14.01.2015 -
Victor Manuel Fernández, amigo pessoal de Bergoglio desde os tempos de Buenos Aires, não fora confirmado pela Congregação para a Educação Católica, em tempos de Bento XVI, como reitor da Universidade Católica da Argentina, por sua inexpressividade acadêmica e por alguma qualquer outra incerteza… Logo que foi eleito, Bergoglio confirmou-o na mesma Universidade, elevando-lhe à dignidade de arcebispo e também de seu ghost-writer, sendo o principal autor da Encíclica Evangelii Gaudium. “Tucho” é o apelido com o qual é chamado por Francisco.
Um furibundo leitor me noticia, em termos bastante soezes, um livro do Arcebispo “Tucho” Fernández, reitor da ex-Universidade, ex-Católica e ex-Argentina, “Cura-me com a tua boca – A arte de beijar” (original: Sáname con tu boca – El arte de besar), publicado em 1996 e apresentado pela Editora nestes termos:
“Nestas páginas, o autor destaca a importância do beijo como sustento das relações, tanto amorosas como afetivas, ao mesmo tempo que ensina o leitor a beijar melhor”, acrescentando um comentário do próprio “Tucho”:
“Deixo claro que este livro não está escrito tanto a partir de minha própria experiência, mas a partir da vida das pessoas que beijam. E, nestas páginas, quero sintetizar o sentimento popular que as pessoas sentem quando pensam num beijo, o que experimentam os mortais quando beijam. Para isso, falei longamente com muitas pessoas que têm abundante experiência no tema e também com muitos jovens que aprendem a beijar de seu próprio modo. Além disso, consultei muitos livros, e quis morar como os poetas falam sobre o beijo. Deste modo, tentando sintetizar a imensa riqueza da vida, vieram à luz estas páginas a favor do beijo. Espero que lhe ajudem a beijar melhor, que lhe motivem a liberar o melhor do seu ser em um beijo”.
Como o licencioso livro está esgotado, sugiro ao Arcebispo, Reitor e Osculador uma segunda edição, na qual:
1) Nos transmita “a sua própria experiência”;
2) Nos relate se em alguma delas recitou ao ouvido versos sobre beijos, e que classe de beijos recebeu e de quem;
3) nos detalhe se alguns beijos foram “liberadores” do “melhor do seu ser”;
4) e, o mais importante, o que aconteceu depois da liberação.
Pergunto-me o que esperam os professores da ex-Universidade Católica da Argentina — os poucos bons, que ainda sobrevivem —, para dar um golpe e mandar este perturbado ao esgoto.
Em Roma, seu padrinho, Francisco, lhe brindará com um seguro refúgio.
Fonte: Sinais do Reino
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Vou ser breve no meu comentário.
Ontem, devido a estar com meu tornozelo dolorido, tirei o dia para um breve descanso. Hoje assumindo novamente a "trincheira de combate", quando acesso a internet, surge este artigo de um Arcebispo, autor do livro chamado: "A Arte de Beijar". (acredite se quiser)
Interessante isto, não!?
Ao invés de um livro falando sobre as coisas Sagradas, Salvação, Fugir das Ocasiões de Pecado, Valores Cristãos, Vida dos Santos e etc...
Mas, não...um Arcebispo encontrou assunto nestes tempos tão "conturbados" para os corações dos cristãos, que necessitam de "pastores santos" para guiar o rebanho. E este Arcebispo vem falar da "arte de beijar".
Para ser franco com vocês, diante de tantas coisas que tenho visto e lido, desta "fumaça de Satanás" que penetrou por alguma fenda na Igreja, o católico que não enxerga a gravidade desta apostasia dentro da Igreja, com tudo que este site está mostrando, creio que realmente somente um "milagre" por Misericódia de DEUS poderá salva-lo do inferno.
Quem sabe ainda não veremos livros de Bispos e Cardeais, talvez com o título: "Como aprender Tango" ou "Ser Feliz no Sexo" ou "Católicos Homossexuais uma Questão de Tolerância" e etc...
Eu confesso, que tratando-se de apostasia neste fim dos tempos, não duvido de mais nada.
www.rainhamaria.com.br
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