25.11.2012 - Nota de www.rainhamaria.com.br - por Dilson Kutscher
MAIS UMA VEZ EU DIGO...E DIREI QUANTAS VEZES AINDA FOR PRECISO:
POIS, UM DIA, QUANDO FICAREM DIANTE DO JUSTO JUIZ, NÃO PODERÃO NEGAR SUA REBELDIA.
Não se pode ser católico e maçom, nem maçom católico.
Jesus na maçonaria é um simples mestre e fundador de religião como: Buda, Maomé, Krisna e outros.
A Maçonaria é hoje aquilo que ela sempre foi. Uma seita secreta que ignora ou nega muitas das verdades contidas nas Sagradas Escrituras e definidas pela Igreja Católica como necessárias para a Salvação.
Dizendo isto, pergunto porque o Arcebispo de Porto Alegre, Dom Dadeus, insiste em participar de cerimônias na Maçonaria?
POIS É, SEU DOM DADEUS GRINGS, JUDAS TRAIU JESUS POR POUCAS MOEDAS, E O SENHOR?
QUAL SUA MOEDA DE TROCA? AGRADAR AOS HOMENS, AOS PODEROSOS?
E SEU REBANHO COMO FICA? A SANTA IGREJA CONDENA A MAÇONARIA, MAS O SENHOR, COM SEU EXEMPLO A ABSOLVE.
Quer este Arcebispo incentivar e dizer indiretamente, através do seu gesto, que um católico pode participar da maçonaria e de suas solenidades?
Clique aqui e assista a reportagem exibida no Jornal do Almoço, da rede RBS, Porto Alegre RS.
QUE PODEMOS CONCLUIR, SOBRE O TRATAMENTO APÓSTATA QUE DÃO A JESUS EUCARÍSTICO?
VAMOS USAR NOSSA INTELIGÊNCIA. A QUEM INTERESSA ESTE DESRESPEITO TODO COM DEUS?
LEIA OS FATOS:
O Desrespeito a JESUS Eucarístico chegou a Catedral Metropolitana de Porto Alegre
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Sempre lembrando...(ARTIGO DE 10 ANOS ATRÁS)
A DESOBEDIÊNCIA DESTE ARCEBISPO VEM DE LONGA DATA.
Artigo do ano de 2003 - por Dilson Kutscher - www.portalanjo.com
Arcebispo Influência os Católicos a Participarem da Maçonaria
O Arcebispo de Porto Alegre, Dom Dadeus Grings, presidente regional da CNBB, disse abertamente numa entrevista para "O Vigilante" (órgão de divulgação da Grande Loja Maçônica do RS), que "maçom não é mais excomungado perante a Igreja Católica".O informativo maçônico diz o seguinte no destaque de sua capa:
"A presença do Arcebispo de Porto Alegre e representante da CNBB, Dom Dadeus Grings em várias solenidades da maçonaria é um atestado inconteste de que a Igreja Católica Apostólica Romana, não tem mais restrições a maçonaria".
Arcebispo Dom Dadeus (foto acima) durante solenidade maçônica é o destaque da capa.
Na matéria o Arcebispo declara que nas primeiras vezes em que foi convidado a participar de solenidades maçônicas ficou surpreso pelo número de pessoas conhecidas que encontrou na maçonaria e salienta que conhecia estas pessoas de dentro da Igreja.
Em certo ponto da matéria Dom Dadeus explica que em 1983, quando o novo código Canônico entrou em vigor, os maçons deixaram de ser vistos como uma religião, ou como um grupo contrário a Igreja Católica.
Mas porque o Arcebispo Dom Dadeus pode ser considerado uma influência negativa para os católicos? Pelo fato de que ainda permanece imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas.
O Cardeal Dom Eugênio de Araújo Sales, Arcebispo Emérito da Arquidiocese do Rio de Janeiro, através do artigo "MAÇONARIA E IGREJA CATÓLICA", esclarece a posição da Igreja dizendo o seguinte:
"Desde o Papa Clemente XII, com a Constituição Apostólica “In eminenti”, de 28 de abril de 1738 até nossos dias, a Igreja tem proibido aos fiéis a adesão à Maçonaria ou associações maçônicas. Após o Concílio Vaticano II, houve quem levantasse a possibilidade de o católico, conservando a sua identidade, ingressar na Maçonaria. Igualmente, se questionou a qual entidade se aplicava o interdito, pois há várias correntes: se à anglo-saxônica ou à franco-maçonaria, a atéia e a deísta, anti-clerical ou de tendência católica. Para superar essa interrogação, o Documento da Congregação para a Doutrina da Fé, com data de 26 de novembro de 1983, e que trata da atitude oficial da Igreja frente à Maçonaria, utiliza a expressão “associações maçônicas”, sem distinguir uma das outras. É vedado a todos nós, eclesiásticos ou leigos, ingressar nessa organização e quem o fizer, está “em estado de pecado grave e não pode aproximar-se da Sagrada Comunhão”. Entretanto, quem a elas se associar de boa fé e ignorando penalidades, não pecou gravemente. Permanecer após tomar conhecimento da posição da Igreja, seria formalizar o ato de desobediência em matéria grave.
A Congregação, no mesmo Documento de 26 de novembro de 1983, declara que “não compete às autoridades eclesiásticas locais (Conferência Episcopal, Bispos, párocos, sacerdotes, religiosos) pronunciarem-se sobre a natureza das associações maçônicas, com um juízo que implique derrogação do quanto acima estabelecido”.
O novo Código de Direito Canônico assim se expressa: “Quem se inscreve em alguma associação que conspira contra a Igreja, seja punido com justa pena; e quem promove ou dirige uma dessas associações, seja punido com interdito” (cânon 1374). No dia seguinte à entrada em vigor do novo Código, isto é, 26 de novembro, é publicada a citada Declaração com a aprovação do Santo Padre. Diz o Documento que a Maçonaria não vem expressamente citada por um critério redacional e acrescenta: “Permanece, portanto, inalterado o parecer negativo da Igreja, a respeito das associações maçônicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a Doutrina da Igreja e, por isso, permanece proibida a inscrição nelas".
O fato de existirem eclesiásticos na maçonaria prova que há falhas na disciplina. (fim)
(Cardeal D. Eugênio de Araújo Sales Fonte: Voz do Pastor, 26/01/2001)
*Uma pequena observação quanto à frase do Cardeal D. Eugênio, que se refere ao fato de existirem eclesiásticos na maçonaria. Será o Arcebispo Dom Dadeus Grings apenas um mero simpatizante da maçonaria?
Eu, diante dos fatos que mostram Dom Dadeus tão entusiasmado e envolvido com tantas solenidades maçônicas, tenho lá minhas dúvidas...(será que ele...?)