28.10.2013 -
Uma imagem registrada pelo Observatório de Dinâmica Solar da agência espacial americana (Nasa) mostra uma erupção solar de grandes proporções ocorrida no fim de setembro. Um dos filamentos emitidos pelo astro em sua atmosfera (corona) tinha 322 mil quilômetros de comprimento.
As erupções solares são emissões súbitas de radiação na superfície da estrela. Esse tipo de ejeção de massa coronal (nome técnico das explosões) disparam bilhões de toneladas de partículas no espaço, que podem viajar a grandes velocidades.
Quando vêm em direção à Terra, as partículas são capazes de gerar tempestades geomagnéticas que, dependendo da intensidade, podem formar auroras boreais ou afetar sistemas de telecomunicações e redes de distribuição de energia elétrica. A Nasa informa, porém, que a radiação prejudicial que poderia surgir de um fenômeno como esse não ultrapassa a barreira protetora formada pela atmosfera da Terra.
As partes em vermelho da imagem acima mostram temperaturas de quase 50 mil graus Celsius. Já as em amarelo chegam a 555 mil graus Celsius. As regiões mais escuras, por sua vez, alcançam a temperatura de quase 1 milhão de graus Celsius.
O Sol não é feito de fogo, mas de plasma – partículas tão quentes que seus elétrons fervem, criando um gás carregado que fica entrelaçado com os campos magnéticos. É por meio de diferentes comprimentos de onda que os cientistas então capturam aspectos distintos do que ocorre na superfície do astro.
Este ano, o Sol está em um período de intensa atividade conhecido como "máximo solar".
Fonte: G1
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Nota de www.rainhamaria.com.br
VIDEO: O Desastre Perfeito - Tempestade Solar - Documentário
Diz na Sagrada Escritura:
"O quarto derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe dado queimar os homens com o fogo. E os homens foram queimados por grande calor, e amaldiçoaram o nome de Deus, que pode desencadear esses flagelos; e não quiseram arrepender-se e dar-lhe glória". (Ap 16, 8 -9)
"Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra a aflição e a angústia apoderar-se-ão das nações pelo bramido do mar e das ondas". (Lc 21,25)
"O sol converter-se-á em trevas e a lua, em sangue, ao se aproximar o grandioso e temível dia do Senhor". (Joel 3, 4)
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