11.05.2013 -
Alex Jones revela a ameaça que os organismos geneticamente modificados representam contra a sobrevivência da humanidade.
Ele expõe como milhares de empresas de biotecnologia, de propriedade da elite globalista, já vêm desenvolvendo criaturas híbridas, parte humana e parte animais, há pelo menos 15 anos.
O produto desta ciência pode fazer com que doenças comuns entre diferentes espécies sejam contraídas por humanos mais facilmente. E levanta a questão ética de quais direitos terá uma criatura que é parte humana e parte animal.
Enquanto estes globalistas brincam de ser Deus e embaralham os tijolos que constroem a vida em nosso planeta, nós estamos preocupados com o próximo capítulo da novela ou com quantos gols o Neymar fará no próximo jogo.
É preciso discutir e intervir no que esta elite psicopata está fazendo. O objetivo final dos globalistas sempre foi reduzir a população do planeta para ficar com o mundo só para eles. POR FAVOR, DIVULGUE ESTE VÍDEO PARA DESPERTAR TANTAS PESSOAS QUANTO VOCÊ PUDER, ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS.
VEJA O VIDEO: (assista em tela inteira para melhorar a leitura das legendas)
Fonte: Apocalink
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Nota de www.rainhamaria.com.br
Monstruosidades geradas por uma ciência sem Deus
Vimos assim como, nos seres humanos, os vários tipos de fecundação artificial, a clonagem, a manipulação de embriões e de genes sem finalidade terapêutica estão explicita e categoricamente condenados pela moral católica.
Porém, tais práticas não constituem apenas atos imorais isolados, sem maior repercussão do ponto de vista social. De fato, elas são manifestações, são resultados, são fruto de uma ciência revolucionária(*), a qual, embora afirmando buscar melhores condições de vida para a humanidade, na realidade despreza a lei natural e a ordem da criação estabelecida por Deus. Uma ciência atéia e materialista, que deseja transformar o mundo, não para o aproximar de Deus, mas para afastá-lo dEle, transformando-se ela mesma na nova religião desse mundo aberrante e antinatural.
(*) Nota: utilizamos este termo no sentido que lhe dá o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira em seu livro "Revolução e Contra-Revolução".
De fato, no universo criado em geral, e no gênero humano em particular, ressalta a ordem hierárquica, a diversidade e a individualidade dos seres. Os homens são criados diferentes uns dos outros, cada um com sua individualidade própria, suas características peculiares, sua personalidade. A ocorrência de gêmeos univitelinos é um acidente da natureza, e não sua maneira normal de operar.
E para a perpetuação da espécie por meio da procriação, Deus criou os dois sexos - "e criou-os varão e fêmea", diz o Gênesis (1, 27) - de cuja indispensável união devem nascer os novos seres em gerações sucessivas, ao longo de toda a história da humanidade.
Por outro lado, a fecundação in vitro, a clonagem, a manipulação de embriões e genes abrem perspectivas para:
1) O cruzamento entre espécies diferentes e, muito especialmente, entre homens e animais. O que poderia ser feito no laboratório, pela união de uma célula germinativa humana de um sexo com outra de animal de outro sexo, e implantado o produto numa fêmea. Ou então por meio da clonagem, como no item c). E também, como já foi visto, a introdução de genes humanos em animais e vice-versa.
2) A produção de seres humanos idênticos entre si, abolindo a individualidade característica de cada um e as diversidades que deveriam haver entre eles. Ou seja, um igualitarismo completo entre as pessoas.
3) A formação de uma classe de pessoas que não seriam tratadas como tais, mas como entes sem direitos, produzidos apenas para servirem de peças de reposição, fornecerem órgãos para transplantes, etc. Pior ainda, se possível, a produção de entes para cuja formação não entrariam apenas elementos humanos, mas também de animais. Por exemplo, o núcleo de uma célula somática humana introduzido em óvulo não humano e gestado por fêmea de outra espécie. O que poderia sair daí? Hominídeos escravos? Semi-homens? Semi-animais?
4) A dispensa total do elemento masculino na procriação, pois o núcleo da célula somática, ao ser introduzido no óvulo enucleado, já traz a carga genética completa. Assim, por exemplo, as lésbicas feministas poderiam gabar-se de ter filhas só delas, sem qualquer colaboração masculina, e que seriam cópias idênticas de uma ou de outra. Bastaria introduzir o núcleo de uma célula somática de uma delas no óvulo da outra, e depois implantar o embrião no útero de qualquer das duas. O produto seria necessariamente feminino. Numa perspectiva ainda mais distante e mais fantástica, poder-se-ia imaginar uma humanidade constituída só por mulheres, reproduzindo-se sem o concurso de homens.
Diante da possibilidade, próxima ou remota, de tão grandes aberrações, pode-se avaliar a natureza profunda e delirantemente revolucionária da clonagem humana, para cuja consecução a clonagem animal é uma etapa necessária. Este aspecto revolucionário se manifesta não só no seu igualitarismo radical, como no seu desejo e sua meta de perverter e subverter a lei natural estabelecida por Deus.
Os adeptos desse tipo de ciência poderiam alegar que, como o que ela busca é o encontro de melhores condições de vida para a humanidade, não deveria haver barreiras de ordem moral ou religiosa para o prosseguimento de suas pesquisas. Entretanto, a doutrina da Igreja ensina que nem tudo o que é possível fazer, do ponto de vista científico, é lícito do ponto de vista moral, e que a ciência deve subordinar-se à lei de Deus e à lei natural.
"Seria ilusório reivindicar a neutralidade moral da pesquisa científica e de suas aplicações; por outro lado, não se pode deduzir os critérios de orientação somente da eficiência técnica, da utilidade que podem trazer a alguns em prejuízo de outros ou, pior ainda, das ideologias dominantes. A ciência e a técnica, por seu próprio significado intrínseco, exigem o respeito incondicionado aos critérios fundamentais da moralidade: isto é, devem estar a serviço da pessoa humana, dos seus direitos inalienáveis e do seu bem verdadeiro e integral, segundo o plano e a vontade de Deus". (Donum Vitae, Introdução 2., in idem p.16)
Portanto, o progresso científico bem conduzido, o verdadeiro progresso da ciência é aquele feito dentro do respeito à lei de Deus, à ordem da criação e à lei natural. É aquele realizado por cientistas e pesquisadores que sejam homens de fé e de virtude, convictos do destino transcendente do homem. O progresso da ciência realizado por homens ateus, materialistas, sem fé, desprezando a existência da alma humana espiritual e ignorando a diferença essencial entre o homem e o animal, acaba por gerar aberrações de tal monta que podem constituir ameaça para toda a humanidade.
Fonte: Revista Catolicismo