28.10.2014 - Nota de www.rainhamaria.com.br
Por Dilson Kutscher
Lembrando as sábias palavras do Arcebispo Dom Marcel Lefebvre:
Inseriram a ideologia do homem moderno nos ritos mais Sagrados.
Eles têm acreditado atrair para a Igreja as pessoas que não creem tomando suas ideias, tomando as ideias do homem moderno, desse homem que é um homem liberal, um homem modernista, um homem que aceita a pluralidade das religiões, mas que não aceita mais o reinado social de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Isso, eu ouvi por duas vezes dos enviados da Santa Sé, que me disseram que o reinado social de Nosso Senhor Jesus Cristo não é mais possível em nosso tempo, que seria preciso aceitar definitivamente o pluralismo das religiões, que a encíclica Quas primas sobre o reinado de Nosso Senhor Jesus Cristo, essa encíclica tão bela que foi escrita pelo papa Pio XI, não seria escrita mais hoje pelo papa. Eis o que me disseram os enviados oficiais da Santa Sé.
Pois bem, não somos dessa religião, não aceitamos essa nova religião. Somos da religião de sempre, somos da religião católica, não somos dessa religião universal, como eles a chamam hoje. Essa não é mais a religião católica. Não somos dessa religião liberal, modernista, que tem seu culto, seus sacerdotes, sua fé, seus catecismos, sua bíblia – sua bíblia ecumênica. Não os aceitamos, não aceitamos a bíblia ecumênica. Não há bíblia ecumênica, há a Bíblia de Deus, a Bíblia do Espírito Santo, que foi escrita sob a influência do Espírito Santo! Ela é a palavra de Deus, não temos o direito de misturá-la com a palavra dos homens!
Não há bíblia ecumênica que possa existir, há apenas uma palavra, a Palavra do Espírito Santo. Não aceitamos os catecismos que não afirmam mais o nosso Credo. E assim sucessivamente, não podemos aceitar essas coisas. Isso é contrário à nossa fé, lamentamos infinitamente isso, é uma dor imensa para nós, imensa, pensar que estamos em dificuldade com Roma por causa da nossa fé! Como isso é possível? Isso é algo que ultrapassa a nossa imaginação, que nunca teríamos podido pensar, que nunca teríamos podido crer, sobretudo em nossa infância, enquanto tudo era uniforme, quando a Igreja acreditava em sua unidade geral, quando ela tinha a mesma fé, os mesmos sacramentos, o mesmo Sacrifício da missa, o mesmo catecismo. Eis que, de repente, tudo isso se encontra dividido, dilacerado. (fim)
Este é o Catolicismo (tradicional e conservador) que tanto incomoda...
A modéstia que tanto assusta homens e mulheres que perderam o pudor.
Fonte: http://catolicosribeiraopreto.com
Nota final de www.rainhamaria.com.br
LEMBRANDO...
Disse Dom Lourenço Fleichman: Pode a Igreja Morrer?
Levemos, pois, essa comparação à vida da Igreja. Como dissemos, há 50 anos que a Igreja é flagelada, desfigurada, cuspida, pregada a uma dura Cruz, que foi apagando dela toda beleza, ou seja, toda manifestação da sua seiva divina, da sua santidade, do seu sacerdócio, dos seus Sacramentos. Tudo isso foi demolido, vilipendiado, rebaixado e dessacralizado. A Paixão da Igreja nos mostra a Esposa de Cristo nua como Cristo na Cruz. Seus sacramentos já não são integralmente católicos, a pregação dos padres já não converte ninguém, a vida sacerdotal e religiosa está muito longe da santidade, e tudo se resume num amálgama rasteiro e sem vida sobrenatural.
Nesse momento, a morte da Igreja poderia advir pelo extermínio do sopro de vida humana que ainda lhe restaria. Cristo morreu assim, a Igreja pode, muito bem, morrer também. No momento em que a vida divina já não aparece mais, basta cessar a vida natural e humana, e a Igreja já não viveria mais.
Ora, me parece que a obra do papa Francisco consiste em tirar do resto de vida que ainda restava na Igreja, seu sopro natural. Levantou-se este estranho papa contra tudo o que é natural, as únicas coisas que ainda restavam na pregação dos seus predecessores.
Sobre o aborto, ele afirmou que não devemos mais tratar desse assunto;
Sobre o adultério, ele afirmou que não se deve mais imputar o pecado, podendo comungar os divorciados que vivem em novo casamento.
Sobre a família, ele afirmou, ao aplaudir o discurso do Cardeal Kasper, que é preciso aceitar essa nova família do mundo moderno, regida pelo divórcio.
Sobre os graves pecados contra a natureza, ele induziu a sua prática ao afirmar que um padre não pode julgar o pecado de homossexualidade.
O que restava de vida natural na Igreja está desaparecendo. E não restará mais nada.
Diz na Sagrada Escritura:
"Ninguém de modo algum vos engane. Porque primeiro deve vir a apostasia, e deve manifestar-se o homem da iniqüidade, o filho da perdição, o adversário, aquele que se levanta contra tudo o que é divino e sagrado, a ponto de tomar lugar no templo de Deus, e apresentar-se como se fosse Deus.
Não vos lembrais de que vos dizia estas coisas, quando estava ainda convosco?
Agora, sabeis perfeitamente que algo o detém, de modo que ele só se manifestará a seu tempo.
Porque o mistério da iniqüidade já está em ação, apenas esperando o desaparecimento daquele que o detém. Então o tal ímpio se manifestará. Mas o Senhor Jesus o destruirá com o sopro de sua boca e o aniquilará com o resplendor da sua vinda.
A manifestação do ímpio será acompanhada, graças ao poder de Satanás, de toda a sorte de portentos, sinais e prodígios enganadores. Ele usará de todas as seduções do mal com aqueles que se perdem, por não terem cultivado o amor à verdade que os teria podido salvar.
Por isso, Deus lhes enviará um poder que os enganará e os induzirá a acreditar no erro. Desse modo, serão julgados e condenados todos os que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal.
Nós, porém, sentimo-nos na obrigação de incessantemente dar graças a Deus a respeito de vós, irmãos queridos de Deus, porque desde o princípio vos escolheu Deus para vos dar a salvação, pela santificação do Espírito e pela fé na verdade. E pelo anúncio do nosso Evangelho vos chamou para tomardes parte na glória de nosso Senhor Jesus Cristo. Assim, pois, irmãos, ficai firmes e conservai os ensinamentos que de nós aprendestes, seja por palavras, seja por carta nossa.
Nosso Senhor Jesus Cristo e Deus, nosso Pai, que nos amou e nos deu consolação eterna e boa esperança pela sua graça, consolem os vossos corações e os confirmem para toda boa obra e palavra!" (II Tessalonicenses, 2, 3 -16)
Em 1846 Nossa Senhora apareceu, em La Salette, a duas crianças: Maximino e Melânia.
Posteriormente essa aparição teve aprovação da Igreja.
É bem famoso aquela parte destas revelações chamada de "O Segredo de La Salette".
No contexto de La Salette há uma mensagem que deixou perplexos os católicos, na qual Nossa Senhora disse:
"Roma perderá a fé, e converter-se-á na sede do anticristo".
Essas aparições de Nossa Senhora foram reconhecidas pela Igreja.
Portanto, em algum momento deste Fim dos Tempos, queiram ou não, aqueles que se dizendo católicos, preferem errar ao invés de corrigir a Igreja, o Vaticano vai se tornar a sede do anticristo, não sou eu, um mero evangelizador e pecador que o digo, mas a Santa Mãe de DEUS que vos fala.
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