre 3 milhões e 4 milhões de pessoas poderiam ser contaminadas pelo vírus em 2016 nas Américas. Mas a OMS hesita em chancelar a projeção.

Com mais de 1,5 milhão de contágios desde abril, o Brasil é o país mais afetado pelo zika vírus, seguido pela Colômbia, que anunciou mais de 20 mil casos, 2.000 deles em mulheres grávidas.

A zika, transmitida pela picada do mosquito fêmea do Aedes aegypti - o mesmo vetor transmissor da dengue -, possui sintomas brandos de febre, dor de cabeça e no corpo e manchas avermelhadas. Apesar de ainda não ter sido estabelecida uma relação causal entre o vírus zika e as malformações congênitas e síndromes neurológicas, há fortes motivos para suspeitar de sua existência.

Atualmente há 270 casos de microcefalia confirmados no Brasil e 3.448 em estudo. No final do ano passado, foi confirmada pelo Ministério da Saúde a relação entre o vírus zika e a microcefalia - caso inédito na pesquisa científica mundial. Fonte: UOL noticias

 

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