19.02.2015 - O bispo de Belley-Ars (França), Mons. Pascal Roland, decidiu ordenar a retirada do Santíssimo Sacramento de todas as capelas e igrejas de sua diocese após uma onda de roubos sacrílegos que ocorreram recentemente na região.
Depois de eventos relacionados “à profanação de Sacrários e roubo de cibórios” e com respaldo no Código de Direito Canônico, o prelado emitiu uma ordem, solicitando que “o Santíssimo Sacramento seja retirado dos sacrários de todas as igrejas e capelas paroquiais e seja depositado em local seguro”.
“A porta dos Sacrários permanecerá ostensivamente aberta”, continua o ordinário.
Para as necessidades de oração pública ou privada, explica o bispo da terra de São João Maria Vianney (Cura d’Ars), “o Santíssimo Sacramento poderá ser recolocado temporariamente nesses sacrários, desde que se assegure a presença suficiente de fiéis”.
Essas medidas entraram em vigor no dia 10 de fevereiro e “permanecerão até segunda ordem .”
“O Bispo espera que essas medidas excepcionais expressem toda a gravidade desses eventos e contribuam para desencorajar sua repetição”, concluiu.
Onda de furtos
Dias atrás, o Bispo de Belley-Ars revelou em seu site os últimos ataques e roubos sacrílegos ocorridos na diocese:
Em 6 de fevereiro – dia em que se comemora 250 anos da aprovação da devoção ao Sagrado Coração de Jesus, aprovado pelo Papa Clemente XIII, paroquianos de Neuville-les-Dames, na circunscrição paroquial de Châtillon-sur-Chalaronne, descobriram que o sacrário da Igreja de São Mauricio havia sido quebrado e o cibório com as hóstias consagradas roubado.
Na mesma noite, os paroquianos de Ambronay perceberam também o roubo de um cibório na Igreja de Nossa Senhora. No sábado, 7 de fevereiro, em Vonnas, foi constatado que dois cibórios da Igreja de San Martín haviam sido roubados.
No domingo, 8 de fevereiro, em Jujurieux (circunscrição paroquial de Pont-d’Ain), os fiéis descobriram que um outro cibório fora roubado na Igreja de San Esteban. Nesses quatro casos, as hóstias consagradas não foram roubadas, mas abandonadas no local.
No sábado, 7 de fevereiro, o sacerdote de Montluel descobriu que o cibório e as hóstias do colegiado Notre-Dame-des-Marais haviam sido roubados.
Este roubo foi a continuação de uma série de roubos, profanações e vandalismos que vêm ocorrendo nos últimos meses nas igrejas da diocese: roubos de objetos e de uma estátua na igreja de Seyssel, em outubro de 2014; roubo de cibório e hóstias consagradas na igreja de Saint-Jean de Niost e Sainte-julie, em outubro 2014, de Saint-Etienne-du-Bois, em novembro de 2014; e outras profanações em Saint-Maurice-de-Beynost, em 11 janeiro de 2015.
As comunidades afetadas por esses roubos e as paróquias apresentaram uma queixa junto à delegacia de polícia. Por isso, fez-se um inventário completo dos objetos dessas igrejas graças à administração conjunta do Serviço Diocesano de Arte Sacra e do Conselho Geral do departamento de l’Ain, onde a diocese de Belley-Ars está localizada.
A indicação precisa dos objetos roubados e suas fotografias foram imediatamente enviados à Polícia Nacional, para tentar bloquear o tráfico desses objetos culturais, buscá-los e vigiá-los, a fim de impedir a revenda deles.
Repúdio aos roubos sacrílegos
A Igreja Católica em l’Ain lamenta que “objetos sagrados, como cibórios ou sacrários sejam furtados ou danificados. Ela lamenta a falta de respeito dos autores que se apropriam dos cibórios, que são tão caros à comunidade paroquial e aos moradores das comunidades a que pertencem esses objetos”.
Os católicos da região “estão profundamente consternados com o furto de hóstias consagradas. Essas hóstias consagradas pelo sacerdote na Missa são o Corpo de Cristo, a presença real de Jesus. Portanto, esse roubo é uma profanação de extrema gravidade.”
“Sejam quais forem as intenções dos autores desses atos, não existe nada mais ofensivo que possa ser cometido contra Deus, contra a fé cristã e contra a comunidade católica. A Igreja convida a todos os cristãos que rezem pelo perdão e arrependimento dos que cometeram esses atos. Que essa provação seja, para todos os cristãos, ocasião de professar sua fé em Cristo, realmente presente nessas hóstias consagradas”, concluem.
Fonte: http://fratresinunum.com
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Se não respeitam nem mesmo a CASA DE DEUS, imaginem se os bandidos e vândalos vão respeitar as nossas casas.
Os ladrões invadem a CASA DE DEUS, pois já não reconhecem nos sacerdotes modernos, com suas vestes mundanas, a contemplação de algo Divino e Sagrado.
Se os próprios religiosos estão deixando o sagrado de lado para abraçarem as coisas do mundo, porque os bandidos deveriam ter algum respeito. Ora, pelas ruas e até na CASA DE DEUS os sacerdotes não são mais diferenciados, preciso dizer mais?
Disse o Papa João Paulo II, em uma carta que exprime seu pensamento, sublinhando mais uma vez a importância do uso do hábito, “testemunho da identidade do padre e de que pertence a Deus...em um mundo tão sensível à linguagem das imagens”.
Os bandidos já não reconhecem a Igreja verdadeiramente como a CASA DE DEUS, pois, os eclesiásticos estão misturando o Sagrado com o profano, quando trazem para Igreja as modas e novidades mundanas, violando as Leis e Preceitos do Altíssimo.
"Jesus respondeu-lhes: E vós, por que violais os preceitos de Deus, por causa de vossa tradição?" (São Mateus 15, 3)
"Seus sacerdotes violam a minha lei, profanam o meu santuário, tratam indiferentemente o sagrado e o profano e não ensinam a distinguir o que é puro do que é impuro". (Ezequiel 22, 26)
"Está escrito: A minha casa é casa de oração!" (São Lucas 19, 46)
"O zelo da tua casa me consome". (Sl 68,10). (São João 2, 17)
Também Jesus fala que a crise de Fé e de Moral serão tão grandes, mas tão grandes, que se não se “abreviassem”, pessoa alguma se "salvaria", como que indicando a extensão da onda de crimes e pecados que destruirão a sociedade do final dos tempos. (ou seja: a apostasia mundial)
"Se o Senhor não abreviasse aqueles dias, ninguém se salvaria; mas ele os abreviou em atenção aos eleitos que escolheu". (São Marcos 13, 20)
Diz ainda na Sagrada Escritura:
"Ouvi a palavra do Senhor, filhos de Israel! Porque o Senhor está em litígio com os habitantes da terra. Não há sinceridade nem bondade, nem conhecimento de Deus na terra. Juram falso, assassinam, roubam, cometem adultério, usam de violência e acumulam homicídio sobre homicídio.
Por isso, a terra está de luto e todos os seus habitantes perecem; os animais selvagens, as aves do céu, e até mesmo os peixes do mar desaparecem". (Oséias 4, 1-2)
"Porque é do interior do coração dos homens que procedem os maus pensamentos: devassidões, roubos, assassinatos..." (São Marcos 7,21)
"Porque então a tribulação será tão grande como nunca foi vista, desde o começo do mundo até o presente, nem jamais será". (São Mateus 24,21)
Dez meses antes de morrer, o Papa Paulo VI denunciou: “... O fumo de Satanás entrou na Igreja Católica e se expande cada vez mais até o vértice” (13/10/77).
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