06.11.2014 -
Não é novidade a simpatia que o papa Francisco nutre pelos evangélicos desde que era bispo na Argentina. Ele já recebeu visitas em mais de uma ocasião de pastores no Vaticano.
Agora, esses laços parecem que se estreitarão ainda mais. Segundo foi divulgado pela assessoria do pontífice, Francisco quer ouvir o que os líderes evangélicos têm a dizer sobre família. Por isso, convidou vários líderes, de segmentos diferentes, para a Conferência Sobre Matrimônio e Vida Familiar, realizada entre 17 e 19 de novembro. O evento é promovido pela Congregação para a Doutrina da Fé, o Pontifício Conselho para a Família, o Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso, e o Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos.
Os palestrantes evangélicos mais conhecidos são os pastores norte-americanos Rick Warren, da megaigreja Saddleback e Russel Moore, presidente da Comissão de Ética e Liberdade Religiosa da Convenção Batista do Sul dos Estados Unidos. Também receberam convite o teólogo inglês NT Wright, os líderes anglicanos Michael Nazir-Ali (Inglaterra), Nicholas Okoh (Nigéria), a pastora pentecostal Jacqueline C. Rios (EUA) e o líder anabatista Johann Christoph Arnold (Alemanha).
De acordo com o Christianity Today o total de convidados de outras religiões chega a 32, incluindo líderes mórmons, judeus, muçulmanos e sikhs. Wright, Moore e Warren falarão no segundo dia do encontro.
Obviamente, os líderes evangélicos foram criticados por anunciarem sua participação em um evento promovido pelo papa. Para explicar por que está indo ao Vaticano, Moore declarou: “Estou disposto a ir a qualquer lugar, quando convidado, para dar testemunho do que nós, evangélicos, acreditamos sobre o casamento e o evangelho, especialmente em tempos em que o casamento está culturalmente em perigo”,
Em setembro, Rick Warren e cerca de 50 outros líderes evangélicos assinaram uma carta aberta pedindo ao Papa para lutar pelo casamento diante dos desafios como a pornografia, o divórcio e a coabitação.
Uma tentativa de aproximação entre evangélicos e católicos vem sendo defendida por Francisco desde que assumiu o papado. Ele já se encontrou oficialmente com Geoff Tunnicliffe e Brian Stiller da Aliança Evangélica Mundial, o pastor Joel Osteen, os televangelistas Kenneth Copeland e James Robison.
“Somos irmãos”, disse Francisco num vídeo enviado a um grupo de líderes pentecostais meses atrás. Também exortou recentemente os cristãos do mundo “a sermos todos um”.
Poucas semanas depois, Francisco fez uma visita sem precedentes a uma igreja pentecostal, onde pediu perdão pela perseguição dos católicos italianos em relação aos evangélicos no país. Quase imediatamente, o presidente da Aliança Evangélica Mundial, Geoff Tunnicliffe, também achou que devia um pedido de perdão pelas ocasiões em que os evangélicos submeteram os católicos a algum tipo de “perseguição ou discriminação”.
Essas declarações apenas ecoaram o encontro de outubro de 2013, quando representantes da Federação Luterana Mundial, ouviram de Francisco que “Católicos e luteranos podem pedir perdão pelo mal que causaram uns aos outros e pelas culpas cometidas diante de Deus, e invocar o dom da unidade”
Perto do aniversário de 500 anos de Reforma Protestante (em 2017), que dividiu os dois grupos, parece que evangélicos e católicos estão experimentando uma aproximação sem precedentes.
Fonte: Gospel Prime e Agências Internacionais
==============================
Nota de www.rainhamaria.com.br
Lembrando...
Artigo de 30.09.2014
Francisco em recente visita a igreja pentecostal, na Itália, junto com seu amigo pastor.
Diz na Sagrada Escritura:
“Eles são do mundo. É por isto que falam segundo o mundo, e o mundo os ouve.” I São João,4, 5
Por Geovanne Maria Moreira.
Prezados amigos,
Salve Maria!
A Igreja de Deus sempre foi e sempre será perseguida pelo príncipe deste mundo. Nas Sagradas Escrituras Nosso Senhor nos diz que se perseguiram a Ele, perseguirão também a Igreja, extensão do Seu Corpo [1]. Também Ele diz que se o mundo odeia a Igreja, primeiro odiou a Ele [2].
