20.08.2015 - Na Holanda existe agora a multi-parentalidade gay ou as famílias homossexuais polivalentes. É disso que se trata e tomem cuidado para não se perderem entre os laços de “parentesco”.
Jaco e Sjoerd são um par de homens homossexuais “casados” um com o outro. Eles também têm um outro parceiro homossexual, Sean, que tem relações sexuais com ambos. Jaco e Sjoerd gostariam de se casar com Sean, mas, infelizmente, segundo eles dizem, tanto a poligamia heterossexual como homossexual ainda é proibida na Holanda:
“Jaco e eu somos casados há oito anos. Infelizmente, não podemos casar com Sean, caso contrário, já o teríamos feito em um piscar de olhos”. Mas, prosseguindo, Daantje e Dewi são um par de lésbicas. Elas também são “casadas”. Os cinco se conhecem há anos. O par de lésbicas resolveu ter um filho através de uma sexta pessoa. Agora eles querem que esta criança seja educada por todos os cinco homossexuais. Assim, eles se dirigiram até o cartório para assinar um contrato regular de educação multigenitorial gay: “Cinco pais com direitos e deveres iguais, divididos em duas famílias: estas são as condições do contrato que todos nós assinamos e apresentamos ao escrivão”.
Mas, para os Países Baixos, este tipo de contrato não é juridicamente legal. No entanto, dado que cinco cabeças gay pensam melhor que uma só hetero, especialmente quando se trata de política igualitária, as duas “famílias” encontraram uma brecha. Na Holanda existe a possibilidade de que a mãe biológica nomeie para substituir o pai biológico ou cônjuge (também gay), um outro genitor legal. E assim Jaco foi nomeado genitor legal, em vez de Dewi. “Queríamos fazer de modo a ter certeza de que haveria um genitor legal em ambas as famílias, porque dividiremos também a educação”, disse essa última.
Esse caso holandês, que parece ter sido retirado do teatro do absurdo, é realmente muito ilustrativo porque abre os nossos olhos para a verdadeira revolução que a ideologia de gênero desencadeou tanto na antropologia como na estrutura familiar. Por trás de tudo se esconde uma lógica tão demente quanto férrea, que, se aceita, não fará outra coisa senão legitimar a multi-homo-parentalidade.
Primeiro: por que restringir o casamento a duas pessoas, se o ponto cardeal é o afeto? Três amigos não poderiam se querer bem o suficiente para querer se casar? Em segundo lugar, se dois gay — prossegue o argumento – podem buscar terceiros para ter uma criança, por que ela teria que ficar necessariamente restrita a uma só família?
Terceiro, se “família” é também aquela feita por um casal gay, porque a família não pode ser ainda composta por cinco gays?
Em quarto lugar, se uma criança pode vir ao mundo com a participação de quatro ou cinco pessoas, incluindo aí mães e pais biológicos, as mulheres que alugam o útero e outras que “doam” o DNA mitocondrial, por que tal criança não poderia ser educada por mais pessoas? Quanto mais pessoas o melhor, certo? Repetimos: se parte de você as premissas, deverá também aceitar as conclusões.
Estas quatro questões provocativas podem fundir-se em uma única reflexão. O caso ocorrido na Holanda encontra o seu coração pulsante em uma só palavra: “desejo”. O desejo, por sua própria natureza, se expande ao infinito. Se você deixá-lo correr à rédea livre, pode ter certeza de que ele jamais retornará ao seu ponto de partida, mas o levará para longe, muito longe.
E, de fato, essa história de genitores elevada à enésima potência tem um dinâmica centrífuga e no centro desta homo-lavanderia está o desejo. Um homem quer ter um relacionamento sexual com outro homem. Os dois querem “se casar”. Este par de “cônjuges” conhece um terceiro e tem em mente expandir a “família”. Os três conheçem um casal de lésbicas e querem ampliar ainda mais a “família”. O casal de lésbicas quer também se “casar” e, em seguida, querem um bebê. Todos os cinco desejam apaixonadamente ver crescer o bebê. E não tem ninguém para freá-los em suas intenções, porque agora se acredita que esses desejos são sacrossantos. Alguém do lado oposto diz que o certo seria proibir todas essas coisas, pois esses tipos de desejos não deveriam ser incentivados. Liberal sim, mas até um certo ponto. Um ponto bem plantado nas profundezas da loucura.
Fonte: http://blog.comshalom.org
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Lembrando o artigo publicado em 05.07.2015
O avanço de Sodoma moderna: Após legalizarem o casamento gay nos EUA, agora debatem sobre legalização da poligamia
Primeiramente vamos ao conceito de poligamia...
Do latim polygamĭa, a poligamia é o estado ou a qualidade de polígamo. Diz-se que é polígamo aquele que é casado ou que mantém relações simultâneas com várias pessoas do sexo oposto.
