Artigo de Itacir Camilo Rovaris: Por que sou Católico


22.04.2015 - Nota de www.rainhamaria.com.br

Mensagem recebida do amigo Itacir Rovaris

Sempre acompanho o teu trabalho de Evangelização. É obra de Deus!
Faz tempo, muitos anos, sempre escrevo artigos para nosso jornal local.
Tendo em vista o Calvário da Santa Igreja de Jesus, mando-lhe um.

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POR QUE SOU CATÓLICO... 

A tradição da Igreja Católica sempre proclamou a Infabilidade Papal. Em matéria de fé, o Papa não pode errar. Esta verdade da Igreja, como deve ser interpretada? Nenhum cristão deve ficar na ignorância quanto a este assunto.  De fato, quando trata-se da fé, e, em sintonia com o Evangelho e com a tradição, o Papa é infalível... Não só ele, mas toda a Igreja. Os padres, os bispos, os cardeais e os próprios leigos, tratando-se da fé e permanecendo dentro da linha estreita da Verdade são infalíveis.

Os membros da Igreja são infalíveis quando ensinam em nome de Deus, de Jesus Cristo e por inspiração do Espírito Santo – pois ninguém pode ensinar sobre Jesus Cristo se não for de acordo com o Espírito Santo. Sempre estará de acordo com o Espírito de Deus quem ensina sem mudar nada do Santo Evangelho. No Evangelho de Deus, na Tradição da Igreja e na Bíblia não há erro de fé!
“Ainda que alguém, ou um anjo descido do céu, vos anunciasse um evangelho diferente do que vos temos anunciado, que ele seja anátema”. (Gálatas, 1-8). Aí está, portanto, a ordem! Nem mesmo os anjos podem mudar isto!

Infelizmente, nos dias de hoje, padres, bispos e até o Papa, estão ensinando coisas que contrariam a Palavra de Deus... E isto é muito sério! As profecias nos indicam que quando este tempo chegar estará entre nós o Anticristo. Quando alguém se sentar no Trono de São Pedro e anunciar um Evangelho diferente... Ficará muito famoso, muito querido! Mas a Igreja estará iniciando o seu calvário final... Então, seria motivo para chorar? Sim, e muito!

Devemos chorar e bater no peito pelo nosso retumbante fracasso! A humanidade toda fracassou! Matou o projeto de Nosso Senhor Jesus Cristo. Depois de ter prendido, julgado, flagelado e pregado na cruz o Autor da Vida, agora a humanidade estará pregando na cruz a Sua Igreja! Como Cristo agonizou, a Igreja agoniza. Como Cristo morreu, a Igreja morre. Como Cristo foi traído, a Igreja está sendo traída. O mundo não gosta de ouvir tais palavras... Porque sempre repudiou a Verdade que liberta. A Igreja entra em terrível agonia e o mundo inteiro está aplaudindo! Os cristãos, em sua grande maioria, ainda não percebem a tragédia! Os próprios padres e bispos, ainda não entendem a situação! Mas ela é desesperadora... Não haverá perdão para um mundo que tripudia de Deus! Não haverá compaixão para com o pecado!

Sim, meus irmãos católicos! A vontade é de chorar... Chorar pela lástima da cegueira espiritual que se instalou sobre as mentes e os corações! Nossa Senhora está dizendo todo dia, a todo momento, para tantos profetas em tantos lugares: “Convertei-vos e rezai. Rezem de joelhos, pois o mundo vive uma tremenda confusão espiritual. Os homens e mulheres duvidam da própria Verdade!” E completa: “O motivo da vossa dor é a pedra partida!” Quem puder entender...

Outro recado que vem do próprio Senhor Jesus, também dado aos seus profetas: “O que é certo, será sempre certo, mesmo quando ninguém o pratica. O que é errado, será sempre errado, mesmo quando todos o praticam”.
Aos cristão verdadeiros, ao pequeno resto, há uma promessa retumbante: “Depois de toda a dor, depois da agonia e morte da Igreja, haverá a ressurreição!” Como Cristo venceu, a Igreja vencerá. E se completa com a profecia de Nossa Senhora: “Por fim, o meu Imaculado Coração, triunfará!” Esta é a alegria e a esperança dos cristãos.

