27.06.2011 - O cardeal d. Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, classificou como "infeliz, debochada e desrespeitosa" a colocação de cartazes com imagens de santos católicos em postes da Avenida Paulista, durante a Parada Gay. Para o cardeal-arcebispo, o "uso instrumentalizado" das imagens por parte da organização do evento "ofende o sentimento da Igreja Católica"."A associação das imagens de santos para essas manifestações da Parada Gay, a meu ver, foi infeliz e desrespeitosa. É uma forma debochada de usar imagens de santos, que para nós merecem todo respeito", disse d. Odilo. "Vamos refletir sobre medidas cabíveis para proteger nossos símbolos e convicções religiosas. Quem deseja ser respeitado também tem de respeitar."Para o cardeal, a organização da Parada Gay pregou os cartazes "provavelmente" para atingir a Igreja Católica. "Porque a Igreja tem manifestado sua convicção sobre essa questão e a defende publicamente."
O cardeal também voltou a manifestar posição contrária ao slogan escolhido pela organização da Parada, "Amai-vos uns aos outros" (parte de versículo do Evangelho de São João). "Jesus recomenda "Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei". O uso de somente parte dessa recomendação, fora de contexto, em uma Parada Gay, é novamente um uso incorreto, instrumentalização da palavra de Jesus."
Fonte: estadão.com.br e http://www.regina-apostolorum.com
--------------------------------------------------------------------------------------
Leia também...
Os gayzistas também sabem blasfemar
Por Everth Queiroz Oliveira
Assistindo ao Fantástico hoje, tomei notícia das mais novas manifestações de “tolerância” promovidas pelos participantes da Parada do Orgulho Gay. Sim, eles se reuniram – como costumam fazer todos os anos – na Avenida Paulista e integraram – novamente – uma festa pecaminosa e imoral.
Quando falamos aqui que os interesses do movimento homossexual brasileiro estão muito além de um simples “pedido de tolerância” – como quer pintar a mídia brasileira -, as pessoas pensam que somos exagerados, que estamos sendo fundamentalistas, que devemos ser mais amorosos, e toda aquela conversinha furada que já conhecemos. Estamos sendo recriminados por falar demais. Só que o que falamos é a mais pura verdade. O Gayzismo se configura como uma verdadeira doutrina. A laicidade do Estado está sendo lentamente substituída pela confissão de uma religião que se esconde sob os mais belos adjetivos que podem ser atribuídos a uma religião moderna (de “humanitária” e “tolerante” a “amorosa” e “acolhedora”). Tudo não passa de uma farsa, porquanto é através do constrangimento às outras religiões, é através da tentativa sórdida de calar os cristãos de nosso país, que a doutrina gayzista pretende subsistir.
Provas concretas? Há muitas. E bastaria usar aqui os textos de integrantes do movimento gay pedindo que a educação brasileira incentive a “desconstrução da heteronormatividade” ou mesmo a liberalização da pedofilia. Só que, na última manifestação do Orgulho Gay realizada em São Paulo, os gayzistas decidiram ir um pouco mais longe. Confeccionaram imagens de santos católicos com perfil homossexual (imagens acima). O G1 coloca a arte blasfema num grupo que ela denomina da seguinte forma: “Balões, cartazes e fantasias chamaram a atenção para os direitos dos homossexuais”.
Afinal – esta pergunta está certamente na boca de muitos -, que direito novo é este adquirido pelos homossexuais, para que possam se servir de cartazes ofensivos para agredir a fé cristã? Que país é esse, meu Deus, onde uma maioria católica tem que ficar calada enquanto um grupo de homossexuais intolerantes se escarnece publicamente dos Santos?
* * *
A propósito, não poderia deixar de fazer um adendo: a senadora Marta Suplicy esteve presente no evento gayzista. A mesma senadora que luta por temas considerados fascinantes pelo candidato católico Gabriel Chalita. Como não é típico dos emcimadomuristas fazer esclarecimentos, vamos ficar um bom tempo sem saber que “temas fascinantes” são estes que tanto impressionam Chalita.
Fonte: http://beinbetter.wordpress.com/