São Tiago nos lembra que todas as vezes que quisermos ser amigos do mundo, inevitavelmente, nos tornaremos inimigos do Deus Altíssimo [4], entretanto, ultimamente tem parecido que esta regra não se aplica ao Sumo Pontífice. As tentativas de adequação da Igreja ao mundo moderno impetradas por Bergoglio desde (e antes da) a sua eleição são clarividentes. A aproximação de Francisco de tudo que há de não católico mostra a que veio. Veio para continuar com a degradação do termo “Igreja” iniciado formalmente pelo Papa João com a convocação da Revolução Conciliar na década de 60.
Digo degradação do termo “Igreja” porque a suposta igreja católica que se vê nas paróquias não passa de um simulacro de Igreja. Agora fala-se em Igreja de Francisco (sic!) e não em Igreja Católica. Há muito, a própria hierarquia tem falado em igreja conciliar em forte contraposição à Igreja Católica, fundada por Cristo, Nosso Senhor.
Francisco agora é louvado, pelos protestantes, como o Reformador.
Muitos altos líderes protestantes tem Francisco como amigo pessoal e agora ele se tornou “o amigo dos evangélicos” (sic!).
No site “Rádio Vaticano”, uma notícia interessante: “Evangélicos (sic!) nicaraguenses rezam pelo êxito das transformações implementadas por Francisco”. Ele é o papa mais louvado pelos protestantes. Ele está governando para os protestantes.
Cardeal Bergoglio ajoelhado recebendo benção de pastor protestante.
O site de notícias oficiais do Vaticano nos dá a notícia que confirma o que foi dito acima: “Os preparativos para a celebração ecumênica dos 500 anos da Reforma (sic!), em 2017”.
A triste notícia começa assim:
Em 2017, luteranos e católicos vão celebrar juntos os quinhentos anos da Reforma Protestante e recordar com alegria os cinquenta anos de diálogo ecumênico oficial conduzido a nível mundial, na esteira do Concílio Vaticano II. (grifos meus)
A pergunta que não quer se calar: Qual alegria move as idéias de demolição da Igreja de Deus e a difamação da mesma por cinco séculos? Recordar com alegria uma das maiores heresias que existiu na História? Recordar com alegria um golpe quase que fatal na Doutrina Católica? Recordar com alegria o triunfo dos hereges na Igreja durante o Concílio Vaticano II? O que há de alegria em ver algozes apunhalando e dilacerando o Corpo do Nosso Senhor? Alegria somente por parte dos algozes: Protestantes e Conciliares.
Continua:
A Comissão Internacional de Diálogo Luterano-católica pela Unidade, já há alguns anos organizou uma programação com vistas a uma possível declaração comum por ocasião do ano da comemoração da Reforma, em 2017. Nos últimos cinquenta anos, o diálogo ecumênico realizou grandes esforços buscando relacionar a teologia dos reformadores (sic!) às decisões do Concílio de Trento e do Vaticano II, avaliando se as respectivas posições se excluem ou se completam mutuamente.
São João diz-nos que A Luz veio ao mundo, mas os homens amaram mais as trevas que a Luz pois suas obras eram más [4]. Este texto se aplica perfeitamente à Revolta Protestante. A Luz de Nosso Senhor, a Sua Igreja Gloriosa, veio ao mundo e iluminou toda a Cristandade, todo Ocidente e todos os pagãos que se converteram a Deus, mas a igreja conciliar amou mais as trevas porque as suas obras eram (e são) más. Preferiram o protestantismo. Preferiram o Vaticano II a Trento.
O texto do Vaticano diz que é preciso fazer uma relação entre “a teologia dos reformadores às decisões do Concílio de Trento e do Vaticano II, avaliando se as respectivas posições se excluem ou se completam mutuamente”, entretanto, São Paulo pergunta hoje à Bergoglio & Cia.: “Não vos prendais ao mesmo julgo com os infiéis. Que união pode haver entre a justiça e a inquidade? Ou que comunidade entre a luz e as trevas?”.
Qual é a comunhão que pode existir entre Trento e Vaticano II? É a mesma comunhão que se pode haver entre luz e trevas, ou seja, nenhuma!
É sabido e ressabido que todos os revolucionários, agora piedosamente chamados de reformadores, e seus asseclas foram (e são) excomungados pela Igreja, entretanto, agora são louvados e quase colocados às honras dos altares.
