20.02.2015 -
O papa Francisco admitiu nesta quinta que está refletindo sobre o celibato e a situação de padres casados que celebram missas no rito oriental. “Isso está presente na minha agenda”, disse o pontífice, ao ser questionado sobre o tema durante um encontro com sacerdotes em Roma. Atualmente, padres católicos de rito latino que se casam são automaticamente impedidos de exercerem a comunhão e celebrarem missas.
No entanto, sacerdores de rito oriental podem contrair matrimônio e manter suas funções. Em maio do ano passado, Francisco afirmou que o celibato não é um dogma da Igreja Católica, ou seja, não é algo indiscutível em uma crença.
O celibato foi imposto no Ocidente, dentro do Código de Direito Canónico, em 1123. Mas a história da igreja traz algumas exceções na Igreja Latina, na qual houve alguns papas eram casados (Adriano II, Honório IV) e bispos também. No Brasil, por exemplo, o bispo Salomão Barbosa Ferraz foi um exemplo.
O Código de Direito Canónico (em latim Codex Iuris Canonici) é o conjunto ordenado das normas jurídicas que regulam a organização da Igreja Católica Romana (de rito latino), a hierarquia do seu governo, os direitos e obrigações dos fiéis e o conjunto de sacramentos e sanções que se estabelecem pela contravenção das mesmas normas. Na prática, é a Constituição da Igreja Católica.
Fonte: O Tempo noticias internacional
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Sabemos que Francisco é um antipapa, amante das modas e novidades do mundo, que declarou que todos alcançam a salvação nas suas próprias religiões e seitas. Essa é a religião que o Anticristo deseja, que serve e adora a "deuses estranhos", que todos os caminhos levam a Deus.
Francisco segue com seu plano infernal de uma revolução na Igreja.
A cada dia isto fica muito visivel, escancarado a olhos vistos. Quem quiser continuar seguindo o erro, depois terá que obrigatoriamente prestar contas por não ter defendido com zelo a VERDADE.
"Ele usará de todas as seduções do mal com aqueles que se perdem, por não terem cultivado o amor à verdade que os teria podido salvar". (II Tessalonicenses, 2, 10)
"Desse modo, serão julgados e condenados todos os que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal". (II Tessalonicenses, 2, 12)
Sobre o celibato, vamos lembrar...
O Papa Paulo VI afirmou: “O celibato sacerdotal, que a Igreja guarda desde há séculos como brilhante pedra preciosa, conserva todo o seu valor mesmo nos nossos tempos, caracterizados por transformação profunda na mentalidade e nas estruturas” (Carta Encíclica Sacerdotalis Caelibatus, nº 01).
“A verdadeira e profunda razão do celibato é, como já dissemos, a escolha duma relação pessoal mais íntima e completa com o mistério de Cristo e da Igreja, em prol da humanidade inteira. Nesta escolha há lugar, sem dúvida, para a expressão dos valores supremos e humanos no grau mais elevado” (Carta Encíclica Sacerdotalis Caelibatus, nº 54).
Nos recorda este Servo de Deus que hoje em dia, em todo o âmbito social, somos confrontados com uma mudança de mentalidade, um movimento rebelde, que deseja apoderar-se também da Igreja, e aos poucos essas ideologias mundanas atingem membros, mesmo do clero, que desejam aplicar esses pensamentos também na Igreja. Essa invasão foi muito bem esclarecida por Paulo VI, ao dizer que: “Por alguma brecha a fumaça de Satanás entrou no templo de Deus: existe a dúvida, a incerteza, a problemática, a inquietação, o confronto. Não se tem mais confiança na Igreja; põe-se confiança no primeiro profano que nos vem falar em algum jornal ou em algum movimento social, para recorrer a ele pedindo-lhe se ele tem a fórmula da verdadeira vida. E não advertimos, em vez disso, sermos nós os donos e os mestres. Entrou a dúvida nas nossas consciências, e entrou pelas janelas que deviam em vez disso, serem abertas à luz…” (Discurso em 29 de Junho de 1972)
O Catecismo da Igreja Católica assim nos diz: “Todos os ministros ordenados da Igreja latina, com exceção dos diáconos permanentes, normalmente são escolhidos entre os homens fiéis que vivem como celibatários e querem guardar o celibato ‘por causa do Reino dos Céus’ (Mt 19,12). Chamados a consagrar-se com indiviso coração ao Senhor e a ‘cuidar das coisas do Senhor’, entregam-se inteiramente a Deus e aos homens. O celibato é um sinal desta nova vida a serviço da qual o ministro da Igreja é consagrado; aceito com coração alegre, ele anuncia de modo radiante o Reino de Deus” (§1579).
Dizia São João Maria Vianney: “Quando um cristão avista um padre deve pensar em Nosso Senhor Jesus Cristo”. E ainda: “Se a Igreja não tivesse o sacramento da ordem, não teríamos entre nós Jesus Cristo”.
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