A poligamia é o regime familiar que permite que a pessoa esteja casada com vários indivíduos ao mesmo tempo. O termo refere-se tanto ao homem que tenha várias esposas como à mulher que tenha vários maridos, uma condição que também se conhece como poliandria e que é muito pouco frequente.
O direito ocidental não autoriza a poligamia, pois só aceita um único matrimónio de cada vez, permitindo, de um modo geral, o divórcio. Posto isto, se uma pessoa quiser manter relações formais com mais de uma pessoa, não poderá fazê-lo do ponto de vista institucional ou jurídico sem cometer uma ilegalidade.
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DECISÃO DO CASAMENTO GAY RENOVA DEBATE SOBRE LEGALIZAÇÃO DA POLIGAMIA
EUA - Decisão do Supremo Tribunal abre caminho para legalizar casamentos grupais
A decisão do Supremo Tribunal apoiando o casamento entre homossexuais provocou um debate sobre a legalização da poligamia, especialmente depois do Juiz Presidente John Roberts destacar que a decisão abre caminho para um casamento legal entre três ou mais pessoas.
Não muito tempo depois a decisão, um homem de Montana solicitou uma licença de casamento para se casar com uma segunda mulher, encorajado pelo fato de que o mesmo argumento legal feito em favor do casamento gay também se aplica à poligamia.
"É sobre a igualdade no casamento", disse o homem, Nathan Collier, à AP na quarta-feira. "Você não pode ter isso sem a poligamia."
"Minha segunda esposa, Christine, com quem eu não estou legalmente casado, aturou a minha enrolação por muitos anos; ela merece legitimidade."
Roberts, um dos quatro juízes de opinião divergente, previu que isso aconteceria.
"Embora a maioria insira aleatoriamente o adjetivo "dois" em vários lugares, ele não oferece nenhuma razão para que o elemento "duas pessoas' da definição do núcleo do casamento deva ser preservado enquanto o elemento homem-mulher não pode," escreveu Roberts em sua divergente decisão. "De fato, do ponto de vista da história e tradição, um salto do casamento do sexo oposto ao casamento do mesmo sexo é muito maior do que um de uma união de duas pessoas para uniões poligâmicas, as quais têm raízes profundas em algumas culturas ao redor do mundo."
Fredrik Deboer do site Politico, saiu em favor dos casamentos em grupo, afirmando que "a poligamia hoje permanece como um tabu tão forte como o casamento homossexual foi há várias décadas."
"Devemos transformar os nossos esforços no sentido do reconhecimento legal dos casamentos entre mais de dois parceiros", escreveu ele. "É hora de legalizar a poligamia."
A grande maioria dos norte-americanos, no entanto, discorda: uma recente pesquisa do instituto Gallup mostra que apenas 16% do público acha a poligamia moralmente aceitável.
Mas se a opinião pública vai impedir a legalização dos casamentos do grupo, ainda resta saber.
E a pedofilia, será o próximo tabu que tentarão quebrar?
Fontes:
- Infowars: GAY MARRIAGE RULING RENEWS DEBATE OVER LEGALIZING POLYGAMY
- AP: Polygamous Montana trio applies for wedding license
- Politico: Gay Marriage decision Polygamy
- Gallup: Americans Continue to Shift Left on Key Moral Issues
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Você acha que a poligamia está muito longe de se concretizar na sociedade?
Então, leia a noticia publicada no site em 22.11.2014
E existe quem ainda duvide do Fim dos Tempos.
Casal a três, a nova familia da Sodoma moderna na Suécia
"Somos uma família de oito pessoas: mamãe, papai, papai e cinco filhos. Vivemos em um relacionamento de três adultos, no qual os três se amam".
(Diz na Sagrada Escritura: "Os quais vos diziam: No fim dos tempos virão impostores, que viverão segundo as suas ímpias paixões" São Judas 1, 18)
A declaração feita pela sueca Linda Fridland, em um programa do canal de televisão TV4, criou uma polêmica sobre o conceito tradicional de família na Suécia, debate que também vem ocorrendo no Brasil.
Linda Fridland e o marido Erik viviam juntos havia 15 anos quando conheceram, em 2012, Hampus Engström na empresa de táxi em que trabalham. Foi quando os três se apaixonaram.
Linda e Erik já tinham quatro filhos. Hampus era pai de uma menina de três anos e se separaria da mulher pouco depois.
Naquele ano, todos passaram a viver juntos na mesma casa em Strömsund, no norte da Suécia.
"A família formada por um homem, sua esposa e seus filhos ainda é o conceito predominante. Mas, hoje em dia, as pessoas estão mais abertas ao fato de que existem outras formas de se viver", diz Linda, que criou um blog para contar como é a relação a três.
Na literatura infantil sueca, tornaram-se comuns as histórias de filhos de casais homossexuais – crianças com dois pais ou duas mães.
Contos infantis com personagens gays já são comuns.