Também é sabido que o ecumenismo nos moldes atuais é uma afronta a Verdadeira Religião, onde querem igualá-la às religiões dos pagãos. Abaixo veremos um vídeo, na melhor das hipóteses, escandaloso. O Cardeal (eu disse Cardeal!) Bergoglio fazendo apologia ao indiferentismo religioso, orando com os protestantes e deles recebendo suas bênçãos de joelhos aos pés de pastores.
As Escrituras nos alertam: “Se alguém vier a vós sem trazer esta doutrina, não o recebais em vossa casa, nem o saudeis. Porque quem o saúda toma parte em suas obras más.”[6] .
Santo Agostinho já dizia: “Um homem cristão é católico enquanto vive no Corpo; decepado deste torna-se um herege. O Espírito não segue um membro amputado”.
São Tomás de Aquino [7] nos diz:
“Por duas razões não se deve manter relações com os hereges. Primeiramente, por causa da excomunhão, pois, sendo excomungados, não se deve ter relações com eles, da mesma maneira que com os outros excomungados. A segunda razão é a heresia. – Em primeiro lugar, por causa do perigo, para que as relações com eles não venham a corromper os outros, segundo aquilo da primeira epístola aos Coríntios (15, 33): ‘As más conversações corrompem os costumes’. E em segundo lugar para que não pareça se prestar algum assentimento às suas doutrinas perversas. Daí dizer-se na segunda epístola canônica de S. João (v. 10): ‘Se alguém vier a vós e não trouxer esta doutrina, não o recebais em vossa casa, nem o saudeis, pois o que o saúda toma parte em suas más obras’. E aqui a Glosa comenta: ‘Já que para isso foi instituída, a palavra demonstra comunhão com esse tal: de outro modo não seria senão simulação, que não deve existir entre cristãos’. Em terceiro e último lugar, para que nossa familiaridade [com eles] não dê aos outros ocasião de errar. Por isso, outra Glosa comenta a respeito dessa passagem da Escritura: ‘E se acaso vós mesmos não vos deixais enganar, outros todavia, vendo vossa familiaridade [com os hereges], podem enganar-se, acreditando que esses tais vos são agradáveis, e assim crer neles. E uma terceira Glosa acrescenta: ‘Os Apóstolos e seus discípulos usavam de tanta cautela em matéria religiosa, que não sofriam sequer a troca de palavras com os que se haviam afastado da verdade’. Entende-se, porém: excetuado o caso de alguém que trata com outro a respeito da salvação, com intuito de salvá-lo”
A respeito do vídeo acima o Papa Pio XI [8] nos adverte severamente:
Por isto costumam realizar por si mesmos convenções, assembléias e pregações, com não medíocre freqüência de ouvintes e para elas convocam, para debates, promiscuamente, a todos: pagãos de todas as espécies, fiéis de Cristo, os que infelizmente se afastaram de Cristo e os que obstinada e pertinazmente contradizem à sua natureza divina e à sua missão.
Os Católicos não podem aprová-lo
Sem dúvida, estes esforços não podem, de nenhum modo, ser aprovados pelos católicos, pois eles se fundamentam na falsa opinião dos que julgam que quaisquer religiões são, mais ou menos, boas e louváveis, pois, embora não de uma única maneira, elas alargam e significam de modo igual aquele sentido ingênito e nativo em nós, pelo qual somos levados para Deus e reconhecemos obsequiosamente o seu império.
Erram e estão enganados, portanto, os que possuem esta opinião: pervertendo o conceito da verdadeira religião, eles repudiam-na e gradualmente inclinam-se para o chamado Naturalismo e para o Ateísmo. Daí segue-se claramente que quem concorda com os que pensam e empreendem tais coisas afasta-se inteiramente da religião divinamente revelada.
O texto sobre a comemoração com alegria dos 500 anos da Revolução Protestante continua:
Em 2013, a Comissão de diálogo publicou o documento intitulado 'From Conflict to Communion. Lutheran Catholic Commom Commemoration of the Reformation in 2017', onde após uma detalhada introdução sobre as comemorações comuns, dedica dois capítulos à apresentação dos eventos da Reforma, resume a teologia de Martin Lutero e ilustra as resoluções do Concílio de Trento. A conclusão do documento apresenta um resumo das principais decisões comuns da Comissão de Diálogo Luterano-católico em 1967, particularmente sobre a justificação, a Eucaristia, as Escrituras e a Tradição.