Itacir Camilo Rovaris   -    www.rainhamaria.com.br

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Nota de www.rainhamaria.com.br

Artigo Publicado em 20.06.2014

Dom Lourenço Fleichman: Pode a Igreja Morrer?

n/d

Agora mesmo assistimos a mais um grave escândalo do ecumenismo desenfreado. A reunião promovida pelo papa Francisco dentro do Vaticano, no domingo de Pentecostes é apenas um gemido naturalista, um grunhido da História, dentro da obra destruidora do Vaticano II.

Porque toda a ação do atual bispo de Roma, como ele gosta de se nomear, parece ter esse objetivo: tratar das coisas de modo naturalista, horizontal. Seu modo de ser é de atitudes que poderiam vir de um Ghandi, ou de um Luther King, mas não poderia ser a de São Francisco de Assis, do Cura d´Ars, ou de um São Francisco de Sales. A santidade, o espírito sobrenatural que sobra nesses grandes santos, falta na simplicidade humanitária de Francisco.

Tampouco devemos nos escandalizar demasiado, visto que rezar em árabe, ou ouvir orações dos hereges inimigos da Igreja dentro do Vaticano não representa nada de novo no mundo da nova igreja ecumênica de Vaticano II.

No Editorial da Revista Permanência 274, que acaba de ser lançada, eu trato da atuação do Cardeal Kasper, junto com o próprio papa, na destruição da família, do matrimônio católico.

Quando eu escrevi o Editorial não havia acontecido esta reuniaozinha demoníaca.

Ela me inclina a considerar a crise da Igreja sob um aspecto novo, conseqüência do sofrimento gigantesco que tem sido a apostasia de tantos bispos, padres e fiéis espalhados pelo mundo todo. Muitos já escreveram sobre a Paixão da Igreja. De Gustavo Corção, na década de 70, a Dom Marcel Lefebvre, nos anos 80, e depois, na pluma de muitos padres da Tradição.

Parece claro que Nosso Senhor quis levar a sua Esposa, a Santa Igreja, a sofrer algo semelhante ao que Ele mesmo sofreu em sua Paixão. Como Jesus Cristo, a Igreja está sendo desfigurada há mais de 50 anos. Apresenta-se de tal forma flagelada em todo o seu Corpo, que mais parece uma Esposa das Dores, sem beleza, irreconhecível.

Parece, de fato, possível, descrever a Paixão da Igreja nos mesmos moldes usados por Isaías para profetizar sobre a Paixão de Cristo, ou na descrição impressionante do Salmo 21 sobre o Cristo padecente. Assim vive a Igreja desde os anos 60, desde a morte do papa Pio XII, ocorrida em outubro de 1958.

Nesse ponto nos deparamos com o medo terrível de alguns autores de lidar com esta situação que me parece ser mais real do que metafórica. Nesse ponto desviam a atenção da realidade, afirmando que “as portas do Inferno não prevalecerão sobre ela” (S. Mateus, 16, 18), logo a crise há de passar e tudo voltará ao normal.

Me parece que não podemos agir assim. Porque Nosso Senhor Jesus Cristo é Deus, é mais divino do que a sua Igreja. Ele aceitou sofrer a Paixão medonha e iníqua para nos salvar. Mas foi além. Aceitou a morte. Ora, afirmar que a Igreja não pode morrer porque as portas do Inferno teriam prevalecido sobre ela, é o mesmo de afirmar que as portas do Inferno prevaleceram contra Cristo, o que seria uma grande heresia e uma blasfêmia.

Nós sabemos que Cristo morreu por nossos pecados, ressuscitou ao terceiro dia, e a morte não terá mais império sobre ele. Logo, podemos sim, afirmar que a Igreja poderá passar pela morte, já que é evidente que ela passa pela Paixão.

A questão seria, pois, de compreender em que consiste essa morte da Igreja. Morte de tal forma eficaz e fecunda que representaria para a vida social do Corpo Místico de Cristo, o que a morte física de Nosso Senhor representou para o início do Cristianismo. Porque Cristo morreu no início da obra da nossa Redenção; a Igreja morreria no fim dela. Jesus Cristo morreu para apagar e extirpar do mundo o Pecado original e suas consqüências; a Igreja morreria para apagar e extirpar do mundo o Pecado terminal, essa realidade imaginada pelo gênio de Gustavo Corção no final do seu livro O Século do Nada, e que consistiria na obra da grande apostasia, último lance do demônio antes do grande combate de Nosso Senhor contra o Anti-Cristo.