Desde 2003, casais homossexuais têm o direito de adotar crianças, e lésbicas têm acesso a subsídios estatais para tentar engravidar por meio de tratamentos de fertilização.
A Suécia foi o primeiro país do mundo a legalizar a homossexualidade em 1944. Em 2009, legalizou o casamento gay.
(Nota de www.rainhamaria.com.br - Diz na Sagrada Escritura: "Curvai-vos, curvai-vos, gente sem pudor, antes que nasça a sentença e o dia passe como a palha; antes que caia sobre vós o ardor da ira do Senhor; antes que caia sobre vós o dia da indignação do Senhor!" Sofonias 2, 1-2).
Mas a noção de poliamor e de poligamia ainda enfrenta barreiras, como demonstram as várias páginas de artigos de jornais dedicados na Suécia a debater o caso de Linda, Erik e Hampus.
"O que parece incomodar mais as pessoas é o fato de ser uma relação entre uma mulher e dois homens, e não o contrário. É como se pensassem 'ela não se contenta com um só'. Mas é um equívoco", destacou Linda em entrevista ao jornal Aftonbladet.
"Não sou eu que tenho dois maridos. Somos nós três que temos dois cônjuges."
Naturalidade
No programa Jenny Strömstedt, da TV4, Hampus disse que a pergunta mais frequente é sobre como as crianças reagem e se sentem nesta situação.
"Conversamos com cada uma delas. Contamos que viveríamos juntos, e elas reagiram com naturalidade", disse Linda.
Hampus acrescentou que crianças não têm preconceitos: "Elas são abertas a diferentes formas de se viver".
(Nota de www.rainhamaria.com.br - Diz na Sagrada Escritura: "Quanto aos filhos dos adúlteros, a nada chegarão, e a raça que descende do pecado será aniqüilada." Sabedoria 3, 16).
Conceito em formação
Na família de Linda, Erik e Hampus, novos padrões vão sendo formados aos poucos.
Os três têm responsabilidade para com as cinco crianças. Na escola dos filhos de Linda e Erik, o diretor deu permissão especial para que Hampus possa se envolver no seu desenvolvimento, como participar das reuniões com professores.
Na cozinha de casa, foi colocada uma grande mesa com oito cadeiras. Na lavanderia, foi preciso instalar uma nova máquina de lavar, com capacidade para oito quilos de roupas. O quarto de dormir dos adultos fica ao lado da sala de estar.
A reação dos colegas das crianças, segundo Hampus, têm sido natural. "Eu e Erik levamos as crianças a uma aula de esportes, e um coleguinha delas disse: 'Vocês têm dois pais? Bacana!", conta ele.
Fonte: BBC Brasil -
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Diz ainda na Sagrada Escritura:
"Como se não bastasse terem errado acerca do conhecimento de Deus, embora passando a vida numa longa luta de ignorância, eles dão o nome de paz a um estado tão infeliz.
Com efeito, sacrificando seus filhos, celebrando mistérios ocultos, ou entregando-se a orgias desenfreadas de religiões exóticas, eles já não guardam a honestidade nem na vida nem no casamento, mas um faz desaparecer o outro pelo ardil, ou o ultraja pelo adultério.
Tudo está numa confusão completa - sangue, homicídio, furto, fraude, corrupção, deslealdade, revolta, perjúrio, perseguição dos bons, esquecimento dos benefícios, contaminação das almas, perversão dos sexos, instabilidade das uniões, adultérios e impudicícias." (Sabedoria 14, 22-26)
O mundo chegou a um "ponto" de pecado e rebeldia a DEUS sem retorno.
O Gênesis também ensina como Deus puniu Sodoma e Gomorra, por causa do pecado e a rebelião as Leis e Preceitos de Deus: “O Senhor fez então cair sobre Sodoma e Gomorra uma chuva de enxofre e de fogo, vinda do Senhor, do céu. E destruiu essas cidades e toda a planície, assim como todos os habitantes das cidades e a vegetação do solo” (Gen 19, 24-25).
"Ora, os habitantes de Sodoma eram perversos, e grandes pecadores diante do Senhor." (Gênesis 13, 13)
"O Senhor ajuntou: “É imenso o clamor que se eleva de Sodoma e Gomorra, e o seu pecado é muito grande." (Gênesis 18, 20)
“E condenou à destruição as cidades de Sodoma e Gomorra, reduzindo-as a cinza, e pondo-as para exemplo aos que vivessem impiamente"(2 Pedro 2. 6)
"Seus cadáveres (jazerão) na rua da grande cidade que se chama espiritualmente Sodoma". (Apocalipse 11, 8)
"A pretensão dos mortais será humilhada, o orgulho dos homens será abatido. Só o Senhor será exaltado naquele tempo, Refugiar-se-á nas cavernas dos rochedos e nas fendas da pedreira, por causa do espanto da presença do Senhor, e do esplendor de sua majestade, quando ele se levantar para aterrorizar a terra". (Isaías 2, 17 e 21)