Penso que este assuntos: Justificação, Eucaristia, Escrituras e a Tradição já foram todos sacramentados por Roma Modernista. Não mais nada a negociar com os protestantes. Tudo o que havia de católico, os papas conciliares e seus prosélitos fizeram a caridade de destruir em nome do ecumenismo.
Continua o texto:
Na primeira metade de 2014 deverá ser publicado o documento “Alegria partilhada pelo Evangelho, confissão dos pecados cometidos contra a unidade e testemunho comum para no mundo de hoje”, com textos e subsídios para uma oração ecumênica comum. Os textos foram preparados por um grupo de trabalho litúrgico formado por representantes da FLM e do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade.
No ano 2.000, o Papa João Paulo II pediu perdão pelos pecados cometidos pela Igreja ao longo da sua existência e um dos pontos que o papa frisou foi o seguinte:
“Pecados que comprometeram a unidade dos cristãos. Abrangem os grandes cismas, que afastaram os católicos dos ortodoxos e dos protestantes, principalmente.”
Os papas conciliares nunca devem ter lido a Patrística, Patrologia Grega, Documentos de outros concílios, excetuando o Vaticano II, nunca devem ter lido nada a respeito de Unidade e sobre Pecados. De algum tempo tem se falado exclusivamente em pecado sem saber do seu real e verdadeiro significado.
Por fim:
Em fevereiro do mesmo ano, realizou-se em Viena o primeiro encontro entre a Comunidade das Igrejas Protestantes na Europa e o Pontifício Conselho, o que levou a reflexões sobre o conceito de Igreja e definições do objetivo ecumênico. Encontros sucessivos realizaram-se em Heidelberg e Ludwigshafen am Rhein, com a participação sete teólogos de ambas as partes. Em 2013, diversas delegações luteranos encontraram-se com o Papa Francisco. Em 2014, uma delegação do Conselho da Igreja Protestante da Alemanha foi recebida em 8 de abril pelo Papa Francisco, encontrando-se sucessivamente com o Cardeal Koch. (JE)
Os deformadores atuais (protestantes-protestantes e protestantes-católicos) pensam que termos são voláteis e que podem ser manipulados ao bel-prazer destes hereges. Conceitos não são moldáveis e é por essa e outras que estes hereges detestam o latim porque, além de ser universal não dá margem à dúbia interpretação. Por isso que odeiam a Missa de Sempre, porque nela, não há brechas para a entrada do Modernismo.
Enquanto que os católicos são tratados por Bergoglio como pelagianos restauracionistas, os protestantes não saem da sua agenda. Ele é papa deles e não dos católicos.
Então, o que fazer agora com os documentos de Trento? O que fazer com tantos escritos de santos condenando o Protestantismo? O Santo Padre Pio dizia o seguinte [9]:
“Não sabeis que o protestantismo também possui um fundador sobrenatural? Sabeis agora, trata-se de um anjo, e seu nome é Lúcifer”.
“É a Virgem quem chora porque não combatemos este inimigo [o protestantismo]”
“O protestantismo é como uma nuvem negra que rapidamente cobre todo o brilho do sol. Sabeis, pois, que uma nuvem não é mais grandiosa que o sol, e que ela não o cobre para sempre. A nuvem passa pelo sol, assim como o protestantismo passará perante a Igreja, sem lhe causar dano algum, pois o que não provém do céu jamais poderá vencer o próprio céu.”.
“Olhe para o Protestantismo como um grande hospital, onde os médicos não são verdadeiros médicos, e os remédios não fazem efeito porque não possuem a substância correta. Verás, pois, que se um moribundo adentrar nesse hospital suplicando que lhe cure, sequer ouvirá uma solução para sua doença, ou será atendido de forma desleixada, e a morte será o seu único fim. Assim é o protestantismo: há pastores que não são pastores, e há doutrinas que não salvam, por não serem as doutrinas de Cristo. E seu único fim [do protestante] é a morte eterna, se a misericórdia divina não contrapuser a justiça temerosa.”
“É impossível amar a Igreja e não lutar para destruir esta heresia”.
O que fazer com tantos e tantos livros do Padre Julio Maria Lombaerde contra o protestantismo?
Um dos clássicos do Pe. Julio Maria sobre o Protestantismo: “O diabo, Lutero e o Protestantismo”.