Levemos nossa reflexão adiante, e consideremos que a morte de Nosso Senhor foi um acontecimento da sua natureza humana. De fato, Deus não morre. Jesus não morreu enquanto Deus, mas apenas enquanto homem. Morreu depois de ter ficado completamente desfigurado, irreconhecível, sem beleza, ou seja, sem que nada no seu Corpo manifestasse a Divindade que permanecia ali escondida, apagada, mas viva. Nessa hora Jesus lança seu último brado, oferece ao Pai o seu espírito, dá o último sopro de sua vida natural. Morre a natureza humana.

Levemos, pois, essa comparação à vida da Igreja. Como dissemos, há 50 anos que a Igreja é flagelada, desfigurada, cuspida, pregada a uma dura Cruz, que foi apagando dela toda beleza, ou seja, toda manifestação da sua seiva divina, da sua santidade, do seu sacerdócio, dos seus Sacramentos. Tudo isso foi demolido, vilipendiado, rebaixado e dessacralizado. A Paixão da Igreja nos mostra a Esposa de Cristo nua como Cristo na Cruz. Seus sacramentos já não são integralmente católicos, a pregação dos padres já não converte ninguém, a vida sacerdotal e religiosa está muito longe da santidade, e tudo se resume num amálgama rasteiro e sem vida sobrenatural.

Nesse momento, a morte da Igreja poderia advir pelo extermínio do sopro de vida humana que ainda lhe restaria. Cristo morreu assim, a Igreja pode, muito bem, morrer também. No momento em que a vida divina já não aparece mais, basta cessar a vida natural e humana, e a Igreja já não viveria mais.

Ora, me parece que a obra do papa Francisco consiste em tirar do resto de vida que ainda restava na Igreja, seu sopro natural. Levantou-se este estranho papa contra tudo o que é natural, as únicas coisas que ainda restavam na pregação dos seus predecessores.

n/d

Sobre o aborto, ele afirmou que não devemos mais tratar desse assunto;

Sobre o adultério, ele afirmou que não se deve mais imputar o pecado, podendo comungar os divorciados que vivem em novo casamento.

Sobre a família, ele afirmou, ao aplaudir o discurso do Card. Kasper, que é preciso aceitar essa nova família do mundo moderno, regida pelo divórcio.

Sobre os graves pecados contra a natureza, ele induziu a sua prática ao afirmar que um padre não pode julgar o pecado de homossexualidade.

Os papas que o precederam na obra nefasta de Vaticano II não ousaram negar a verdade da natureza das coisas. Demoliram a seiva sobrenatural, mas guardaram, ao menos tentaram guardar, a família, a luta contra o aborto, a condenação dos atos sexuais contra a natureza etc.

O que restava de vida natural na Igreja está desaparecendo. E não restará mais nada.

Nossa Esperança sobrenatural, no entanto, não nos permite desanimar. Ao contrário. Não sejamos fracos como foram os Apóstolos, que fugiram diante da morte de Cristo, e iam tristes pelo caminho, ou se esconderam no Cenáculo com medo dos judeus. Porque Cristo ressuscitou ao terceiro dia. A Igreja, ela também ressuscitará. A vida divina que não a abandona, mesmo quando o Corpo humano da Igreja morre como Cristo morreu, ressurgirá da morte para uma vida nova.

Então estaremos no júbilo e na alegria. A Santa Igreja se apresentará a nós em seu Corpo glorioso, como Jesus se apresentou diante dos Apóstolos e de seus discípulos. Então terá chegada a hora do derradeiro combate contra o Anti-Cristo, e Jesus o derrotará, enfim, com o sopro da sua boca.

Fonte: permanencia.org.br

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Nota final de www.rainhamaria.com.br

Em 1846 Nossa Senhora apareceu, em La Salette, a duas crianças: Maximino e Melânia.

     Posteriormente essa aparição teve aprovação da Igreja.

     É bem famoso aquela parte destas revelações chamada de "O Segredo de La Salette".

No contexto de La Salette há uma mensagem que deixou perplexos os católicos, na qual Nossa Senhora disse:

"Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo".

Essas aparições de Nossa Senhora foram reconhecidas pela Igreja.

Portanto, em algum momento deste Fim dos Tempos, queiram ou não, aqueles que se dizendo católicos, preferem errar ao invés de corrigir a Igreja, o Vaticano vai se tornar a sede do anticristo, não sou eu, um mero evangelizador e pecador que o digo, mas a Santa Mãe de DEUS que vos fala.

 

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São aqueles que fazem as novidades que estão no cisma. Nós continuamos a Tradição apoiados sobre vinte séculos de santidade da Igreja...

 


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