O que fazer com tantas conversões do protestantismo ao catolicismo, como foi a do Beato Cardeal John Henry Newman que dizia: “Eu seria um louco se deixasse a Igreja Católica e voltasse ao reino da escravidão protestante.”?
O que fazer com a freira que foi beatificada que viu Martin Lutero no inferno?
Francisco é louvado pelo mundo como um papa revolucionário. Nosso Senhor o adverte: “Ai de vós, quando vos louvarem os homens, porque assim faziam os pais deles aos falsos profetas!”[10].
*****
Notas:
[1] São João, XV,20.
[2] São João, XV, 18.
[3] São Tiago, IV, 4.
[4] São João, III, 19.
[5] II Epístola de São Paulo aos Coríntios, VI, 14.
[6] II Epístola de São João I,10,11.
[7] Quaestiones quodlibetales, quodlibeto 10, q. 7, a. 1 (15), c.
[8] Carta Encíclica “Mortalium Animus”.
[9] Blog Christi Fidei. Não conheço o aludido blog, apenas retirei as citações do Santo Padre Pio de lá.
[10] São Lucas VI, 26.
Fonte: Missão Sagrada Familia - imagens www.rainhamaria.com.br
=============================
Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
LEMBRANDO..
"Se um futuro Papa ensinar algo contrário à Fé Católica, não o sigam." - Papa Pio IX, Carta ao Bispo Brizen, citado em "In His Name", E. Christopher Reyes, 2010)
PARA COMPLETAR O ARTIGO ACIMA...
Noticia de 28.07.2014 - Cidade de Sureña Caserta, na Itália.
(não sei ainda se é uma noticia católica ou da série de TV ACREDITE SE QUISER !!)
O papa Francisco fez uma visita a uma igreja Evangélica pentecostal e deixou sua mensagem!
Centenas de evangélicos pentecostais italianos participaram deste culto ou reunião.
O AMIGO SECRETO DE FRANCISCO CONVIDOU PARA QUE ELE PREGASSE...
NUMA IGREJA EVANGÉLICA PENTECOSTAL
AH, SR. KUTSCHER, MAS O FRANCISCO CERTAMENTE ACEITOU PREGAR NUMA IGREJA EVANGÉLICA PARA TENTAR CONVERTÊ-LOS PARA A ÚNICA IGREJA DE CRISTO, A CATÓLICA, NÃO É??
Ora, declarou Francisco ao secretário-geral e embaixador da Aliança Evangélica Mundial, disse o papa: “Eu não estou interessado em converter os evangélicos ao catolicismo. Em muitos pontos da doutrina não estamos de acordo. Porém basta mostrarmos o amor de Jesus”.
ENTÃO, BEM VINDO AO FIM DOS TEMPOS !!
DA SÉRIE A FUMAÇA DE SATANÁS NA IGREJA OU ACREDITE SE QUISER...
Nota final de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Diante deste "falso ecumenisno", que os lobos em pele de cordeiro proclamam dentro da CASA DE DEUS, apoiado e aplaudido pela maioria dos católicos, devemos lembrar dos mártires que deram a vida defendendo a verdadeira Santa Igreja e não concordando com o "ERRO". (com as heresias e com agradar aos homens, fazendo a vontade deles)
Disse Santo Afonso de Ligório:
“Apesar de martirizarem a estes confessores de Cristo de toda a maneira imaginável, dilacerando-os com unhas de ferro, queimando-os em grelhas incandescentes, aplicando tochas ardentes a seus corpos, atormentando-os com outros horrores, o número dos que estavam prontos a morrer por sua fé não diminuía, antes crescia cada vez mais".
“Agora pergunto: Se não fosse verdadeira essa fé professada pelos mártires e até hoje pela Santa Igreja, e se Deus não os tivesse assistido, como poderiam suportar aqueles horrendos tormentos e submeter-se a uma morte tão cruel? – Que mártires, porém, podem apresentar as seitas separadas da Igreja Católica? Possuem elas talvez um São Lourenço que, enquanto era assado na grelha, transbordava de alegria, oferecendo por gracejo ao tirano em pasto seus membros assados pelo fogo? Possuem talvez um São Marcos ou Marcelino, cujos pés foram transpassados com cravos e que responderam ao juiz que os aconselhava a renunciarem à fé para verem-se livres de tal tormento: Falas em tormento e nós nunca sentimos tão grande alegria como agora que padecemos por Jesus Cristo! Possuem talvez um São Processo ou Martiniano, cujos corpos foram queimados com chapas de ferro em brasa e dilacerados com pentes de ferro e que, apesar disso, cantaram sem interrupção os louvores de Deus e exprimiram um desejo ardente de morrer por Jesus Cristo?
SEMPRE LEMBRANDO...
Em relação ao Ecumenismo, ou melhor dizendo, à Unidade Cristã, e ao legítimo diálogo religioso entre cristãos, é essa a caridade que todo católico deve objetivar: trazer à VERDADEIRA e ÚNICA Igreja aos cristãos para que tenham acesso aos Sacramentos e à Verdade.
"Conheço as tuas obras: não és nem frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! Mas, como és morno, nem frio nem quente, vou vomitar-te". (Apocalipse 3, 15 -16)
O Ecumenismo não é a modificação da fé e doutrina católica. Não se trata de mudar o significado dos dogmas, de adaptar a verdade aos gostos de uma época!
O Papa São Pio X Em sua Carta Encíclica, Pascendi Dominici Gregis, de 8 de setembro de 1907, na qual ele condenou a heresia do modernismo, escreveu que os hereges “não estavam apenas dentre os inimigos declarados da Igreja; mas, o que é mais assustador e deplorável é que eles estavam em seu próprio seio.” Ele chama esses modernistas de “os mais perniciosos de todos os adversários da Igreja”. Salienta que eles buscam destruir a Igreja a partir de dentro e escreve que esse perigo “está presente quase nas próprias veias e coração da Igreja.”
O Papa Pio XI lembrava que a única religião verdadeira é a católica, e que a Igreja de Deus tem que ser visível, enquanto que os ecumênicos "julgam que a Igreja perceptível é uma federação de várias comunidades cristãs, embora aderentes cada uma delas a doutrinas opostas entre si" (Pio XI, Mortalium Animos, 8).
No final dos anos trinta, antes de se tornar Papa Pio XII, o Cardeal Eugenio Pacelli afirmou: “Estou preocupado com as mensagens da Bem-Aventurada Virgem à Lúcia de Fátima. Essa persistência de Maria sobre os perigos que ameaçam a Igreja é um alerta divino contra o suicídio de alterar a Fé, em sua liturgia, Sua teologia e Sua alma.”
Padre Malachi Martin, colaborador do Cardeal Bea, durante o pontificado de João XXIII. em uma entrevista de 1991: “Os clérigos não tomarão medidas verdadeiras porque eles não querem problemas. Eles não querem ser impopulares. Eles não querem ser mártires. Muitos bispos e padres perderam a sua fé. Eles não são mais católicos. Eles se tornaram alguma forma de neo-católicos, que é meio caminho entre os anglicanos e os clubes rotarianos. No campo da educação, a situação é até mesmo pior. Não há dúvida de que o ensinamento do catecismo, o ensino da religião, desapareceu. Os jesuítas, dominicanos, carmelitas e franciscanos se tornaram secularizados. E você não pode falar mais sobre faculdades católicas. Não há como estimar o dano que tem sido feito. Hoje em dia, os marxistas, lésbicas e homossexuais têm direitos iguais nos campus católicos. Eles ensinam sobre preservativos, o estilo de vida homossexual e a eutanásia. Os estabelecimentos católicos de ensino querem ser como os outros. Querem se adaptar ao sistema, mas infelizmente o sistema é imoral. Assim, a condição da Igreja é muito triste a partir desse ponto de vista. Além desses problemas existe o fato de que a Igreja está dilacerada por facções. A grande maioria dos católicos nos países ocidentais agora foram afastados da Igreja como ela era. Eles não rezam mais da mesma maneira. Eles não pensam mais da mesma maneira. O jejum e a abstinência acabaram. Nossa Igreja está sendo completamente secularizada porque a fé verdadeira desapareceu”.
A explicação é simples, mas o problema é que as pessoas não querer aceitar a realidade,: o Vaticano está tomado pelos inimigos da Igreja Católica. (A Fumaça de Satanás na Igreja)
“Roma perderá a Fé e se tornará a sede do Anticristo”, são as palavras que Nossa Senhora profetizou em La Salette, na França, uma aparição reconhecida pela Igreja.
"Tornei-me, acaso, vosso inimigo, porque vos disse a verdade?" (Gálatas 4, 16)
Dilson Kutscher - www.rainhamaria.com.br